quinta-feira, 27 de setembro de 2012

BUGATTI VEYRON GRAND SPORT


Simplesmente o carro mais caro e mais rápido do mundo, podemos dizer isso com segurança, pois seu preço chega a exorbitantes 7 milhões e 700 mil reais e com suas quatro turbinas, ele chega de 0 a 100 km/h em apenas 2,5 segundos, de 0 a 200 km/h em 7,3 segundos e de 0 a 300 km/h em 16, 7 segundos. Detalhe, o Bugatti Veyron é tão potente que se o motorista pisar fundo no acelerador durante dez minutos, os pneus poderiam até derreter, pois a velocidade atingiria os 415 km/h. Em algumas de seus muitos recursos, pode-se destacar ainda, o câmbio de sete machas, que tem dupla embreagem e a tecla LC (launch control.) que faz com que qualquer motorista arrancar como piloto de Fórmula 1.


Dados técnicos:

PREÇO: R$ 7,7 milhões.
MOTOR: Central, longitudinal, 8.0 incríveis 16 cilindros em W, 64 válvulas, 4 turbos.
CILINDRADA: 7.993 cm3.
PONTÊNCIA: 1.001 cv a 6.000 rpm.
TORQUE: 127,5 kgfm de 2,200 a 5.500 rpm.
TRANSMISSÃO: Sete marchas, dupla embreagem, tração integral.
SUSPENSÃO: Independentes nas quatro rodas, com triângulos transversais duplos.
FREIOS: Quatro discos de carbono-cerâmica.
PNEUS: 265/680 (D) e 365/710 (T).
DIREÇÃO: Hidráulica.
DIMENSÕES: Comprimento – 4.462m; largura – 1.998m; altura – 1,204m; Entre eixos – 2,710m.
CAPACIDADES: Tanque de 100 l e peso de 1.968 Kg.

AGORA ACOMPANHE UM SHOW DE BUGATTI VEYROM

 Espetáculo tuning
 Estilo original
 Fantástico
 Super visual 
 Símbolo de potência 
 Perfil
 Alta velocidade 
 Quatro turbos
 Super
 Alta tecnologia
 Beleza
 Verdadeira máquina
 Chave
 Câmbio
 Super motor
 Raridade
 Só uma palavra "LUXO"
 Esse é o Bugatti 
 Sem palavras... 
7,7 milhões... 
Força
 Histórica marca
Fonte das fotos:  netcarshow.com

DETALHE: Apesar de conhecer o Bugatti como na versão Veyron, que da um show de tecnologia e futurismo, temos que lembrar que essa marca é muito antiga e uma das mais respeitadas do mundo. Foi seu sucesso nas décadas passadas que garantiram seu respeito e cedibilidade com fans do automobilismo do mundo inteiro. Porém, esse é um outro assunto, tendo em vista que essa matéria é exclusivamente sobre o Bugatti Veyron. Veja foto abaixo de um clássico Bugatti Atlantic 1936. 



terça-feira, 25 de setembro de 2012

Hummer: um gigante em todos os sentidos, tamanho, qualidade, força, potência e beleza.


Hoje, se há um veículo que tenha maior condição para rodar nas esburacadas ruas ou estradas brasileiras, este veículo é o Hummer. Fazendo uma curiosa analogia, muitos dizem que se ele voasse poderia facilmente cruzar o Atlântico, difícil seria achar ruas aptas para um veículo deste tamanho na Europa! Os 2,16 metros (não contando espelhos) de largura o tornam 16 centímetros mais largo que o já monstruoso Ford F350 Super Duty, equivalente a nosso F250. Pesando pouco mais de 3 toneladas, o Hummer é quase 500 quilos mais pesado que o Super Duty. Mas seu comprimento não é muito maior que o de um Mitsubishi Pajero. Em dunas de areia, com vistas ilimitadas e poeira em toda direção, o Hummer cai como uma luva. Com distância livre do solo de 40 centímetros, cruza facilmente rios com até 75 centímetros de profundidade, graças à tomada de ar para refrigeração colocada no alto, por isso muitos o chamam de carro-anfíbio.
Conta também com uma excelente marca de 72° para ângulo de ataque. Disponível como perua ou jipe, este com dois ou quatro lugares e teto rígido ou de lona, o Hummer é o "brinquedo" preferido de muitas celebridades: Silvester Stallone comprou quatro, consta que ficou com um e o resto deu de presente,  Mike Tyson também tem o seu. O motor encarregado de movimentar a fera é um GM V8 6,5-litros turbodiesel, com 195 CV e torque de mamute: 59,4 mkgf. O câmbio é automático de quatro marchas, com tração integral permanente, e há freios antitravamento (ABS) mas não bolsas infláveis.
Como o peso não é pouco, leva cerca de 16 segundos para ir de 0 a 100 km/h. Detalhe interessante é a montagem dos discos de freio junto ao diferencial, distantes das rodas, onde estão mais protegidos e ainda reduzem o peso não-suspenso. O Hummer não é bem um carro confortável, embora suas dimensões internas sejam de fazer inveja a muitas cabines de caminhão. A distância entre eixos é de 3,25 metros, mas pouco deste espaço é dedicado aos passageiros: o console central é bem mais largo que cada um dos bancos, lembrando o interior de um barco. Com isso, no Hummer cabem, sem muito conforto, só quatro pessoas, bem afastadas entre si. Quase é preciso um alto-falante para conversar.
 O jipe possui suspensão independente em todas as rodas, com um sistema de enchimento individual de cada pneu. Se um pneu murcha, ou se deve ser esvaziado ou enchido para melhor aderência em cada tipo de terreno, o motorista aperta um botão e o sistema calibra o pneu rapidamente, mesmo com o carro em movimento. Outro sistema muito útil no fora-de-estrada distribui o torque para a(s) roda(s) com melhor aderência, utilizando os sensores do antitravamento dos freios (ABS). A meta é superar qualquer obstáculo sem perda de tempo. É por isso que na Guerra do Golfo os Hummers vinham presos em helicópteros, e quando estes chegavam a dois metros do chão, os carros eram soltos com os soldados dentro, que já saiam acelerando e atirando.
O Hummer é um sensacional carro que chama muita atenção no seu tamanho extremamente exagerado, porém é um carro muito bonito e muito útil, principalmente para amante de rally e para segurança pública, como polícia, corpo de bombeiro. O exército americano hoje em dia, substituiu o antigo (mas muito bom) Jeep Willys pelo Hummer, mas adaptado para guerras. Vamos apreciar mais este incrível carro e observar seus modelos em Tuning, como verdadeiros tanques de guerra e carros da polícia.
Forças armadas especiais 
Forças armadas do exército americano
Tuning
Blindado da polícia 
Estilo Rally
Estilo original 
Estilo original

domingo, 23 de setembro de 2012

Uma raridade: esta pode ser a melhor definição para o Volkswagen SP2, um esportivo que fez uma linda história no Brasil


O Volkswagen SP2 é um carro de sucesso, muitos diriam o contrário pois esse carro é muito pouco conhecido por essa região do estado, mas ele muito desejado por colecionadores, alimentando uma paixão que já dura quatro décadas. Nesse caso cabe aquela máxima, ou seja, quem não tem quer comprar, e quem tem não vende de jeito nenhum. A importância histórica do esportivo se reflete na sua presença no museu da Volkswagen, em Wolfsburg na Alemanha. A matriz possui um SP2 Branco Lotus (modelo) em seu acervo. Alguns dizem que a sigla SP2 quer dizer Sport Protótipo. A grande maioria afirma que o nome do carro era uma homenagem ao estado de São Paulo, único lugar do mundo onde o carro foi produzido em um tempo muito curto de 1972 a 1976. 
Para a maioria dos admiradores do SP2,  o que chamava mais atenção era seu desenho simples, com linha arredondados e apenas dois traços disfarçados nas faixas decorativas, para fazer a divisão da cintura. O SP2 foi o carro nacional mais baixo já produzido. \nem os veículos da Karmann Ghia ou o Porsche 914 eram tão baixos quanto o esportivo da Volkswagen.
Quem parasse para analisar os modelos esportivos do mercado, perceberia que o SP2 levava ampla vantagem sobre os concorrentes. O modelo possuía o desenho mais moderno do mercado automotivo brasileiro, era bonito e diferente. Utilizava aço na sua carroceria, enquanto seus adversários eram feitos de fibra de vidro. O veículo da Volks não era uma adaptação que utilizava a plataforma da Variant, mas era um projeto novo, totalmente desenvolvido para o mercado brasileiro e de quebra tinha chancela da Volkswagen, que há tempos gozava de tradição e admiração entre os motoristas. 
Como se não bastasse praticamente inaugurar uma categoria e apresentar design inédito no país, o SP2 era inovador. Apresentou propulsor instalado na traseira com ventoinha horizontal, refrigeração a ar e carburação dupla do tipo solex 34 PDSIT, aliado a uma modificação no bloco no motor 1600cc de 4 cilindros, que aumentou a potência do propulsor para 1700cm cúbicos, com 75 cavalos de potência e 13 kgmf de torque.
Com essa alteração técnica e um câmbio manual de 4 velocidades, o esportivo acelerava  de 0 a 100 em apenas 13 segundos e atingia a velocidade máxima de 172Km/h, números similares aos que um carro 1.0 faz hoje, mas que impressionam se considerarmos que estamos falando de um carro lançado há 40 anos.
A estabilidade do SP2 também merece destaque. Equipado com um conjunto de suspensão independente e barras de torção cilíndricas ajustáveis, o sistema dianteiro ainda tinha amortecedores  telescópicos de dupla ação e estabilizador. Na traseira o equipamento era o mesmo, mas com barra compensadora, que melhora o controle nas curvas, absorve vibrações, trepidações, oscilações e irregularidades da pista que são transmitidas ao volante.
As rodas eram de magnésio aro 14 com pneu radial da Pirelli, modelo Cinturato 185 x 14, próprio para carros esportivos. O sistema de freios era hidráulico a disco nas rodas dianteiras e a tambor nas traseiras, de duplo circuito para oferecer mais segurança.
Muitos países em várias partes do mundo encomendaram algumas unidades e seria vendido também  nos Estados Unidos, mas foi injustamente acusado de ter o farol com perfil muito baixo, o que infringia as leis de trânsito do país. O povo americano foi impedido de ter este carro, mas grandes personalidades como Michael Jackson deu seu jeitinho de conseguir seu exemplar, assim como vários colecionadores e príncipes do Oriente Médio.


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

LAND ROVER: Discovery e Evoque... Magníficos..


DISCOVERY
O Discovery 4 HSE, a versão topo do jipão inglês, é equipado com o novo câmbio de oito marchas, responsável por melhorar o rendimento do motor biturbo SDV6, com seis cilindros e 256 cv – ele também foi atualizado, já que o anterior produzia 245 cv. O torque se manteve em bons 61,2 kgfm, disponíveis a apenas 2 mil rotações. O propulsor também passou a equipar toda a linha 2013 – até o ano passado, a versão básica S vinha com o 2.7 TDV6 de 195 cv. A nova transmissão – que traz o famoso seletor giratório já conhecido dos Range Rover Vogue e Evoque e dos modelos da Jaguar – é quem ajuda a fazer os 2.583 kg do Discovery acelerarem de zero a 100 km/h em decentes 9,3 segundos e à velocidade máxima de 180 km/h, limitados eletronicamente. A tração é permanente nas quatro rodas, controlada pelo eficiente Terrain Response. Ele acerta diversos parâmetros do carro para o melhor comportamento em situações de asfalto, neve, areia, cascalho ou pedras. A resposta do acelerador é alterada e até a distribuição do torque pode mudar para que o jipão se saia bem em qualquer obstáculo.


A força com que o Discovery é impulsionado chega a ser surpreendente. O seis cilindros diesel tem poder suficiente para carregar os 2.583 kg do utilitário sem dificuldades. São 256 cv e 61,2 kgfm – estes disponíveis a apenas 2 mil rotações –, que deixam a impressão de sobrar motor no jipão. As arrancadas são decididas e praticamente não há hesitação ao acelerar, ainda que não disfarce as duas toneladas e meia de peso. Mesmo em alta rotação, o propulsor se mantém suave. O novo câmbio de oito marchas ajuda bastante no desempenho – são apenas 9,3 segundos para acelerar de zero a 100 km/h –, ainda que eventualmente titubeie alguns instantes para achar a marcha mais indicada para algumas retomadas – e aí sim o Discovery dispara.

EVOQUE

Esqueça o visual sólido dos jipes tradicionais, como grandes blocos com cortes planos. Com arremates e linhas suaves, o Evoque está mais para uma escultura. Seus traços mais marcantes são os faróis e lanternas delgados, as grandes rodas de 20 polegadas em contraste com a carroceria baixa e a pequena área envidraçada, característica que compromete drasticamente a visibilidade. Para tentar corrigi-la, o fabricante adotou grandes retrovisores externos, além de um sistema de câmeras de 360 graus, sensores de estacionamento e detector de veículos nos pontos cegos. 
Impressionam as linhas arrojadas e futuristas da carroceria em todos os lados, inclusive visto por cima. A qualidade do acabamento interno e o bom gosto são difíceis de explicar. A fidelidade do áudio é de escutar de joelhos. O seu comportamento dinâmico é impressionante pela versatilidade, segurança e dirigibilidade. O campo de visão no vidro traseiro é crítico, mas tem auxílio de eficientes retrovisores externos e câmeras de ré. O estepe temporário é uma cultura pouco resolvida no Brasil, devido à péssima qualidade e manutenção de nossas vias. Os pneus de uso (aro 20, da série 45) são lindos esteticamente e muito funcionais em curvas numa condução esportiva, mas, ao cair em um buraco, ou tracionar sobre pedras com pontas em trilhas e/ou curvas, ele pode ser facilmente danificado e o custo elevado da sua reposição (se for achado) acaba com todo o seu charme. O motor de 2 litros com turbo nada fica a dever a um V6 em dirigibilidade e empurra o Evoque com presteza. Destaque para a altura em relação ao solo, funcionamento do câmbio, freios, calibragem da direção e sistema de tração.

FORD T: primeiro carro em série do mundo.

FORD T
O carro que vamos falar hoje entrou para a história, pois foi o primeiro automóvel a ser produzido em série da história automobilística, e só poderia ter sido inventado por um dos maiores empresários de todos os tempos, o homem que fundou uma das mais tradicionais empresas de automóveis do mundo (FORD), o gênio, Henry Ford.

O sonho de Henry Ford era democratizar o automóvel, produzi-lo em grande número e com custo suficientemente baixo para que todo americano pudesse ter um. Sem perder seu objetivo de vista, Henry criou o Ford T, que vendeu 15 milhões de unidades entre 1908 e 1927. O primeiro Modelo T começou a ser produzido no dia 1º de outubro de 1908. Entre as inovações estavam: o valor acessível, a produção em escala e a oferta de peças para reposição. O modelo T era equipado na época com um motor de quatro cilindros que gerava 20 cv de potência máxima. O consumo não era o dos mais altos, até para os dias atuais: 5,5 km/l a 9 km/l de gasolina.

Veja como foram os anos seguintes da produção do Ford T:

1908 – É construído o primeiro Ford T em outubro na planta de Piquette Avenue.

1909 – Logo no seu primeiro ano, o T participou de uma corrida transcontinental entre Nova York e Seattle, nos EUA. O resultado foi magnífico para a Ford. O T venceu a prova após 6,5 mil quilômetros percorridos em 22 dias e 55 minutos, com velocidade média de 14,4 km/h.
1914 – A partir desta data até 1925 os modelos só estavam disponíveis na cor preta, que tinha secagem mais rápida. Daí surgiu à famosa frase: “Os clientes podem escolher qualquer cor, desde que seja preto”.


1917 – Ford atinge a marca de 2 milhões de unidades produzidas.

1919 – Neste período o T passa a contar com partida elétrica, mas a partida manual por meio da manivela não foi eliminada. O solavanco contrário, ocasionado pelo tranco do acionamento do motor, chegou a quebrar o braço de muita gente. Muitos cuidados seriam necessários para liga-lo.
1921 – A Ford atinge 5 milhões de unidades produzidas do T. Três anos depois, os modelos produzidos chegam à marca de 10 milhões.
1925 – Nasce o modelo T picape. Aliás, uma das principais vantagens do centenário automóvel da Ford era a possibilidade da aplicação de diversas carrocerias.
1927 – Em 19 anos o T completava 15 milhões de unidades produzidas e encerrava a produção do modelo que iniciou a popularização do automóvel. A General Motors já começava a disputar fatias acirradas com sua compatriota.
1999 – Foi eleito o Carro do Século por um júri de 133 jornalistas.
HENRY FORD

HENRY FORD
UM MITO... Assim posso definir o maior empresário automotivo do mundo... Fundador da Ford Motor Company e o primeiro empresário a aplicar a montagem em série de forma a produzir em massa automóveis em menos tempo e a um menor custo. A introdução de seu modelo Ford T revolucionou os transportes e a indústria dos Estados Unidos. Ford foi um inventor prolífico e registrou 161 patentes nos Estados Unidos. Como único dono da Ford Company, ele se tornou um dos homens mais ricos e conhecidos do mundo. No dia 16 de junho de 1903, dia da fundação da Ford Motor Company, foi investido um capital de US$150 000 (em valores da época), de doze sócios, sendo que US$28 000 foram investidos pelo próprio Ford, com então 40 anos na época.
A ele é atribuído o "fordismo", isto é, a produção em grande quantidade de automóveis a baixo custo por meio da utilização do artifício conhecido como "linha de montagem", o qual tinha condições de fabricar um carro a cada 98 minutos, além dos altos salários oferecidos a seus operários — notavelmente o valor de cinco dólares por dia, adotado em 1914Ford via no consumismo uma chave para a paz, o que o levou certa vez a dizer: "o dinheiro é a coisa mais inútil do mundo; não estou interessado nele, mas sim no que posso fazer pelo mundo com ele". Ele não confiava em contabilistas, tendo reunido uma das maiores fortunas do mundo sem ao menos possuir auditoria em sua companhia. A companhia teve sua primeira auditoria depois que Henry Ford tornou seu diretor. O intenso empenho de Henry Ford para baixar os custos resultou em muitas inovações técnicas e de negócios, incluindo um sistema de franquias que instalou uma concessionária em cada cidade da América do Norte, e nas maiores cidades em seis continentes. Ford deixou a maior parte de sua grande riqueza para a Fundação Ford, mas providenciou para que sua família pudesse controlar a companhia permanentemente.

Henry Ford e seu lendário FORD T

HENRY FOR E  O FORD T
HENRY FORD NA MONTADORA
 LINHA DE PRODUÇÃO  DO FORD T
FORD T