sexta-feira, 27 de maio de 2016

Conheça o Citroën SM, um raro e muito bom carro francês pouco conhecido por muitos e famoso por outros. Veja o SM de 1970 a 1975, o tempo que durou sua fabricação.

O Citroën SM é um modelo coupé de alto desempenho produzido pela famosa fabricante francesa entre 1970 e 1975. O SM Foi o terceiro colocado no concurso de Carro Europeu do Ano em 1971, ganhou o também o prêmio de Carro Tendência em 1972 e o Prêmio Motor do Ano nos EUA também em 1972.
O modelo Citroën SM nasceu do acordo de cooperação entre a Citroën e a Maserati. A intervenção da marca italiana levou a Citroën a abandonar o projeto de construção de um "DS SPORT" e decide construir o SM. O SM tinha o melhor de dois mundos, um motor Maserati com 170Cv e uma suspensão hidropneumática Citroën que permitia controlar de uma forma eficaz tanta potência.
Curiosidade: o SM fez aparições de destaque em vários filmes e séries de TV, e teve muitos proprietários de celebridades. Imperador e Haile Selassie I da Etiópia teve um SM, enquanto o ditador de Uganda Idi Amin tinha sete deles. O Xá do Irã dirigia um SM. Atores Lorne Greene e Lee Majors, secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética Leonid Brezhnev, compositor John Williams, autor Graham Greene, e ex-maurício QC e político Sir Gaetan Duval (1930-1996), jogador de futebol Johan Cruijff, o baterista Charlie Watts , Cheech Marin, Thomas Chong, apresentador de televisão e comediante Jay Leno, Mike Hailwood, compositor John Barry, e músico Carlos Santana, todos os SMS de propriedade. A popular cantora jugoslava e croata Mišo Kovač teve seu próprio SM dourado, (apenas alguns foram feitos nessa cor). Geralmente os carros esportivos de motres potentes e modelos modernos se tornam únicos, daí a paixão por pessoas do mudo inteiro por essas marcas, Citroën, Jaguar, Mini, Porsche, Renault, etc...

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Os incríveis anos 70 e nossos Carros brasileiros - Matéria do jornalista J Paz Filho. Muito bem colocada e vale a pena conferir.

Os anos 70 marcaram uma profunda mudança no comportamento dos brasileiros e o automóvel foi um dos maiores responsáveis por isso. A grande maioria das montadoras lançou carros criados no exterior com adaptações para o consumidor nacional. Quem mostrou o caminho certo foi a Volkswagen, ao criar veículos de concepção local.
PASSAT
Lançado em 1974, veio para enfrentar os veículos da Ford (Corcel) e Chevrolet (Opala). Era um carro muito à frente da concorrência. 
- Vinha com um motor 1.5,  um câmbio excelente e ótima estabilidade. O Passat TS (uma versão esportiva, com mais potência) era o sonho de consumo de quase todos os homens que tiravam a sua carta de motorista com 18 anos. 
Acho estranho terem tantos fãs clubes de outros carros – como o Chevete –  e poucos do Passat,  um carro que marcou história no Brasil.
OPALA
- As vezes é difícil entender como um produto faz sucesso.  O Opala da Chevrolet é um desses casos.  Feio,  gastão,  um câmbio bem mais ou menos e uma falta de estabilidade absurda, mesmo naquela época.
- Hoje,  não alcançaria nem uma estrela num teste do Latin Ncap.
- Mas não dava problemas e tinha um motorzão extremamente confiável. Exatamente o oposto do seu concorrente Maverick,  da Ford.




MAVERICK
- Lançado pela Ford em 1973, veio para competir com os Opala da Chevrolet. Era infinitamente mais bonito do que o Opala, mas as adaptações feitas pela engenharia da Ford brasileira, para baratear os custos de produção, foram um equívoco.
- Tinha um antiquado motor herdado da Willys, grande, pesado e beberrão. E também revelou-se inadequado para o uso familiar, com sua coluna traseira baixa, típica dos Fastback norte-americanos.

CHEVETTE
- Foi o primeiro carro popular da Chevrolet. - Entrou no mercado com um novo conceito,  menos “pelado” do que o Fusca.
- Com um acabamento mais refinado e direcionado a uma nova classe média com maior poder aquisitivo acompanhando o milagre econômico do governo militar.





BRASÍLIA
- Bonito ele não era (nessa parte eu descordo). Nem mesmo nos anos 70. Mas foi inegavelmente um dos maiores – e melhores – projetos da engenharia e do design da indústria automotiva nacional.
- Sim, não há incongruência em se dizer que o Brasília era meio feio mas tinha um bom design. Um carro feito de dentro para fora, como anunciava os seus anúncios, combinava um bom espaço interno com dimensões externas reduzidas.
Um conceito tão revolucionário que acabou virando um parâmetro para outros projetos de veículos de todas as montadoras no Brasil.
FIAT 147
- Ao contrário do Brasília, o projeto do Fiat 147 era italiano, uma adaptação da montadora para as condições brasileiras. O motor 1300cc era eficiente e veloz, se comparado ao Fusca. Mas um câmbio medonho quase liquidou com a marca no Brasil.

CORCEL
- A grande aposta da Ford para competir no segmento dos carros médios no país.  Tinha um acabamento refinado para a sua categoria. 
- O motor não era muito confiável e os encaixes mal feitos deixavam passar muito mais água do que o aceitável para os carros da época.







GALAXIE
- Derivado do modelo norte-americano de mesmo nome, foi durante a sua existência (1967/1983) o veículo mais caro do país. Sem dúvida o maior símbolo de status dos anos 70.
- Gastão ao extremo,  mas vinha com uma suspensão absurdamente macia,  um motor potente e confiável e recursos ausentes na maioria dos outros veículos brasileiros, como ar-condicionado,  suspensão independente e  transmissão automática. Um luxo na época.
- Sua curta existência terminou na crise do petróleo iniciada na década de 1970.
PUMA
- O Puma foi um projeto nacional, o carro dos sonhos de quase todos os adolescentes da década de 1970. O que chamava a atenção? Um design que lembrava dois dos maiores mitos automobilísticos de todos os tempos: o Lamborghini Miura e o Porsche 911.
- Feito com fibra de vidro, vinha com o motor fraquinho, 1.6 da Volkswagen, e um painel minimalista. Mas parecia um carro futurista no meio de corceis, fuscas e opalas.
Fonte:http://www.blogdopaz.com.br/

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Carro velho... Quem tem o seu carrinho, já velhinho de tantas batalhas e ainda anda só se for nele, é prova de amor ao eterno companheiro. Veja essa curiosa matéria.

1. Andar num carro com mais de 15 anos é nunca saber se realmente vamos chegar ao destino. É uma excitação! 2. Pode parecer exibicionismo, mas as duas janelas só vão abertas porque não temos ar condicionado e estamos tipo leitão assado lá dentro. E som do rádio só está no máximo para podermos ouvir a melodia por cima ruído ensurdecedor do motor; 3. A partir de certa altura, aumentar o volume do rádio já não significa aumentar o volume, é apenas aumentar o formigueiro; 
4. Um carro velho no pico do Verão é a coisa mais próxima de um barbecue de seres humanos. Só um condutor suicida se atreve a pousar os braços na ombreira da janela nos primeiros minutos de um dia de Agosto. O metal ferve de tal maneira que nos deixa uma marca de ferro tipo gado bovino 5. Para que fique bem claro: em locais como a Rua do Alecrim ou a subida depois do viaduto Duarte Pacheco, nós NÃO estamos a pastelar. É uma subida íngreme e o carro não dá para mais, pronto. Nem sempre dá para tomar o devido balanço na reta.
6. Quando precisamos deles, os livros de instruções do rádio estão escritos em português arcaico 7. Sempre que descrevemos os problemas do carro utilizamos o mesmo tipo de terminologia: soluços, engasgos, falhas. É sempre grave. 8. Inspeção só à terceira e com suborno. 9. O nosso carro é o objeto mais pio da Babilónia. Para ele habemus papa todo o santo dia, é arrancar e deitar cá para fora uma avalanche de fumo branco 10. Apesar de tudo isto, adoramos o nosso carro. Vai chegar o momento em que dele só vai restar a carcaça de metal e nós vamos querer andar com ele na mesma. A correr com os pés no chão tipo Flinstones, se for realmente necessário. Fonte: bumbanafofinha.com

sábado, 21 de maio de 2016

Hyundai Pony - Você conhece carros antigos da Hyunday? O Leo Super Cars apresenta a você um modelo.

O Hyundai Pony é um automóvel de pequeno porte produzido pela Hyundai Motor Company de 1975 até 1988 (1990 na Coréia do Sul). A Hyundai queria desenvolver seu próprio carro, para isso, contrataram Turnbull George, antigo diretor da British Leylandcom sua experiência com o Morris Marina. O design do Pony foi feito por Giorgetto Giugiaro.
O Pony foi apresentado no Turim Motor Show em outubro de 1974 e introduzido no mercado em dezembro de 1975 na versão sedan de 4 portas. Em 1976 o Pony começou a ser exportado para o Equador. Em 1978 para a Europa, começando pela Bélgica e pelos Países Baixos. Mais tarde, o Pony começou a ser exportado para a Grécia. Uma versão Caminhonete foi adicionada em maio de 1976, depois em abril de1977 foi lançado o tipo Caminhoneta e Hatchback de 3 portas em março de 1980. O Pony podia ser encontrado com motores 1.2 L Mitsubishi 4G36 , 1.4 L Mitsubishi 4G33 e 1.6 L Mitsubishi 4G32 , todos com 4 cilindros em linha.
Em Janeiro de 1982, o Pony II foi apresentado. O Pony II podia ser encontrado nas versões Hatchback de 5 portas e Pickup de 2 portas. No mesmo ano do lançamento já começou a ser exportado para o Reino Unido e para o Canadá em 1983. Pelo requinte e preço baixo, o Pony II fez um enorme sucesso no mercado canadense excedendo as expectativas de vendas. O motor do Pony II podia ser 1.2 L Mitsubishi 4G36, 1.4 L Mitsubishi 4G33 e 1.6 L Mitsubishi 4G32, todos com 4 cilindros. A transmissão podia ser manual de 4 ou 5 marchas, ouautomática de 3 marchas.
A versão Canadense do Pony teve que ser ligeiramente alterada para cumprir as normas do país. O Pony foi liberado para venda no Canadá em 1984 e foi vendido até 1987. As projeções esperavam cerca de 5,000 vendas para 1984, mas até o final do ano foram vendidas espantosas 50,000 unidades, foi o carro mais vendido do Canadá naquele ano.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

22 anos sem nosso herói, 22 anos sem nosso amado AYRTON SENNA... Como nós brasileiro preferimos, nosso eterno e amado AYRTON SENNA DO BRASIL... Nossa homenagem!!!

No dia 1º de Maio de 1994 o mundo do automobilismo ficaria de luto, pois seu maior gênio morreria tragicamente e deixou um grande vazio no mundo inteiro, e principalmente no Brasil. AYRTON SENNA DA SILVA aos 34 anos de idade e tri campeão mundial, nos deixou para sempre, mas seu legado ficou para muitas gerações. Esse texto mostra 1% de meu sentimento pelo ídolo, o grande AYRTON SENNA DO BRASIL.
Há 22 anos que os domingos do brasileiro não são mais os mesmos, há 22 anos que a Fórmula 1 não é mais a mesma, nem o automobilismo mundial. Há 22 anos o mundo perdia o maior piloto da história da Fórmula 1 e o Brasil perdeu seu maior desportista, seu maior ídolo e perdeu um dos maiores brasileiros de todos os tempos. AYRTON SENNA DA SILVA é o mais completo piloto que o mundo já viu, o mais determinado, o mais corajoso e foi ele, o primeiro piloto a imortalizar a bandeira de seu País depois de cada vitória, com certeza um gesto de amor e patriotismo que nenhum desportista brasileiro mostrou, não como ele. Ayrton estava muito acima de ser apenas um desportista, ou um piloto magnífico, Ayrton era de tamanha grandeza que seu lado humano é inigualável, pois foi um homem que se preocupava com as crianças do Brasil tendo atitudes e não palavras, ele amava o seu povo brasileiro, Senna amava as pessoas, a vida, a DEUS. 

Que felicidade temos nós brasileiros de ter um, mais um Da Silva como Ayrton Senna, acima de tudo um homem que nos ensinou o patriotismo, a determinação, a fé, a se importar com o próximo e nos mostrou sempre que podemos ser todo dia alguém melhor que somos. AYRTON SENNA mudou para sempre as nossas tarde e manhãs de domingo, lembro com tanta saudade que minha família como outros milhões , esperávamos por ele nas pistas.
O nosso grande ídolo, de repente, no dia 1º de Maio de 1994, o cotidiano do brasileiro mudou tão tragicamente. O que nos restou é a lembrança, são os muitos exemplos e principalmente o amor que nós, o povo brasileiro, sentimos por ele, nosso grande ídolo, AYRTON SENNA DA SILVA, ou como gostamos de falar, AYRTON SENNA DO BRASIL. Infelizmente, mesmo hoje 22 anos após sua tão prematura morte, é difícil acreditar que nunca mais vamos ver esse olhar (foto acima), um olhar tão sereno e terno, um olhar de um verdadeiro homem que soube traduzir em títulos e atitudes o que significam as palavras, Um Verdadeiro Campeão. Texto de autoria de Leonardo Lima.
* 21 de março de 1960, São Paulo, SP. Brasil.
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1 de maio de 1994, Ímola, Itália.