sábado, 27 de dezembro de 2014

55 anos do Primeiro Mini produzido na Inglaterra, uma história linda de uma nação que respira automobilismo e conserva um clássico como Mini. Reportagem de Auto Esporte.

Primeira geração tinha 3,05 m de comprimento, e levava quatro pessoas. Revolucionário para a época, tinha motor montado na transversal.


O Mini, modelo ícone dos automóveis ingleses, completou 55 anos em agosto deste ano. A primeira unidade saiu da fábrica da British Motor Corporation, em Birmingham, no dia 18 de agosto de 1959, com um conceito revolucionário para os automóveis da época, de aproveitar de forma racional o espaço interno em um modelo de tamanho reduzido.
MINI 1959 CLÁSSICO
O projeto de Alec Issigonis previa um modelo econômico e compacto. Com apenas 3,05 m de comprimento (um Volkswagen Gol tem 3,91 m), mas 2,03 m de entre-eixos eram considerados adequado para levar quatro pessoas. O motor de quatro cilindros 0.8 com 34,5 cv era montado na transversal, fato raro na época. Apesar da pouca potência, o peso reduzido, de 585 kg ajudavam na locomoção em meio ao tráfego urbano.
FOTO CLÁSSICA DO MINI
Depois de passar para as mãos da BMW, em 2001, o Mini sofreu uma completa reformulação. O carro cresceu e ganhou outros membros na família, perdendo parte da proposta original, porém mantendo o design que hoje é considerado retrô. A linha atual conta com as versões Hatch (três e cinco portas), Roadster, Cupê, Cabriolet e os crossovers, Countryman e Paceman.
Fonte:http://g1.globo.com/

Retrospectiva 2014: com a ajuda de nossos parceiros, podemos mostrar o que de melhor aconteceu no mundo dos carros. Reportagem de Motor Dream.

Ano repleto de lançamentos não evita recuo em vendas e produção de automóveis no Brasil

1 / O ano de 2014 foi agitado. A Copa do Mundo no Brasil, as eleições presidenciais e a economia claudicante desviaram um pouco a atenção das novidades do mercado de automóveis. E não foram poucas. A profusão de novidade, inclusive, evitou um resultado pior. A retração nas vendas de veículos novos em relação a 2013 ficou em “administráveis” 8,4% nos 11 primeiros mesmos do ano – e não deve sofrer reviravoltas neste mês de dezembro. “Foram vários problemas: aumento dos juros, perda de confiança do consumidor, pressão inflacionária e menor disposição dos bancos em conceder crédito”, enumera Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil. De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores – Anfavea –, entre janeiro e novembro de 2014 foram emplacados 3,13 milhões de carros – no mesmo período do ano passado, foram registradas 3,41 milhões de unidades.
2 / Mas há ainda quem acredite em uma leve recuperação do mercado no apagar das luzes. “Novembro registrou um dos melhores ritmos de vendas diárias do ano até agora, um sinal claro de que o consumidor continua ávido pela compra de veículos. A expectativa é de que este ritmo se mantenha ou até aumente em dezembro”, estima o otimista Luiz Moan, presidente da Anfavea. Moan acredita em dois fatores para esta possível reação: o 13° salário e a iminência da volta do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI – aos patamares normais a partir de janeiro de 2015. Com a queda na comercialização, as fábricas tiveram que se adequar e a produção de automóveis retraiu 15,5%. Saíram das linhas de montagem no período 2,94 milhões de veículos – em 2013, o número era de 3,48 milhões.
3 / Mas a maior mudança do ano no setor automotivo está se confirmando. A Fiat – mais precisamente sua linha Palio – está prestes a consolidar o posto de carro mais vendido do país, que há 27 anos pertence ao Volkswagen Gol. O modelo produzido em Betim, em Minas Gerais, é líder de mercado há seis meses consecutivo e, até novembro, acumulou 160.784 carros contra 159.207 – exatos 1.577 exemplares a mais. Os sinais de naufrágio do Gol começaram em fevereiro, com a saída do modelo G4 da linha e a queda nas vendas da casa de 21 mil unidades mensais para as cerca de 13 mil/mês atuais. A aposta da marca alemã ao inserir o inédito Up! no mercado brasileiro em fevereiro era vender 12 mil unidades/mês e cobrir a saída do Gol G4. Mas não deu certo.  O pequeno modelo chegou com boas credenciais: moderno, econômico e jovial. Mas o preço era pouco convidativo para o segmento de entrada e a receptividade deixou a desejar. Na média, o carrinho emplacou menos da metade do previsto.
4 / Em 2014, o segmento de hatches compactos ainda viu um fenômeno surgir. O Ford Ka, idealizado e produzido em Camaçari, na Bahia, mas projetado como carro global – na verdade, para países emergentes – foi lançado em setembro e logo se firmou como um campeão de vendas. O compacto de entrada ressurgiu totalmente diferente daquele modelo carismático pelo qual ficou conhecido – com direito também a uma versão sedã. Com novo design, tecnologia e motores eficientes, o hatch baiano já chegou às 12 mil unidades vendidas em um mês. “Estamos muito orgulhosos com o sucesso da nossa nova linha global e principalmente do Ka, que em apenas três meses já é o quarto carro mais vendido do mercado”, destacou Steven Armstrong, presidente da Ford América do Sul.
5 / Os segmento de hatch compacto ainda recebeu o Nissan March nacional, o Renault Sandero totalmente remodelado e o Fiat Uno reestilizado, além de estrear o sistema start/stop – geralmente presente em carros mais sofisticados. Pouco antes do término de 2014, a Volkswagen atualizou a gama Fox – incluídos CrossFox e SpaceFox. Já a Honda lançou a nova geração do Fit, que já mostrou sucesso comercial ao vender mais que o antigo carro-chefe da fabricante japonesa, o Civic. A Kia “elitizou” o Soul, que agora custa mais de R$ 90 mil. Em um patamar acima, o Mini chegou com visual e motores novos. Porém, não perdeu o “ar” retrô.
6 / Entre os médios, destaque para a nova geração do Toyota Corolla. Maior, com uma estética menos conservadora e agora com transmissão CVT, o sedã assumiu – com uma ligeira folga – a liderança do segmento de sedãs e deixou o Civic para trás. A Honda, por sua vez, decidiu mexer apenas nas versões de entrada e intermediária do seu três volumes. A Renault também deu um “tapa” no seu representante: o Fluence. Modificação profunda mesmo ficou por conta do Honda City. Nas picapes, a Volkswagen se movimentou e lançou a Saveiro Cabine Dupla. Com capacidade de levar cinco passageiros, o modelo cresceu nas vendas. Mas nada que abalasse mais um ano de liderança da eterna rival Fiat Strada e suas três portas. 
7 / Crescendo de forma exponencial, o segmento de utilitários ganhou novos “players” em 2014. Nos compactos, a Mercedes-Benz trouxe o GLA, o último membro da família A – depois do hatch Classe A e sedã CLA. Entre os médios, a Jeep começou a vender o novo Cherokee com sua dianteira “exótica” e a BMW, no finzinho do ano, lançou o X4. A marca bávara, inclusive, teve um 2014 particularmente agitado. Deu início à sua produção nacional em Araquari, Santa Catarina, com o Série 3 Active Flex e logo em seguida com o X1. Sem muito alarde, a marca iniciou a importação de mais modelos como Série 2 e sua variante conversível, além do Série 4 – Gran Coupé e Convertible. Mas quem fez barulho – nem tanto assim por ser um carro elétrico –  foi o i3. O carro ecologicamente correto chegou com preço salgado – mais de R$ 200 mil –, porém concentra todas as forças da fabricante no quesito mobilidade urbana do futuro. A compatriota Audi também não ficou para trás e trouxe mais integrantes da gama do A3: sedã – com motores turbinado 1.4 e 18 –, Cabrio, S3 e o utilitário esportivo RSQ3.
8 / Na casta dos esportivos foram adicionados membros de peso. A Chevrolet começou a importar o famoso Camaro na variante conversível. A Suzuki trouxe ao Brasil o apimentado Swift Sport e a Fiat finalmente iniciou as vendas do “nervosinho” 500 Abarth, de 147 cv. A Honda também recolocou o Civic Si de volta no país. Só que agora o esportivo é importado do Canadá, adota o estilo cupê e o motor é um 2.4 litros aspirado de 206 cv de potência. Sem querer saber de brincadeira, a Jaguar passou a comercializar a configuração cupê do aclamado F-Type – com preços exorbitantes.
Fonte:
Data: 26/12/2014 16:27
Fotos: Eduardo Rocha, Isabel Almeida e Jorge Rodriguez Jorge/ Carta Z Notícias
Matéria: por Raphael Panaro - Auto Press
Site: http://motordream.bol.uol.com.br/

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Faça sua carta para o Papai Noel, e peça uma destas Super máquinas, ou todas se desejar!!! Reportagem de Icarros.

O fim do ano chegou e você já fez sua lista de presentes? Confira dez carros que o iCarros pediria para Papai Noel
Caro Papai Noel, nesse ano que passou o iCarros gostaria de agradecer por mais um ano repleto de lançamentos bacanas como Ford Ka, Fiat 500 Abarth, Mercedes-Benz Classe C, Mini Cooper e Honda Civic Si cupê. Mas já estamos pensando em 2015 e, como fomos boas crianças, preparamos uma lista com dez carros que queríamos ver no Brasil no próximo ano.
Alfa Romeo 4C
Alfa Romeo 4C. Se o bom velinho prestou atenção, a Fiat não foi uma boa menina. Ficou de rodeios com a volta da Alfa Romeo para o Brasil, mas não trouxe nada para cá. Então, encabeçando nossa lista de pedidos está o esportivo 4C, que apesar de ter um pequeno motor 1.75 turbo a gasolina de 240 cv, pesa apenas 895 kg. Tão leve que a marca dispensou até a direção hidráulica e tão pequeno que a Alfa conseguiu encaixar apenas uma transmissão automatizada de dupla embreagem com seis velocidades. Mas, cá entre nós, qualquer Alfa Romeo que chegar ao Brasil já vai nos deixar muito felizes.
Chevrolet Corvette
Chevrolet Corvette Papai Noel, nós do iCarros acreditamos que é direito de todos com carteira de motorista ter à disposição o V8 6.2 a gasolina com 455 cv do Corvette. O Camaro é legal? Sim e estamos gratos à Chevrolet por disponibilizar o cupê por aqui. Mas queremos o Stingray, um esportivo puro-sangue. 
Dodge Challenger
Dodge Challenger Hellcat Se tem uma coisa que nunca achamos demais é potência. Nesse sentido, o melhor pedido que podemos fazer esse ano para chegar ao Brasil é o Dodge Challenger Hellcat. Além de trazer um dos nomes mais inspirados dos últimos tempos, o 6.2 V8 sobrealimentado do carro entrega nada menos que 717 cv. Se nos EUA eles podem comprar esse carro com potência de bólido de competição, por que nós não? 
Ford Focus RS
Ford Focus RS Se a Volkswagen consegue vender o Golf GTi no Brasil, porque a Ford não pode trazer para cá o Focus RS? Nem um ST? Queremos mais variedade na briga dos hatches esportivos! O modelo mais apimentado da marca do oval azul agora dispõe de um motor 2.0 turbo a gasolina de 250 cv, 30 cv a mais que o Golf. 
Ford Mustang
O espetacular Ford Mustang Novamente: se a Chevrolet pode vender o Camaro no Brasil, por quê nós nunca tivemos o Ford Mustang? Motivos para o carro desembarcar por aqui não faltam, ainda mais com a promessa da marca de globalizar toda a sua linha de produtos. Falta só o cupê que, de preferência, gostaríamos de receber na versão GT com o mítico motor 302 (5.0) V8, mas pode ser o 2.3 turbo Ecoboost também. 
Mazda MX-5
Mazda MX-5 Miata Caro Papai Noel, você sabe quantos esportivos pequenos conversíveis de dois lugares nós temos no Brasil? Nenhum! Então porque você não aproveita que é Natal - e que o carro acabou de receber uma nova geração - para nos trazer o Mazda MX-5 Miata? É diversão garantida atrás do volante. 

Renaut Mégane
Renault Mégane hatch Nós gostamos do VW Golf e do Ford Focus? Siiiim! Mas cadê a variedade? E se quisermos, por exemplo, uma interpretação francesa de um hatch médio? Já temos o Peugeot 308, afinal. Fica o pedido pela volta do Renault Mégane hatch, que já foi vendido no Brasil nos anos 1990. Se puder ser na versão esportiva RS melhor ainda. 


Tesla Model S
Tesla Model S Querido Bom Velhinho, não está fácil para ninguém pagar essa gasolina cara, misturada com etanol e cheia de impostos que temos aqui no Brasil. Que tal nos trazer o Tesla Model S? Além de ser bonito, ainda é elétrico e faz bem ao meio ambiente. 
Volkswagen Golf R
Volkswagen Golf R Duzentos e cinquenta cavalos no Focus RS? Que bonitinho! Seria uma pena se a Volkswagen tivesse na manga mais um trunfo: o Golf R. É uma versão do hatch de origem alemã que tem o mesmo 2.0 turbo do GTi, mas gerando 300 cv ao invés de 220 cv. Além disso, o modelo conta com tração integral para fornecer aderência em qualquer piso. Então, Papai Noel, esse é com certeza um carro que gostaríamos de ganhar de Natal. 
P.S.: Queremos a Kombi de volta Ah, mais uma coisa Papai Noel, achamos mancada ter nos tirado a VW Kombi. Poxa, depois de tantos anos de serviço, tantas vidas que ela ajudou e não ficou nem um descendente para contar a história? Falta de consideração, no mínimo.

Fonte: http://www.msn.com/

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Feliz Natal...

Quando os carros se tornaram um pouquinho mais populares, Papai Noel viu a chance de entregar seus presentes com maior rapidez e aderiu ao carro, dirigindo-o por terra e pelo ar e quando dirige sua barba voa.  Isso me diz que para cumprir com suas obrigações de visitar as casas de todas as crianças do mundo ele tem que colocar o pé na tábua! Em meu nome, que comando esse blog, Leo Super Cars, desejo a todos, um Feliz Natal pra você amante de carros como eu! Que o menino Jesus encha de benção sua família, lhe traga muita paz e muito amor sempre e que continuemos firmes e fortes apreciando os melhores carros do mundo. Abraços cordiais e com o desejo de boas festas a todos, lhe agradeço. 
Leonardo Lima.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Carros abandonados...

Três histórias fantásticas, sobre carros abandonados. Uma das histórias se passa em uma antiga fábrica da VW, no estado do Rio Grande do Sul. A outra se passa em uma cidade fantasma que fica no estado de Nevada, EUA. O último, é no interior de São Paulo, que mostra verdadeiras raridades lutando contra a ação do tempo. Confira.


quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

PASSAT TS. BASTAVAM DUAS CONSOANTES PARA IDENTIFICAR AQUELE QUE ERA OBJETO DE CULTO SOBRE RODAS EM MEADOS DOS ANOS 70. Reportagem de Quatro-Rodas.

Uma vez superados os efeitos de estranhamento causados pelas linhas retas criadas por Giorgio Giugiaro e pela revolução na tradicional mecânica VW, o Passat se tornou objeto de desejo de muita gente. Sinônimo de modernidade, a linha, que já contava com um quatro-portas, pedia um gênero então em alta. Uma versão "esportiva", a exemplo do Ford Corcel, que tinha o seu GT. Não demorou mais que dois anos para que duas consoantes modificassem a personalidade do hatch. Com motor de maior cilindrada e potência, o TS (de Touring Sport) ganhou frente e equipamentos exclusivos. Os quatro faróis da primeira geração davam um ar agressivo ao antes pacato sedã. No interior, volante exclusivo - de tamanho exagerado para a proposta do carro - com três raios de metal, conta-giros e console de instrumentos faziam toda a diferença. O que antes era objeto de desejo transformou-se em objeto de culto. Os primeiros modelos a circular pelas ruas eram admirados com indisfarçável cobiça.
O ganho de potência aproximou o TS do desempenho do modelo alemão. Com motor de 1,5 litro, o carro fabricado pela matriz tinha 85 cavalos de potência líquida, obtidos por meio de uma taxa de compressão de 9,7:1, inviável para as características de nosso combustível. Nem mesmo a antiga gasolina azul daria conta sem que ocorresse a pré-ignição. A solução foi aumentar a cilindrada de 1471 para 1588 cm3 e trabalhar com uma confortável taxa de 7,5:1 a fim de conseguir 80 cavalos. A alimentação, que nos Passat era feita por carburador simples, nos TS passou a ser tarefa para um Solex de corpo duplo, importado da Alemanha. Com isso, além de potência o motor ganhou torque e elasticidade. A receita ficava completa com uma mudança na relação da segunda e da quarta marchas, que ficaram mais longas. Com essas modificações, o TS atingia a máxima de 156 km/h, uma melhora em relação aos 146 km/h obtidos pelo Passat LS. No 0 a 100 km/h ele cravava 13,1 segundos. Não chegava a ser um míssil, mas passou a se impor nas ruas.
Mais do que o motor, o que agradava no TS era o conjunto da obra. A estabilidade já havia ganhado fama e trabalhava a favor nos confrontos com carros potentes mas menos equilibrados, como Opala, Dodge e Maverick. As primeiras fornadas do TS ainda traziam o criticado trambulador do câmbio que gostava de pregar peças. O problema foi resolvido a partir do modelo 1977. É dessa safra o modelo que aparece nas fotos, xodó do paulista Márcio Valente, seu proprietário. Na primeira reestilização do TS, a estreita faixa na linha de cintura que terminava numa diagonal na altura da coluna "C" foi substituída por outra mais larga que percorre a lateral inferior do carro, sempre com inscrição TS em destaque.
Soberano no asfalto, o esportivo tremia longe dele. A suspensão e os pneus não filtravam com eficiência as irregularidades, repassando uma desconfortável trepidação para a carroceria e seus ocupantes, conforme relata o teste publicado na edição de dezembro de 1976. A superioridade do TS em relação aos pares "esportivados", o Corcel GT (depois o Corcel II GT) e o Chevette GP, ficou registrada em dois comparativos (agosto de 1976 e abril de 1978). Seu desempenho fazia com que abrisse distância da concorrência, sem contudo tirar partido disso na hora de abastecer. O consumo não fugia da média dos rivais menos potentes. A exclusividade dos quatro faróis cedeu lugar ao pragmatismo quando da unificação da frente dos Passat, que ocorreu a partir de 1979. Naquele ano foram adotados os faróis retangulares, que, apesar de trazerem uma expressão mais moderna, provocaram reações. Passado o tempo, é ao garimpo dos raros TS de quatro faróis sobreviventes que hoje colecionadores mais se dedicam. A sigla TS identificou a versão esportiva até o modelo 1982. No ano seguinte, a linha Passat ganhou conjuntos de faróis retangulares duplos. O esportivo virou GTS e perdeu a prerrogativa do motor diferenciado. O 1.6 passou a ser padrão para todos os Passat. Em 1984, o motor 1.8 do Santana voltaria a fazer a diferença. Mas o tempo dos TS já tinha ficado para a história. Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br/. Por: SÉRGIO BEREZOVSKI | FOTOS: MARCELO SPATAFORA

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Sempre é bom homenagear as mulheres e elas juntas com super carrões, se tornam uma mistura perfeita e linda. Espetacular!!!

Clássico

Super máquina

Muscle car

Europeu

Olhos de tigre

Tecnológico

Freendom

Beleza extrema 

Espetacular 

Muita elegância

Super sexualidade

Feras

Desenvoltura e qualidade

liderança e independência

Super nitro

Tecnologia Nipônica