domingo, 31 de março de 2013

Lamborghini Gallardo - Este magnífico carro é considerado pela crítica internacional como um dos mais belos do mundo. A seguir, fotos pra baixar em seu PC, uma amostra para tirar sua próprias conclusões e um breve histórico com curiosidades.

O Gallardo é o modelo "de entrada" da Lamborghini, tendo sido lançado em 2004. É o primeiro modelo da marca equipado com motor V10, agora com 520 CV. No Salão de Genebra de 2007 foi lançada a versão Superleggera, com 10 cv a mais e 100 KG  a menos. Em 2005 foi considerado pela revista Car Design News um dos dez carros mais belos do mundo, e um dos três feitos por Giorgetto Giugiaro que está nesta lista.



No Salãode Genebra de 2008 a Lamborghini apresentou uma versão atualizada o Gallardo denominada LP560-4. O modelo teve seu motor 5.2 V10 retrabalhado para alcançar a potência de 560cv. Como o Gallardo já não era o garoto mais arteiro da turma, a Lamborghini tratou de deixar seu modelo de entrada mais esperto para enfrentar os outros bad boys do universo europeu dos esportivos de alto luxo. Assim surge o Gallardo LP560-4, que tem a tarefa de substituir o mais bem-sucedido comercialmente até hoje, com 7100 unidades vendidas em cinco anos. Seu novo motor V10 de 5.2 litros, com injeção direta e 12,5:1 de taxa de compressão, entrega 560 cv a 8000 rpm, 40 cv a mais que o do carro que ele aposenta, com 20 kg a menos de peso.


Graças a essas melhorias, o Gallardo LP560-4 cumpre a aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e vai embora até alcançar 325 km/h. Tudo isso não evitou que a Lamborghini reduzisse o consumo em 18%. A transmissão com câmbio seqüencial de seis velocidades oferece trocas 40% mais rápidas na alavanca do console ou nas borboletas atrás do volante. São seis módulos de funcionamento, tanto manual quanto automático. A suspensão foi reprojetada para melhor estabilidade em altas velocidades. A distribuição do peso é feita com 43% na dianteira e 57% na traseira, o que, com tração nas quatro rodas, aprimora a estabilidade do esportivo. Freios Brembo são itens de série, mas o dono pode escolher discos de carbono cerâmica opcionalmente. Siglas importantes que podem ajudar a manter o esportivo eletronicamente sob controle em condições mais arriscadas de uso estão lá: ABS, ESP, ASR e ABD, tudo para que a frenagem, a estabilidade e a tração ocorram de maneira mais equilibrada possível.



Em dezembro de 2004 alguns Gallardos foram doados pela Lamborghini para a polícia italiana como presente por seu 152º aniversário. Com o seu motor V10 de 520cv de potência a 7800rpm, vai de 0–100 km/h em 4,2 segundos, tendo uma velocidade máxima de 318;km/h . Este, com certeza é o carro de polícia mais rápido do mundo, e é usado pela polícia Rodoviária Italiana.


Fonte: http://pt.wikipedia.org

quarta-feira, 27 de março de 2013

Chevrolet C-14 e Chevrolet C-10 - Vamos acompanhar uma matéria feita pela revista Quatro-rodas e conhecer a C-10 e de passagem a lendária C-14.

Potente, robusta, espaçosa para até três passageiros e, acima de tudo, confortável. A C-10 era a preferida pelos agricultores e fazendeiros. Um dos motes das campanhas publicitárias do utilitário da GM dizia que o trabalho não precisava ser sacrifício para ninguém. Contava a seu favor a funcionalidade, tanto no serviço pesado quanto nos passeios de fim de semana. Ela surgiu em 1974, quando substituiu as Chevrolet C-14 e C-15, lançadas dez anos antes, que se diferenciavam entre si somente pelas opções de chassi curto e longo, respectivamente. A C-10 chegou a ser oferecida nas opções com ou sem caçamba, cabine dupla (duas portas e capacidade para seis ocupantes), além das séries bélicas destinadas ao Exército e à Marinha, sem teto rígido e com pára-brisa basculante. Em se tratando de conforto, a suspensão independente na frente e o eixo rígido atrás eram uma característica do modelo que muitos proprietários elogiam até hoje. É o caso de Francisco Moutinho Filho, do Chevrolet Clube do Brasil, dono deste exemplar de 1974 que aparece nas fotos. Sua C-10 é equipada com o motor de 4,3 litros (seis cilindros em linha) que garante força extra para puxar cargas pesadas, graças a seus 151 cv. "Utilizo a picape para rebocar meus outros carros nos eventos de antigos que freqüento. O torque do motor é abundante e quase não sente o peso nas costas", afirma Gilberto Alvez Braga Júnior, proprietário de outro exemplar 1974.

Apesar do alto consumo, a viagem feita com a picape é prazerosa, segundo o dono. Já os freios, que são a tambor nas quatro rodas e não contam com hidrovácuo, exigem cuidado. Um problema crônico das C-10 era a tendência a travar as rodas traseiras com a caçamba vazia, um desperdício para sua capacidade máxima de 750 quilos. A transmissão de três velocidades é acionada na na coluna de direção. Os engates são precisos, mas a terceira percorre bom caminho até ser engatada. A GM foi líder entre as picapes grandes por muito tempo graças às C-10, que chegaram a ser oferecidas em várias opções de motores. Entre eles o Chevrolet Brasil de 4300 cm3 (261 pol3) e o 2500 cm3 de quatro cilindros do Opala, além do Diesel Perkins de 3,9 litros lançado no fim dos anos 70.

O motor Chevrolet Brasil marcou época. Silencioso e de desempenho ímpar, o motor de 4,3 litros rendia empolgantes 151 cv. Já seu consumo não era motivo para comemorações. Beberrão, fazia entre 4 e 5 km/l no uso urbano, segundo o fabricante. "Consigo fazer 3,5 km/l na cidade e entre 4,5 e 6 km/l na estrada", afirma Donizetti Pinto, engenheiro agrônomo paulista dono de outra C-10 1974 e sócio do Pick-up's Antigas Clube. Mesmo assim, a C-10 era a mais econômica se comparada a suas rivais: Ford F-100 e Dodge D100, esta última fazendo exagerados 2,5 km/l. A C-10 sofreu os efeitos da crise do petróleo. O alto consumo dos motores a gasolina fez com que perdessem mercado para os diesel. Mesmo tendo ganhado capacidade para 1 tonelada, freios a disco na frente e câmbio M-16 de quatro marchas, as diesel correspondiam a 70% das vendas, seguidas pelas versões a álcool (26%) e a gasolina (4%), decretando de vez o fim da Chevrolet C-10, em 1981.

CHEVROLET C-10 - Ficha técnica

Motor: 6 cilindros em linha, longitudinal, 261 pol3 (4278 cm3)
Diâmetro x curso: 95,2 x 100 mm
Potência: 151 cv a 3800 rpm
Torque máximo: 32 mkgf a 2400 rpm
Câmbio: manual, 3 marchas, tração traseira,
Carroceria: picape, montada sobre chassi
Dimensões: comprimento, 484 cm; largura, 197 cm; altura, 184 cm; entreeixos, 292 cm
Peso: 2270 kg
Suspensão: Dianteira: independente, braços triangulares superpostos, molas helicoidais. Traseira: eixo rígido, molas semi-elípticas
Direção: setor e rosca sem-fim
Rodas e pneus: aro 16, 6.50x16

Fonte: http://quatrorodas.abril.com.br

segunda-feira, 25 de março de 2013

Audi R8 2013 - Um novo conceito de carro e a velha qualidade Audi


A Audi divulgou oficialmente todas as informações e imagens da versão 2013 reestilizada do superesportivo R8. A informação veio antes do esperado e o modelo que já possuía muitas qualidades mostra evolução em alguns aspectos.

O visual ganhou uma grade diferenciada com faixas cromadas, entradas de ar redesenhadas e mudanças no pará-choque traseiro. A grande novidade são os faróis de neblina e LED’s completos que dão novo aspecto ao carro, e além disso os faróis são direcionais para maior eficiência.


No interior, pequenas mudanças em revestimentos e detalhes de acabamentos, paddle-shifts retocadas e novos estofamentos em couro Nappa xadrez.


Mecanicamente o V8 4.2 FSI e o V10 5.2 FSI não mudam e ainda possuem 430 e 525 cv e 430 Nm, 530 Nm, respectivamente, porém a marca abandonou a caixa de câmbio R-Tronic 6 em detrimento da nova caixa de velocidades S-Tronic de dupla embreagem e 7 velocidades.


Esteticamente o R8 V8 é equipado com rodas de 18″ e o V10 com rodas 19″ mas com novos discos de freio dois quilos mais leve em comparação aos modelos atuais. Agora a gama passa a contar com a versão R8 V10 Plus que terá além de acabamento diferenciado e itens exclusivos potência de 550 cv e 55,0 Kgf/m de torque que permite velocidade máxima de 317 km/h, e aceleração de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos com consumo médio de 7,75 km/l. Esta versão também estará disponível com transmissão manual de seis velocidades (0 a 100 km/h em 3,8 segundos, máxima de 319 km/h e consumo de 6,7 km/l).
Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br

domingo, 24 de março de 2013

VOLKSWAGEN PARATI, uma breve história de um carro respeitado e que substituiu a Brasília. Acompanhe seu legado.

Poucos sabem, mas a Parati foi o carro lançado com objetivo certeiro e difícil, substituir uma lenda e talvez segundo carro mais popular da história, a Brasília, que perde sua popularidade apenas para o Fusca.
Sim, foi a Parati a grande culpada por aposentar a Brasília, isso porque a Parati foi um dos melhores carros da época no quesito mecânica e conforto, se tornando ainda um dos carros mais icônicos de sua geração e um dos melhores carros já produzidos no país. Fica difícil saber ao certo qual foi o legado da Parati ao constatar que ela teve essa dura missão.



Em termos de sucesso, mesmo sendo grande, a Parati passou longe de ter o número de vendas e o sucesso da Brasília, mas alguns motivos devem ser apontados, primeiro, uma Brasília era uma categoria acima do Fusca, e a Parati era uma categoria mais parecida com a Variant, ou seja, a substituição não foi bem pensada. Mesmo assim, as ações de marketing na época não tinham como objetivo colocar a Parati como a nova Brasília, deixando bem claro que ela era uma nova integrante da família do Gol. Aliás, foi o Gol o novo marco na Volkswagen, o grande responsável pela popularização máxima da marca. Por isso, a Parati teve como legado, entre outras coisas, ser um carro de grande sucesso que marcou geração.


Além disso, a Parati foi ícone de uma geração jovem que ficou conhecida como “Geração Rock In Rio”, já que na primeira edição do Rock In Rio, em 1985, a maioria dos carros vistos eram lindas Paratis. Isso mostra bem que a Parati, muitas vezes em suas versões esportes, ficou famosa na década de 1960 e assim marcaram e marcarão gerações de apaixonados por carros.



Fonte: http://salaodocarro.com.br

terça-feira, 19 de março de 2013

Rolls-Royce Phantom II 1933 - Relíquia que é considerada por grande parte dos historiadores de carros como um dos mais valiosos de todos os tempos


Esse magnífico carro é considerado pela maioria dos historiadores como um dos maiores já construídos da Rolls-Royce e muito possivelmente o mais importante pós- WWI Rolls Royce, em existência; único projeto e o primeiro e somente um dos três carros da cidade especiais construídos que ainda mantém a sua carroçaria original; com apenas quatro proprietários de novo, ele foi mostrado em eventos exclusivos Concours em todo o mundo, onde ganhou numerosos prêmios de Melhor Show e elegância, e também tem sido uma parte de inúmeras exposições especiais nos museus mais importantes.




Fonte:http://www.sportscardigest.com

domingo, 17 de março de 2013

Alfa Romeo Montreal 1970, clássico da escuderia italiana.


O estilo Bertone Alfa Romeo Montreal foi visto pela primeira vez na Expo 67, realizada em Montreal, no Canadá. O conceito original não era chamada de Montreal, mas o carro rapidamente se tornou conhecido como tal. Em 1970, a primeira produção da Alfa Romeo Montreal foi revelado no Salão Automóvel de Genebra 1970. O Rio de Janeiro foi alimentado por um motor V8 de 2,6 litros que desenvolveu 200 cavalos e 6400 rpm e 175 lb-ft de torque e  4750 rpm.


Este foi acoplado a uma caixa manual de 5 velocidades ZF condução das rodas traseiras. Este sistema de transmissão deu o Alfa Romeo Montreal um tempo de 0-60 mph cerca de 7,4 segundos e uma velocidade máxima de 137 mph. a suspensão e transmissão do Alfa Romeo Montreal composta de suspensão double wishbone com molas helicoidais e amortecedores na frente, e um eixo ao vivo com diferencial de deslizamento limitado na traseira. características de design incomum e surpreendente da Alfa Romeo Montreal incluem os faróis, que são parcialmente cobertos por lâminas, estas retrair quando as luzes estão ligadas para aumentar a distância do feixe.


As seis aberturas paralelas atrás do lado janelas esconder aberturas para ventilar a cabine, ao mesmo tempo, fornecendo um recurso de estilo. O Alfa Romeo Montreal foi interrompido em 1977. No total, pouco menos de 4.000 carros foram produzidos.


sábado, 16 de março de 2013

PEUGEOT 505 Turbo '85 '86. Mais um modelo raro de nossas postagens


VEJA O PERFIL DESSE CARRO DESCONHECIDO POR NÓS DA PEUGEOT


1985 Peugeot 505 Turbo de injecção kit PTS características técnicas
Anos de Produção
1985 - 1986
1985 PEUGEOT 505 Turbo Injeção kit de motor PTS
Tipo de motor
4 em linha
Válvulas por cilindros
2
Distribuição
SOHC
Injeção de combustível / igniçãosistema
Injeção de combustível Bosch L-Jetronic
Aspiração
Intercooler + Turbo
Deslocamento (cm3)
2155
Diâmetro x curso (mm)
91,7 x 81,6
Potência (cv rpm)
200 hp @ 5700
Saída específica
92,8
Pico de torque (mkg rpm)
27,5 @ 3900
Torque por Litro (MKG)
12,7
Transmissão - Corpo - Frame
GearBox
Manual
Acelerador
5
Transmissão
Tração traseira
Freios dianteiros
Freios traseiros
 -  Tipo de freio
Discos
Discos
Antiblocage
Não
Peso e dimensões de 1985 PEUGEOT 505 Turbo Injeção kit PTS
Peso (kg)
1330
Relação potência peso
6,65
Comprimento - Largura - Altura (mm)
4600-1750-1460
Jantes
Pneus
 205/60 VR15
 205/60 VR15




FONTE: http://www.rsiauto.com

domingo, 10 de março de 2013

Buick Grand National Black '87 - Turbo V-6


Este carro não é outro senão o Grand Buick Nacional. Com um motor turbo V-6 sob o capô que ajudou a ganhar acelerações mais rápidas e um trabalho de pintura padrão preto que fez o projeto do Grand National mais intimidante, este carro é definitivamente considerado como um dos verdadeiros muscle cars, durante seu auge. Para piorar a situação, este carro atingiu o pico em uma era onde a econo-boxe reinou supremo e o desempenho foi uma reflexão tardia.






Fonte:http://www.topspeed.com