O Lincoln Continental é um sedã de luxo de porte grande da Lincoln. Foi fabricado de 1939 a 2002. Essa lenda automotiva da Motor Ford Cia, é uma lenda, e sinônimo de conforto, grandeza e luxo, com certeza um dos meus carros prediletos, principalmente o modelo de 1964, um carro que vai muito além de sua época, muito querido pelos americanos e brasileiros, e muito bem aclamado pela crítica mundial. O caro era rico em tecnologia (para época), desenvoltura, potência e equilíbrio, era sensacional, além de sua alta aclamação mundial por seu imponente tamanho (chamado de iate terrestre), por seu alto conforto e dirigibilidade e por todo seu luxo. Com certeza o Lincoln Continental, em especial o 1964, era um super carro, um carro que gostaria de ter em minha garagem. Aprecie várias fotos, sem moderação.
domingo, 15 de abril de 2018
quinta-feira, 12 de abril de 2018
Fiat 127. Que clássico: se já gostamos do Fiat 147 aqui no Brasil, o Fiat 127 também ficaria nos nossos corações.
O Fiat
127 foi lançado em 1971 na Europa, sendo no ano seguinte eleito
carro do ano pelos jornalistas europeus. Considerado um super mini tinha 3,59
metros de comprimento, 1,53 de largura, 1,37 de altura e 2,3 de distância entre
eixos.
O
Fiat 127 europeu era proposto com duas motorizações: uma de 900cc de cilindrada
e outra de 1050cc de cilindrada. De início, foi apenas produzido numa versão de
2 portas, em que a tampa da bagageira não incorporava o vidro traseiro, sendo
apresentada ao público a versão de 3 portas em 1972. m 1975 foi
o carro mais vendido na Europa, batendo assim os seus concorrentes, como por
exemplo, Volkswagen Polo, Renault 5 e até mesmo os mais
populares Volkswagen Fusca e Citroën 2CV.
A
primeira reestilização foi em 1977 tornando o 127 mais moderno e
"redondo". E em Novembro de 1981 veio a sua última
renovação visual.Apesar de em 1983 ter sido introduzido o seu
presumível sucessor o Uno, a produção do 127 só cessou em 1987, com um
total de 3,8 milhões de unidades produzidas. O
Fiat 127 foi também produzido pela espanhola Seat a partir de 1972
com a designação de Seat 127, sendo este exatamente igual ao seu irmão Fiat,
nas versões de 2 e 3 portas, às quais foram acrescentadas duas novas versões de
4 e 5 portas, em que a única diferença, para além das portas adicionais, era o
portão do porta bagagens.
Curiosidade: Lady Gaga mostra seu estiloso Chevrolet El Camino no Facebook
Muitas celebridades chamam ainda mais atenção quando são vistas a bordo de carros luxuosos ou superesportivos caríssimos. Mas a excêntrica cantora norte-americana esbanjou estilo ao publicar em seu Facebook, na semana passada, uma foto em que aparece ao volante de um Chevrolet El Camino preto com a seguinte legenda: “algumas coisas nunca saem de moda”. Lançado em 1959 para competir com o Ford Ranchero, o El Camino é considerado um clássico da indústria automobilística norte-americana por combinar estilo, versatilidade e motores potentes. Em sua segunda geração, a picape foi desenvolvida a partir do muscle-car Chevelle, com direito a versões equipadas com blocos V8 – incluindo o Big-Block de 396 polegadas cúbicas (6.5 litros) de 380 cv. Não é a primeira vez que a cantora de 29 anos aparece a bordo de um carro diferente. Ela já foi vista algumas vezes em modelos exclusivos da McLaren, Porsche e Rolls-Royce.
Foto: Reprodução Facebook e dailymail.co.uk |
Teste: os SUVs 4×4 em uma prova de off-road: EcoSport, Duster, Renegade, Forester, Trailblazer e Jimny mostram do que são capazes no fora de estrada.
(Christian Castanho/Quatro Rodas) |
REPORTAGEM DA REVISTA QUATRO-RODAS...
Uma das vantagens de um SUV com tração nas quatro rodas é poder ir aonde
os automóveis comuns não chegam. Essa versatilidade, porém, não é a mesma para
todos os SUVs 4×4. No que diz respeito à transmissão, há
importantes diferenças entre os diversos tipos de sistemas de tração
disponíveis no mercado. Existem equipamentos que distribuem a força para as
rodas de forma automática, enquanto outros necessitam da intervenção do
motorista. Alguns sistemas possuem apenas um modo de uso, com relações de
marcha fixas, enquanto outros oferecem a opção de marchas com relações
reduzidas e até o bloqueio de diferencial, recursos desenvolvidos para vencer
obstáculos mais severos.
Forester. Trailblazer, EcoSport, Duster, Renegade e Jimny: opções para todos os espíritos aventureiros (Christian Castanho/Quatro Rodas) |
Além da
tração, outros fatores influenciam na afinidade dos SUVs com o uso off-road,
como a força do motor, o peso do veículo, a altura em relação ao solo e a
eficiência da suspensão, só para falar dos principais. Aqui, mostramos seis
utilitários esportivos que representam bem o segmento. Optamos por alinhar um
modelo por marca, com preços de até R$ 180.000. Reunimos Chevrolet Trailblazer,
Ford EcoSport, Jeep Renegade, Renault Duster, Subaru Forester e Suzuki Jimny. A
única marca que ficou de fora foi a Mitsubishi, que não cedeu um ASX 2.0 AWD
para nosso teste. Para avaliar a capacidade desses SUVs em situações fora de
estrada, levamos todos para o campo de provas Haras Tuiuti, em Tuiuti (SP), que
possui pistas de terra com diferentes tipos de obstáculos e com diversos graus
de severidade. Veja a seguir como eles se comportaram na terra – além dos dados
técnicos e dos números de desempenho no asfalto (em nossa pista de testes),
onde esses veículos rodam a maior parte do tempo.
Chevrolet Trailblazer 3.6 V6 LTZ
A versatilidade da suspensão foi útil nas trilhas (Christian Castanho/Quatro Rodas) |
Dono de visual e acabamento luxuoso e rodar macio, o Trailblazer surpreende pela
desenvoltura nos terrenos acidentados e a principal razão para isso é seu motor
3.6 V6, com 279 cv de potência e 35,7 mkgf de torque, capaz de superar qualquer
obstáculo sem jogar a toalha. Bem equipado, ele é o mais caro dos SUVs
mostrados aqui, mas também é o único com recursos como alerta de pontos cegos,
detector de mudança involuntária de faixa e sistema de partida remota e
monitoramento On Star. Sua transmissão (com
câmbio automático de seis marchas) oferece as opções 4×2, 4×4 e 4×4 reduzida.
Mas no test drive no Haras Tuiuti quase não precisamos da tração integral. Na maioria das vezes,
o modo 4×2 (tração traseira) assegurou o movimento. Optamos pelo modo 4×4
apenas nas rampas mais acentuadas. A suspensão do Trailblazer também se mostrou
competente, com seu curso longo que deixa as rodas em contato com o piso na
maioria das situações. Robusto (só ele e o
Jimny têm chassi de longarinas), o Trailblazer se destacou ainda por ter um dos
melhores ângulos de entrada e de saída e uma das maiores distâncias do solo. No teste de consumo, o Trailblazer obteve as piores médias entre todos
os SUVs, mas é excelente na terra. É quase um Jimny com muita potência.
A escolha de tração ocorre por meio de seletor no console (Christian Castanho/Quatro Rodas) |
Ele tem visual luxuoso, cabine é confortável e a lista de equipamentos, completa (Christian Castanho/Quatro Rodas) |
Teste de pista (com diesel)
Trailblazer 3.6 V6 LTZ | |
Aceleração de 0 a 100 km/h | 9,1 s |
Aceleração de 0 a 1.000 m | 30,5 s |
Retomada de 40 a 80 km/h | 4,2 s |
Retomada de 60 a 100 km/h (em 4ª) | 6,4 s |
Retomada de 80 a 120 km/h (em 5ª) | 7,8 s |
Frenagem de 60 / 80 / 120 km/h a 0 em m | 14,9/25,7/56,9 |
Consumo urbano e rodoviário | 7,1 km/l e 9,6 km/l |
Ficha técnica
Trailblazer 3.6 V6 LTZ | |
Preço | R$ 173.990 |
Motor | gasolina, diant., long., V6, 3.564 cm³, 94 x 85,6 mm, 32V, 279 cv a 6.400 rpm, 35,7 mkgf a 3.700 rpm |
Câmbio | automático, 6 marchas, 4×2, 4×4, 4×4 reduzida |
Suspensão | braços articulados (dianteiro)/ 5 link (traseiro) |
Freios | disco ventilado (dianteiro e traseiro) |
Direção | elétrica; diâmetro de giro, 11,8 m |
Rodas e pneus | liga leve, 265/60 R18 |
Dimensões | comprimento, 488,7 cm; altura, 184,4 cm; largura 190,2 cm; entre-eixos, 284,5 cm; peso, 2.106 kg; peso/potência, 7,5 kg/cv; peso/torque, 59 kg/mkgf; tanque, 76 l; porta-malas, 554 l |
Geometria | ângulo de ataque, 30º; ângulo de saída, 27º; vão livre, 23 cm; ângulo de rampa, 23º |
Equipamentos | 6 airbags, sensor de pressão dos pneus, alerta de marcha a ré, alerta de mudança involuntária de faixa, alerta de ponto cego, central multimídia e On Star |
Ford EcoSport 2.0 Storm
Em alguns trechos, a parte inferior do carro raspa o solo (Christian Castanho/Quatro Rodas) |
O mais novo
4x4 do mercado é um modelo sem ambições aventureiras. O sinal mais claro desse
desprendimento são seus pneus para uso 100% urbano. A tração do EcoSport é do
tipo 4×4 sob demanda. Ela distribui a força para as rodas conforme as condições
de aderência. E não possui opções de uso 4×2 e 4×4, e muito menos 4×4 reduzida.
Aliás, no console não há nenhum comando ou indicação de que o carro tem tração
4×4. O sistema da Ford trabalha prioritariamente no modo 4×2, dianteiro. O 4×4
só entra em ação quando necessário: como por exemplo quando uma das rodas perde
aderência, em razão das condições do piso ou da trajetória. A lista de
equipamentos inclui central multimídia, assistente de partidas em rampas,
faróis de xenônio e teto solar elétrico. A suspensão poderia ter mais de
mobilidade e altura, para evitar raspões na parte inferior do carro no fora de
estrada. Mas se a Ford não quis adotar pneus de uso misto também não haveria de
querer alterar a geometria do carro. Apesar de não ser tão robusto, o Eco é bem
melhor do que parece no off-road. Ao final do teste, cumpriu todo o trajeto sem
negar fogo, em parte pelo peso baixo e entre-eixos curto. Nem os pneus 100%
asfalto atrapalharam o desempenho ao atravessar o tanque de lama.
Teste de pista (com gasolina)
EcoSport 2.0 Storm | |
Aceleração de 0 a 100 km/h | 11,7 s |
Aceleração de 0 a 1.000 m | 33,5 s |
Retomada de 40 a 80 km/h | 5 s |
Retomada de 60 a 100 km/h (em 4ª) | 6,4 s |
Retomada de 80 a 120 km/h (em 5ª) | 8,4 s |
Frenagem de 60 / 80 / 120 km/h a 0 em m | 15,4/28/63,8 |
Consumo urbano e rodoviário | 9,3 km/l e 12,5 km/l |
Ficha técnica
EcoSport 2.0 Storm | |
Preço | R$ 99.990 |
Motor | flex, diant., transversal, 4 cilindros, 1.999 cm³, 87,5 x 83,1 mm, 16V, 176/170 cv a 6.500 rpm, 22,5/20,6 mkgf a 4.500 rpm |
Câmbio | automático, 6 marchas, 4×4 sob demanda |
Suspensão | McPherson (dianteiro) e multibraço (traseiro) |
Freios | disco ventilado (dianteiro) e tambor (traseiro) |
Direção | elétrica; diâmetro de giro, 10,6 m |
Rodas e pneus | liga leve, 205/50 R17 |
Dimensões | comprimento, 426,9 cm; largura, 176,5 cm; altura, 169,3 cm; entre-eixos, 251,9 cm; peso, 1.469 kg; peso/potência, 8,3/8,6 kg/cv; peso/torque, 65,3/71,3 kg/mkgf; tanque, 52 l; porta-malas, 356 l |
Geometria | ângulo de ataque, 24º; ângulo de saída, 28º; vão livre, 20 cm; ângulo de rampa, 19º |
Equipamentos | 7 airbags, assistente de partida em rampa, central multimídia, sensor de pressão dos pneus e GPS |
Jeep Renegade Custom 2.0
A versão Custom tem motor diesel e rodas de aço (Christian Castanho/Quatro Rodas) |
Com apenas
19,5 centímetros de altura em relação ao solo, o Jeep é o modelo mais baixo
entre os apresentados aqui, e esse ponto ficou evidente no campo de provas
quando, passando por um trecho irregular, sentimos a parte inferior do carro
raspar no piso. Tirando isso, o Renegade 2.0 diesel é o SUV 4×4 com mais
recursos. Sua transmissão é a mais completa entre as que equipam os modelos
apresentados aqui. Por um seletor, o sistema
deixa o motorista escolher o modo de funcionamento de acordo com as condições
de uso em quatro padrões: Auto, Snow, Sand e Mud (automático, neve, areia e
lama), quando o torque é fornecido sob demanda, e também possibilita o uso da
tração 4×4 reduzida e o bloqueio do diferencial. Esse seletor
permite ainda o acionamento do freio eletrônico em descidas acentuadas. Em
nossa avaliação, usamos todos esses recursos só para vê-los em funcionamento,
porque, de fato, o modo Auto já resolvia os problemas. O Renegade é o único dos
seis mostrados aqui com esse dispositivo, assim como o câmbio automático tem
nove marchas. Dentro da faixa de preço
considerada, o Jeep também é o único com motor diesel, o que lhe garante maior
autonomia. Tivesse um vão livre mais adequado, o Renegade seria perfeito para o
uso em terrenos acidentados.
Teste de pista (com diesel)
Renegade Custom 2.0 | |
Aceleração de 0 a 100 km/h | 11 s |
Aceleração de 0 a 1.000 m | 32,5 s |
Retomada de 40 a 80 km/h | 5 s |
Retomada de 60 a 100 km/h (em 4ª) | 6 s |
Retomada de 80 a 120 km/h (em 5ª) | 7,7 s |
Frenagem de 60 / 80 / 120 km/h a 0 em m | 15,9/28,6/67,6 |
Consumo urbano e rodoviário | 11,9 km/l e 14,5 km/l |
Ficha técnica
Renegade Custom 2.0 | |
Preço | R$ 110.290 |
Motor | diesel, diant., transversal, 4 cilindros, 1.956 cm³, 83 x 90,4 mm, 16V, 170 cv a 3.750 rpm, 35,7 mkgf a 1.750 rpm |
Câmbio | automático, 9 marchas, 4×2, 4×4, 4×4 reduzida |
Suspensão | McPherson (dianteiro e traseiro) |
Freios | disco ventilado (dianteiro) e disco sólido (traseiro) |
Direção | elétrica; diâmetro de giro, 10,8 m |
Rodas e pneus | aço, 215/65 R16 |
Dimensões | comprimento, 423,2 cm; largura, 179,8 cm; altura, 168,6 cm; entre-eixos, 257 cm; peso, 1.619 kg; peso/potência, 9,5 kg/cv; peso/torque, 45,4 kg/mkgf; tanque, 60 l; porta-malas, 273 l |
Geometria | ângulo de ataque, 30º; ângulo de saída, 32º; vão livre, 19,5 cm; ângulo de rampa, 21,5º |
Equipamentos | duplo airbags, ESP, BAS, assistente de freio em declives, piloto automático, limitador de velocidade, computador de bordo, faróis de neblina, Isofix e iluminação do porta-malas |
Renault Duster 2.0 Dynamique
O Duster tem bons ângulos de ataque e de saída (Christian Castanho/Quatro Rodas) |
O Renault possui boa geometria off-road (ângulos de entrada, saída, vão
livre e ângulo de rampa). Sua tração tem opções 4×2, 4×4 sob demanda e bloqueio
do diferencial. E, pesando 1.362 kg, ele é leve. Apesar dessas características, o Duster perdeu
mobilidade nas trilhas por conta do motor 2.0, que fraquejou quando era mais
necessário. Com 148/143 cv de
potência e 20,9/20,2 mkgf de torque, o Duster tem as piores relações
peso/potência e peso/torque, entre os apresentados aqui. Comparativamente, esse
déficit se verifica igualmente no asfalto, onde os carros também foram
testados. Por fim, ainda
analisando o comportamento do Duster nas trilhas, sua suspensão com pouco curso
também contribuiu para isso, anulando parte dos benefícios conseguidos pela boa
altura do carro em relação ao piso. O Duster é um dos SUVs 4×4 mais baratos de nosso
mercado. Só perde para o Jimny, que custa menos, mas é menos equipado e bem
menor. O Duster inclui
central multimídia, luzes diurnas, sistema de som, ar-condicionado, sensor de
estacionamento, trio elétrico e ESP. E leva cinco pessoas e 475 litros no
porta-malas. Duster é um dos SUVs 4×4 mais baratos de nosso
mercado. Só perde para o Jimny, que custa menos, mas é menos equipado e bem
menor. Duster inclui central multimídia, luzes
diurnas, sistema de som, ar-condicionado, sensor de estacionamento, trio
elétrico e ESP. E leva cinco pessoas e 475 litros no porta-malas.
Teste de pista (com gasolina)
Duster 2.0 Dynamique | |
Aceleração de 0 a 100 km/h | 11,7 s |
Aceleração de 0 a 1.000 m | 33,6 s |
Retomada de 40 a 80 km/h | 5,4 s |
Retomada de 60 a 100 km/h (em 4ª) | 8,3 s |
Retomada de 80 a 120 km/h (em 5ª) | 12,8 s |
Frenagem de 60 / 80 / 120 km/h a 0 em m | 17/30,6/68,6 |
Consumo urbano e rodoviário | 7,7 km/l e 11,4 km/l |
Ficha técnica
Duster 2.0 Dynamique | |
Preço | R$ 89.290 |
Motor | flex, diant., transversal, 4 cilindros, 1.998 cm³, 82,7 x 93 mm, 16V, 148/143 cv a 5.750 rpm, 20,9/20,2 mkgf a 4.000 rpm |
Câmbio | manual, 6 marchas, 4×2, 4×4 sob demanda, bloqueio do diferencial |
Suspensão | McPherson (dianteiro) e multibraço (traseiro) |
Freios | disco ventilado (dianteiro) e tambor (traseiro) |
Direção | elétrica-hidráulica; diâmetro de giro, 10,7 m |
Rodas e pneus | liga leve, 215/65 R16 |
Dimensões | comprimento, 432,9 cm; largura, 182,2 cm; altura, 168,3 cm; entre-eixos, 267,4 cm; peso, 1.362 kg; peso/potência, 9,2/9,5 kg/cv; peso/torque, 65,2/67,4 kg/mkgf; tanque, 50 l; porta-malas, 475 l |
Geometria | ângulo de ataque, 30º; ângulo de saída, 34,5º; vão livre, 21 cm; ângulo de rampa, 20º |
Equipamentos | duplo airbag, ESP, central multimídia, piloto automático, trio elétrico e câmera de ré |
Subaru Forester 2.0 XT Turbo
Forester tem tração integral e permanente (Christian Castanho/Quatro Rodas) |
Enquanto os
Jeep são sinônimo de 4×4 para todo tipo de terreno, os Subaru são referência
nos ralis de velocidade, em que os veículos percorrem estradas com topografia
próxima à de vias pavimentadas. Essa diferença de conceito ficou clara em nossa
avaliação. O sistema de tração da Subaru é integral e permanente. Ele distribui
o torque para as quatro rodas o tempo todo, variando a força de acordo com as
condições de aderência com o objetivo de garantir equilíbrio e estabilidade. A
Subaru se apoia nessa tecnologia e também nos motores de cilindros opostos, que
ajudam a baixar o centro de gravidade (CG). O Forester tem o sistema X-Mode,
que ajusta as respostas de motor, câmbio e freios, para o uso off-road.Em
contrapartida, para o desempenho esportivo no asfalto ele conta também com o
sistema Si-Drive, que permite alterar as relações de marcha fixadas
eletronicamente (câmbio CVT), e com um sistema de trocas no modo manual no
volante.Nas pistas do Haras Tuiuti, o Forester foi um dos que mais rasparam o
balanço dianteiro e a parte inferior no entre-eixos ao vencer os obstáculos.Já
no asfalto ele foi um dos que apresentaram melhor dirigibilidade e rendimento.
Em poucas palavras: apesar de ser um SUV 4×4, o Forester é um veículo urbano.
Teste de pista (com gasolina)
Forester 2.5 XT Turbo | |
Aceleração de 0 a 100 km/h | 8,4 s |
Aceleração de 0 a 1.000 m | 29,5 s |
Retomada de 40 a 80 km/h | 3,8 s |
Retomada de 60 a 100 km/h (em 4ª) | 4,6 s |
Retomada de 80 a 120 km/h (em 5ª) | 5,5 s |
Frenagem de 60 / 80 / 120 km/h a 0 em m | 16,8/28,5/69,7 |
Consumo urbano e rodoviário | 8,8 km/l e 10,3 km/l |
Ficha técnica
Forester 2.0 XT Turbo | |
Preço | R$ 159.600 |
Motor | gasolina, dianteiro, long., 4 cilindros opostos, 16V, 240 cv a 5.600 rpm, 35,7 mkgf a 3.600 rpm |
Câmbio | automático, CVT, 8 marchas, 4×4 |
Suspensão | McPherson (dianteiro) e braços duplos oscilantes (traseiro) |
Freios | disco ventilado (dianteiro e traseiro) |
Direção | elétrica; diâmetro de giro, 11,4 m |
Rodas e pneus | liga leve, 225/55 R18 |
Dimensões | comprimento, 459,5 cm; largura, 179,5 cm; altura, 173,5 cm; entre-eixos, 264 cm; peso, 1.502 kg; peso/potência, 6,3 kg/cv; peso/torque, 42,1 kg/mkgf; tanque, 60 l; porta-malas, 505 l |
Geometria | ângulo de ataque, 23º; ângulo de saída, 25º; vão livre, 22,5 cm; ângulo de rampa, 21º |
Equipamentos | 4 airbags, X-Mode, Si-Drive, faróis bi-xenon, luzes de posição led, central multimídia, paddle shift, keyless, teto solar, bancos de couro, sistema de som e rodas de liga leve |
Suzuki Jimny 1.3 4Sport
Robusto, Jimny é um típico off-road de raiz (Christian Castanho/Quatro Rodas) |
Na terceira
geração (a primeira é de 1970), o Jimny continua com a mesma receita. Seu
design é clássico, assim como o do Jeep Wrangler e
o Land Rover Defender,
dois ícones do universo off-road. E ele ainda usa chassi de longarinas e
suspensões de eixo rígido – a mesma base dos SUVs dos anos de 1990, que eram
derivados de picapes. A lista de equipamentos é igualmente básica: trio
elétrico, ar-condicionado, banco bipartido, faróis de neblina, snorkel, rodas
de liga leve e, os únicos itens com ares de modernidade, central multimídia e
dispositivo de fixação de cadeirinhas Isofix.Com estilo frugal e construção
robusta (tem chassi de longarinas), o Suzuki só não foi mais longe nas trilhas
tortuosas do Haras Tuiuti porque seu 1.3 de 85 cv e 11,2 mkgf é fraco – até
para um veículo que pesa só 1.090 kg como ele. Dependendo do desafio, porém, ele
enfrentava a situação sem usar a tração integral – a transmissão pode atuar em
4×2, 4×4 e 4×4 reduzida.Os ângulos de entrada (41o) e saída (44o) são os
maiores do grupo e as suspensões com cursos longos ajudaram a vencer os
obstáculos sem drama. O espaço interno é apertado
para quatro pessoas e o porta-malas, de 113 litros, exíguo. Mas a ele não falta
coragem para enfrentar as adversidades off-road: na trilha, o Jimny é imbatível.
Teste de pista (com gasolina)
Jimny 1.3 4Sport | |
Aceleração de 0 a 100 km/h | 14,6 s |
Aceleração de 0 a 1.000 m | 36,3 s |
Retomada de 40 a 80 km/h | 9,8 s |
Retomada de 60 a 100 km/h (em 4ª) | 15,3 s |
Retomada de 80 a 120 km/h (em 5ª) | 23,6 s |
Frenagem de 60 / 80 / 120 km/h a 0 em m | 22,3/36,8/75,6 |
Consumo urbano e rodoviário | n/d |
Ficha técnica
Jimny 1.3 4Sport | |
Preço | R$ 76.690 |
Motor | gasolina, diant., long., 4 cilindros 16V 1.328 cm³, 78 x 69,5 mm, 85 cv a 6.000 rpm, 11,2 mkgf a 4.100 rpm |
Câmbio | manual, 5 marchas 4×2, 4×4, 4×4 reduzida |
Suspensão | eixo rígido (dianteiro e traseiro) |
Freios | disco sólido (dianteiro) e tambor (traseiro) |
Direção | hidráulica; diâmetro de giro, 9,8 m |
Rodas e pneus | liga leve, 205/70 R15 |
Dimensões | comprimento, 364,5 cm; largura, 170,5 cm; altura, 160 cm; entre-eixos, 225 cm; peso, 1.090 kg; peso/potência, 12,8 kg/cv; peso/torque, 97,3 kg/mkgf; tanque, 40 l; porta-malas, 113 l |
Geometria | ângulo de ataque, 41º; ângulo de saída, 44º; vão livre, 20 cm; ângulo de rampa, 32º |
Equipamentos | duplo airbag, ABS, central multimídia, sistema de som, ar-condicionado, faróis de neblina, trio elétrico, snorkel, rodas de liga leve e banco traseiro bipartido |
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