São carros bonitos, seguros e fortes, andam muito bem em qualquer terreno, seja ele o mais duro como pedras, mais fofo como areia ou nas dunas, o mais liso com atoleiros e lamas, ou o mais fácil como asfalto. Os Jipes, SUVs, caminhonetes e pick ups são carros para família, para os aventureiros e para quem gosta de esporte e espírito de liberdade, e cá entre nós, são muito lindos além de carros excepcionais. Separei pra você uma linha variadas desses carros de anos diferentes e modelos de várias formas. Aproveite as imagens.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Jaguar constrói E-type de alumínio, pendência de 1963. Um dos grandes clássicos da história automotiva mundial. Reportagem de bestcars.com
Em 1963,
quando as formas longilíneas do Jaguar E-Type conquistavam o mundo, a fábrica
inglesa anunciou a construção de 18 unidades de uma versão Special GT para
competição. Apenas 12 foram feitas, o que deixou para a história uma pendência
agora assumida pelo fabricante. Para o evento de carros clássicos de Pebble
Beach, na Califórnia, EUA, a Jaguar Land Rover Special Operations construiu o
protótipo Lightweight (leve) E-type, ao qual se seguirão os seis exemplares de
venda ao público, destinados a competições de automóveis antigos. Os números de
chassi são os reservados para o Special GT meio século atrás.
Dentro da
proposta de baixo peso, a carroceria foi feita em alumínio, tanto no monobloco
quanto em painéis como portas, capô e tampa do porta-malas, e o teto do mesmo
material pode ser retirado. A medida resultou em 114 kg a menos que no E-type
original de aço. As formas e o interior são típicos dos anos 60, incluindo
volante de madeira e bancos revestidos em couro de alto padrão. O motor de seis
cilindros em linha e 3,8 litros, configuração original da época, usa três
carburadores para obter potência de 340 cv e torque de 38,7 m.kgf, transmitidos
a uma caixa manual de apenas quatro marchas, mas a injeção mecânica oferecida
no Special GT foi aplicada a este protótipo. Nas suspensões, pneus e freios, o Lightweight
segue os padrões do carro original.
Fonte: http://bestcars.uol.com.br/
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Cinco motivos que dizem o porque a Toyota é sempre mais, porque a Toyota é sempre mais Toyota. Acompanhe!
Mais uma vez a Toyota foi eleita a
montadora mais valiosa do mundo. Pela terceira vez consecutiva, a empresa
japonesa ficou na melhor posição durante 10ª edição do Brandz, concurso que
avalia as marcas que apresentam o maior valor agregado do mercado. Ficando à frente de marcas importante, a Toyota apresentou um
preço estimado em US$ 28,9 bilhões, o que corresponde a R$ 91,7 milhões,
deixando a montadora em primeiro lugar entre as fabricantes automotivas. O pódio, que conta com empresas do porte do Google e da Apple, é
definido a partir da análise do desempenho financeiro e de negócios de cada um
dos concorrentes, além de contar com uma pesquisar que avalia a percepção de
mais de 2 milhões de consumidores espalhados por mais de 30 países.
Depois de imagens vazadas e
especulações, a Toyota lançou oficialmente o novo Hilux. O novo modelo que foi
apresentado na Tailândia, onde já está sendo vendido, deve chegar ao Brasil no
início do ano que vem. A nova versão da picape ganhou novos faróis, que foram
espichados e integrados à grade, luzes diurnas de led e área lateral na
lanterna, que agora invade mais ainda a carroceria. Por outro lado, as laterais
do novo Hilux não sofreram tantas mudanças, exibindo algumas poucas linhas. Internamente a Toyota apostou em tecnologia, beleza e espaço. O
painel foi completamente redesenhado, exibindo materiais mais reinados e novos
recursos, como o computador de bordo com tela de LCD. E para aumentar mais
ainda o conforto, o Hilux 2016 oferece mais espaço no banco traseiro, saídas de
ar, apoio de braço central e bancos rebatíveis. O novo modelo tem lançamento previsto para o final do ano no
Brasil e a produção será realizada na Argentina, onde foi feito um investimento
de 800 milhões de dólares. Confira agora algumas fotos da nova picape.
Acompanhando a tendência de
esportivos de pequeno porte, a Toyota está estudando lançar um novo modelo de
automóvel. Planejado para ficar abaixo do GT 86, o novo veículo está sendo
chamado de 69DZ, mas nenhuma grande novidade ainda foi anunciada. Outro nome
utilizado, de acordo com publicações, é “Toyota Miata”. De acordo com fontes, o novo esportivo terá motor 1.5 de quatro
cilindros, cerca de 130 cavalos, funcionamento a base de gasolina e pesará
apenas 980 kg. O desenho será inspirado no GT 86, com alterações nos faróis, na
silhueta, que deverá ficar mais curvilínea e grade frontal, que irá cobrir
grande parte da dianteira. Por outro lado, o seu interior está sendo
desenvolvido tendo o estilo 2+2 como modelo.
Mais de 1 milhão de
carros híbridos vendidos em um único ano A Toyota anunciou que alcançou essa marca
nas vendas de veículos híbridos (que funcionam com gasolina e energia
eléctrica), graças ao sucesso mundial do Prius e ao êxito no Japão de seu novo
modelo, o Aqua (“Prius c” na América do Norte). De acordo com a empresa, os veículos
híbridos representaram 14% das vendas de carros no mundo no ano de 2012. Uma
proporção que alcançou 40% no mercado japonês, onde estes automóveis ganharam
força aos poucos e foram beneficiados pelos subsídios públicos para a compra, o
que facilita a aceitação dos clientes. De acordo com a Toyota, essa foi a primeira vez que a
montadora alcançou o objetivo de vender esse volume de carros híbridos no mesmo
ano. Desde o lançamento do primeiro modelo do Prius, em 1997, a Toyota vendeu
5,125 milhões de veículos híbridos. Os modelos híbridos têm um motor clássico que funciona com
gasolina, mas contam ainda com um motor eléctrico, alimentado por uma bateria,
o que permite reduzir o consumo de combustível.
Chegou ao mercado o Toyota Corolla
2016 com cinco versões: GLi (manual), GLi (CVT), GLi Upper (CVT), XEi
(CVT) e Altis (CVT). Com acabamento interno semelhante aos modelos superiores
XEi e Altis, a nova versão GLi Upper chega ao mercado ficando
acima da GLi CVT e abaixo da XEi CVT. Dentre as novidades do modelo XEi
CVT, podemos citar espelhos retrovisores com rebatimento elétrico,
ascendimento automático dos faróis e luz de cortesia para o motorista e os
passageiros (detalhe da montadora), além dos cinco air bags, também presentes nas três versões
GLi. Enquanto isso, a versão top de linha Altis traz como novidade
mais dois airbags, além do limpador de para-brisa variável com ajuste de
velocidade.
Mais do que um lançamento, o Toyota
Supra é considerado um dos superesportivos mais esperados do mercado e um dos
projetos mais ambiciosos da empresa. E esse veículo está cada vez mais próximo
de chegar às concessionárias. Apesar de algumas suposições, o novo esportivo da empresa
japonesa não deve chegar com a tão comentada versão híbrida, uma vez que o
modelo deva acabar sendo lançado com o motor BMW turbo com 6 cilindros,
priorizando o desempenho. E essa parceria entre a Toyota e BMW faz parte de uma tendência
atual, e nesse caso é a união de duas das maiores empresas montadoras do mundo.
O projeto seria lançar o Supra em modelo híbrido, mas por conta da desistência
de aplicar esse mesmo tipo de atuação em um de seus veículos, acabou forçando a
desistência, ao menos no momento, por parte da Toyota. Por essa razão, o
lançamento foi adiado.
Renault R 19 - Modelo de um bom carro, mas pouco valorizado. Considerado raro aqui no Brasil.
Renault 19 é um carro compacto da Renault, produzido na
fábricas de Valladolid na Espanha, Haren-Vilvoorde na
Bélgica e Douai na França, isso no mercado europeu entre os anos de 1988 e 1996. O modelo também foi fabricado
na fábrica de Córdoba na Argentina e Envigado na Colômbia de 1994 até 1998 para o mercado Sul-Americano. O 19 foi o último
modelo da Renault a ser nomeado com números. Foi produzido com potências de 60
até 140 cv.
O Renault 19 é um modelo considerado raro, pois poucos modelos são vistos pelo
Brasil, mas podemos acompanhar um pouco aqui no LeoSupercars.
No início dos anos 80, a Renault
começou a trabalhar em um substituto para o tradicional Renault 9/11 na Europa.
O projeto, chamado de X53, buscou as melhores soluções técnicas da época, enquanto
o estilo ficou a cargo do estúdio Renault Design em parceria com o famoso
designer italiano Giugiaro. O desenvolvimento do Renault 19 durou
quatro anos, culminando com o lançamento no mercado europeu em abril de 1988. A
espera tinha valido a pena, pois, além do visual contemporâneo, o modelo
apresenta ótimas qualidades dinâmicas e coeficiente aerodinâmico (Cx) de 0,31,
número muito bom para a época. Fora isso, a questão da segurança foi levada a
sério pelos engenheiros da marca, com aplicação de reforços laterais e até
airbags nas versões superiores – recursos que ainda eram raros no segmento.
A gama de
motores era extensa, com opões a gasolina ou diesel: começava pelo 1.4 de 65 cv
e chegava ao 1.8 de 136 cv aplicado no Renault 19 16V, que acelerava de 0 a 100
Km/h em apenas 8,5 segundos. Por fora, além das rodas de liga e dos logotipos
“16S” (S de soupápes, válvulas em francês), o esportivo se diferenciava pela
tomada de ar no capô. Na Espanha,
ele foi eleito o “Carro do Ano” em 1989, sendo premiado também na Alemanha no
mesmo ano, eleito como “número 1 entre os carros importados”. Além disso, foi o
“Carro do Ano” também na Argentina, em 1993.
Em 1992, com
apenas quatro anos de mercado, era lançado o Renault 19 Fase II. Com visual
atualizado e motores com injeção eletrônica, ele se distinguia pelos novos
para-choques, faróis redesenhados, novo painel e formas mais arredondadas. Com a
reabertura das importações, a Renault voltou no Brasil em 1992. E o 19 foi o
primeiro modelo a chegar, importado da Argentina (produzido na planta de Santa
Isabel). Estava disponível nas versões RN e RT de três ou cinco portas, além da
sedã, equipadas com os motores 1.6, 1.8 e 1.8 16V.
A produção
europeia duraria só mais dois anos, sendo encerrada em 1994. No ano seguinte,
nascia o sucessor Renault Mégane. Na Argentina, porém, o 19 seguiu carreira até
o ano 2000, até que enfim deu lugar ao Mégane. Considerando a tradição da
Renault no mercado argentino, onde está presente desde a década de 60, o 19 foi
um modelo de sucesso no país vizinho. No Brasil ele não chegou a ser destaque
nas vendas, mas teve sua importância por marcar o retorno do marca ao país
junto com o pequeno Twingo.
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Raridade encontrada: Um Corvette Fuelie 1959, foi encontrado em celeiro nos Estados Unidos depois de 44 anos. Incrível
Michael Prince, é o nome do americano sortudo que arrematou em um leilão de carros raros um Corvette Fuelie 1959, o interessante, é que esse carro ficou literalmente preso em um celeiro por 44 anos, é que o ex dono do carro simplesmente não queria que ninguém o possuísse seu amado e magnífico clássico. Ele, simplesmente colocou o carro entre quatro paredes, sem a menor chance de alguém ter acesso a máquina da Chevrolet. Como o carro foi encontrado, não se sabe, mas com certeza ele voltará logo logo ao seu auge nas mão do novo dono. Veja as fotos.
...Essa última imagem, é do Corvette Fuelie em seus tempos de glória, original...
Chevrolet Corvette Fuelie 1959 |
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