terça-feira, 3 de junho de 2025

McLaren Senna tem rosto do piloto em homenagem para GP de Mônaco Aos 30 anos da morte do piloto brasileiro, equipe e marca prestam homenagem durante o final de semana de 2024

Trinta anos após a morte da lenda da Fórmula 1, Ayrton Senna, no Grande Prêmio de San Marino de 1994, o mundo está prestando homenagens. Para o Grande Prêmio de Mônaco deste fim de semana - uma corrida que Senna venceu seis vezes, um recorde - a McLaren está fazendo de tudo. Seus carros de F1 usarão uma pintura em homenagem a Senna com o azul, amarelo e verde da bandeira brasileira, e a empresa pintou à mão um McLaren Senna em um esquema semelhante.
Caso as cores, os logotipos "S" e "Senna" estampados na asa traseira não sejam óbvios, a McLaren pintou o rosto de Senna nos para-lamas traseiros. No lado do motorista, vemos Senna olhando para longe, enquanto no lado do passageiro, ele está de capacete. O Senna usado é um carro de pré-produção que a McLaren mantém em sua coleção. Além do trabalho exterior, o interior apresenta assentos amarelos e uma citação de Senna e sua assinatura no acabamento da porta. A frase diz: "Não tenho ídolos. Admiro o trabalho, a dedicação e a competência".
O carro também é adornado por dentro e por fora com todos os números de corrida que os carros de Senna usaram em suas cinco vitórias em Mônaco com a McLaren, conquistadas sucessivamente de 1989 a 1993 - sua vitória em 1987 foi com a Lotus. Se você estiver em Mônaco, primeiro, sorte sua e, segundo, esse Senna estará em exposição durante todo o fim de semana, além da equipe com carros nas cores do Brasil na pista. Portanto, fique de olho.
fonte: https://motor1.uol.com.br/

 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Carros para sempre: VW Variant II foi irmã maior (e mais refinada) da Brasilia Carros para sempre: VW Variant II foi irmã maior (e mais refinada) da Brasilia

Projeto 100% nacional, a Variant II foi lançada em 1977 (modelo 1978) com a missão de substituir a primeira geração da já cansada Variant, que havia sido lançada em 1969. Era um dos últimos projetos nacionais da Volkswagen com motor refrigerado a ar. A renovada perua da VW chegou praticamente junto com a Ford Belina II e também concorria com as versões mais em conta da Chevrolet Caravan, um carro bem maior e mais potente. Atualizada com o estilo visual da marca alemã vigente na época, a Variant II lembrava muito o design da Brasilia, mas era maior, mais espaçosa e adotava soluções técnicas mais modernas. Tinha também melhor dirigibilidade e menor consumo. Em relação à geração anterior, a Variant II ganhou 9,5 cm de distância entre-eixos e área envidraçada mais ampla, garantindo boa visibilidade. O interior trazia acabamento de boa qualidade e se destacava pelo novo painel de instrumentos retangular, totalmente diferente do padrão Fusca/Brasilia/Passat, que posteriormente seria aplicado no primeiro Gol - que só chegaria três anos depois, em 1980. Na lista de opcionais estavam conta-giros, relógio e rádio estéreo AM/FM. No porta-malas cabiam 467 litros (954 litros com o banco rebatido), sem contar ainda o porta-malas extra dianteiro, com capacidade para mais 137 litros. Apesar de boa capacidade, era o menor entre as suas concorrentes. 

Por fora ela parecia uma Brasilia, com a qual compartilhava itens como portas, faróis e lanternas, para-choque traseiro, para-brisa entre outros detalhes internos de acabamento. Mas em movimento a história era outra: estabilidade, conforto de rodagem, direção mais leve, câmbio de engates precisos e pedais bem modulados tornavam a condução bem mais agradável que na irmã menor. A suspensão era completamente diferente da Brasilia. Mais moderna, era do tipo McPherson com molas helicoidais na dianteira independente com braços de apoio na traseira, além de os pneus serem do tipo radial. Apesar disso, a receita básica continuava lá: motor boxer 1.6 litro refrigerado a ar que gerava 67 cv (2 cv a mais) montado na traseira. Com poucas mudanças ao longo de sua curta vida, a Variant II ganhou bancos com encostos separados e temporizador dos limpadores de para-brisa dianteiros. Sobreviveu até 1982, saindo de linha quase junto com a Brasília, que também se tornara obsoleta no mercado. Nesta época, a VW trabalhava a todo o vapor na nova família BX, que já tinha o Gol e o Voyage, enquanto a Parati iria ocupar o lugar de velha perua no fim do mesmo ano.

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Mercedes-AMG G63 Grand Edition chega por R$ 2,2 milhões e já esgotou: Edição especial terá 16 unidades destinadas ao Brasil e todas já foram pré-vendidas

A Mercedes-Benz acaba de anunciar no Brasil o lançamento do Mercedes-AMG G63 em edição limitada Grand Edition. A série especial conta com diversos elementos visuais exclusivos na comparação com as demais versões e terá apenas 1.000 unidades produzidas para todo o mercado global. Desse montante, somente 16 exemplares foram reservados para o Brasil e todos já foram pré-vendidos - cada um ao preço de R$ 2.247.900. Por fora, o G63 Grand Edition se diferencia principalmente pelo logotipo AMG e estrela da marca pintados na cor “Kalahari Gold Magno”. A mesma tonalidade também está presente em detalhes dos para-choques dianteiro e traseiro, placa de proteção da parte inferior da carroceria e no suporte que protege o estepe pendurada na tampa traseira. As rodas são de 22 polegadas e têm design exclusivo.


Mercedes-AMG G63 Grand Edition

Na cabine, a Mercedes-Benz optou por repetir o contraste entre preto e dourado em diversos pontos. Os bancos e os tapetes, por exemplo, têm acabamento em couro napa preto “G Manufaktur” e costuras em Kalahari Gold. Outros itens do acabamento interno foram confeccionados em carbono com detalhes na cor cobre. Entre os principais equipamentos, destaque para ar-condicionado de 3 zonas, iluminação ambiente de 64 cores, câmera 360º, teto solar, sistema de entretenimento com Apple Car Play e Android Auto, sistema de som com 15 alto falantes e 590 watts, direção semi-autônoma, assistente ativo de frenagem, assistente de manutenção de faixa, sensor de ponto cego, entre outros. Sob o capô, o motor 4.0 V8 entrega 585 cv de potência e 86,6 kgfm de torque máximo. Dados de fábrica indicam aceleração de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e velocidade máxima de 240 km/h (limitada eletronicamente).

Fonte: https://motor1.uol.com.br/