domingo, 29 de dezembro de 2013

Morris Minor 1000, um antigo que representa muito bem em suas características o estilo Britânico.


Foi um sucesso absoluto em casa: Mais de 1,6 milhões foram construídos, foi o primeiro carro de sempre milhões de vendas britânico, e a produção se estendia desde 1948 todo o caminho até 1971 - para sempre, mesmo para os padrões de troca glaciais modelo Inglês. (E, mesmo assim, a suspensão do Menor viveu no Morris Marina que vendeu nos Estados Unidos como um Austin, conforme descrito em "Famous Over There", HS & CE, em maio de 2009, e continuou tão tarde quanto 1984.) Uma variedade de corpo estilos disponíveis - cupê, sedan, tourer aberta, furgão, vagão lenhoso (o Viajante) e até mesmo uma picape. Também foi montado na Nova Zelândia a 1974. Juntaram-BMC, em 1952, e se tornou parte da British Leyland, em 1968.
Todo grande país europeu, ao que parecia, tinha um carro que simbolizava seu esforço pós-guerra para obter o seu povo na estrada. Alemanha teve a Volkswagen, a França teve o Citroën 2CV, a Itália teve Topolino da Fiat (produzido pré-guerra, mas continuou bem depois). E a Inglaterra, ol 'Blighty, teve o Morris Minor. A primeira e mais óbvia mudança evolucionária - para o nariz, movendo-se os faróis maiores nos pára-lamas dianteiros para um olhar mais convencional - foi feito a mando de regulamentos americanos. O novo visual tornou-se padrão para todos os menores, a partir de 1951.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Ford Pampa - Reportagem especial da revista automotiva Quatro Rodas, fala sobre as origens e qualidades da versão 4x4 da picape da Ford.

Não há como negar que o projeto do Corcel II, lançado em 1977, foi dos mais bem aproveitados da história da Ford no Brasil. Mais que variações de carroceria, ele ganhou a missão de cobrir variados segmentos do mercado nos anos 80. Além do sedã médio de duas portas e sua perua Belina, ele deu origem ao luxuoso Del Rey e à perua Scala, uma Belina mais sofi sticada, e à picape Pampa. Lançada em 1982, ela foi a primeira derivada de um veículo de passeio na linha Ford e a segunda picape compacta da nossa indústria, repercutindo a boa aceitação da Fiat 147 Pick-up/City. Até então, picape Ford era grande e, na maior parte, equipada com motor V8, caso das F-100. De quatro cilindros até já havia a F-1000 a diesel, mas nenhuma delas era prática para trânsito urbano ou vagas apertadas. Para fazer o Corcel II peitar 600 kg de carga (motorista incluso), a Ford precisou alongar o vão entre os eixos de 2,44 para 2,58 metros para distribuir melhor o peso, aumentar a distância do solo em 3 centímetros (para 16,5) e usar pneus maiores. As molas helicoidais da suspensão traseira do sedã foram trocadas por feixes de molas semi-elípticas, mais aptas a suportar a carga extra. A tração ainda era dianteira e o motor, o mesmo quatro-cilindros de 1,6 litro, mas o câmbio de cinco velocidades tinha escalonamento próprio.
A estréia da Pampa na QUATRO RODAS se deu em abril de 1982. "O desempenho da Pampa é semelhante ao do Corcel: velocidade máxima de 148 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 17,5 segundos são as marcas mais signifi cativas", dizia o texto de Cláudio Carsughi. Segundo ele, a válvula equalizadora da Pampa evitava que os freios travassem as rodas traseiras com a caçamba vazia, comum em picapes. Foi na edição de fevereiro de 1984 que a revista apresentou o ponto alto da história da Pampa, sua versão 4x4. No lugar da quinta marcha, o câmbio tinha a caixa de transferência para a tração nas rodas de trás. O eixo traseiro deu lugar a outro rígido, com diferencial nas extremidades dos semi-eixos e roda automaticamente livre com a tração traseira desligada. A capacidade de carga era reduzida para 440 kg, graças ao peso extra. A grade era dividida em retângulos e os pneus eram lameiros. O modelo marcou 136 km/h e 21,68 segundos para ir de 0 a 100 km/h no 4x4. Apesar da boa primeira impressão, o sistema seria criticado mais tarde pela pouca durabilidade.

Com a Chevrolet Chevy 500, VW Saveiro e Fiat 147 City, no comparativo de agosto de 1984, a Pampa 4x2 foi a que acelerou menos e teve a direção mais pesada, a pior estabilidade e, então com 67 cv, levava só 500 kg. Ainda assim, as vendas só subiam. Em outubro de 1986, a GL, com opcionais como direção hidráulica e ajustes dos bancos, teve o melhor nível de ruído, apesar da falta de espaço para quem tinha mais de 1,80 metro e o consumo maior do que nas rivais. Então, em 1987 era lançada a versão Ghia, que trouxe um pouco da sofi sticação do Del Rey. A frente usava os faróis trapezoidais que chegaram a Corcel e Del Rey em 1985. Líder do segmento, a Pampa vinha com o painel do modelo de luxo da Ford, mas a direção hidráulica não era sequer um opcional. Como fruto da Autolatina, parceria entre a Ford e a VW de 1986 a 1994, para 1990 o motor já podia ser o mesmo AP-1800 da Saveiro, que na Pampa rendia 92 cv.
O exemplar fotografado pertence ao médico e apaixonado por Corcel Sérgio Minervini. É uma S 4x2 1993 a álcool. Com acabamento mais esportivo e sofi sticado, a versão nasceu em 1991. O dono sabe de cor os itens que diferenciam sua S das demais Pampa. "Ela tem spoiler dianteiro, dois retrovisores, rádio digital, rodas pintadas de branco pérola, janela traseira, grade da cor do carro, pára-brisa degradê, vidros verdes, faróis de milha, adesivos exclusivos, encostos de cabeça e painel do Del Rey Ghia."
Última herdeira em linha do projeto do Corcel II, a Pampa durou até 1997 - único ano em que foi equipada com injeção eletrônica - para dar lugar à Courier. Porém, produzida até 1994, apesar das críticas, foi a opção de tração 4x4 que fez da Pampa um caso até hoje sem igual no segmento de picapes derivadas de carros de passeio. Numa época como a atual, em que até hatches compactos ganham visual off-road, sua coerência deveria servir de inspiração.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O melhor blog da região dedicado aos carros, deseja a todos os visitantes um FELIZ NATAL... leosupercars..

O natal é comemoração do nascimento daquele que veio para nossa salvação, daquele que doou a própria vida para que nossos pecados fossem perdoados... Ele veio da forma mais humilde, mesmo ele sendo filho De Nossa Senhora e sendo o rei dos reis, o maior dos maiores, nosso Senhor JESUS CRISTO.. Peçamos ao nosso Senhor que continue sempre no nosso lado e que nos permita uma vida longa e cheia de realizações e paz!!! Eu, Leonardo Lima, autor deste blog, católico convicto e totalmente devoto de nosso Senhor, desejo a todo um FELIZ NATAL!!

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Jeep Wrangler vira picape em pacote de transformações da Mopar - Reportagem especial de CARPLACE

A preparadora oficial da Chrysler, Mopar, criou um pacote de alterações para o Jeep Wrangler Unlimited. O JK-8, como é chamado, transforma o modelo em uma picape e ainda conta com piso de aço para a parte inferior da caçamba, vigia traseira e barras protetoras. O kit pode ser instalado em qualquer loja do grupo Chrysler nos Estados Unidos pela quantia de US$ 5.499 (aproximadamente R$ 8.700).
Para que a Wrangler se transformasse em picape foi necessário retirar as duas portas traseiras, o para-choque, os bancos e carpetes, além de outras peças. A coluna B também tem que ser retirada, mas é recolocada no começo da montagem. A Chrysler afirma que essas alterações não influem na garantia do veículo.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Suzuki Vitara 1997 - Mais uma fantástica reportagem da melhor revista automotiva do Brasil, a Quatro-Rodas.

Um recado para quem está sonhando com um EcoSport mas está com o orçamento baixo ou anseia encarar mais do que uma estradinha de terra: a partir de 15000 reais você pode encontrar um veículo que faz as vezes de automóvel de segunda a sexta e se transforma em um jipe aos fins de semana. Apresentamos o Suzuki Vitara. Antes que alguém diga que a Suzuki deixou de vender carros no Brasil, lembramos: 1) o preço dos modelos mais antigos, como os de 1993 a 1997, não caiu e - na opinião de analistas do mercado - não deve cair, pois tem um público fiel que mantém a procura sempre constante;). 



A maioria das peças já era importada por lojas independentes muito antes de a Suzuki fechar as portas. Quer mais? Não são raros os casos de donos de Gol ou Fiesta que trocaram seu popular para experimentar a fama do jipe. Em geral eles estranham o comportamento, já que pula mais que o normal, mas gostam da agilidade no trânsito urbano e da facilidade em estacioná-lo. A lógica desse público é simples: preferem pagar 18000 reais num Vitara 1995 todo equipado a ficar com um 1.0 básico pelo mesmo preço. O popular novo desvaloriza de 10% a 15% no primeiro ano, enquanto o Vitara usado praticamente vai manter o mesmo preço.



"O Vitara mantém uma distância livre de 20 centímetros do solo, como convém a um veículo para rodar sobre os piores terrenos possíveis. Nem por isso é duro como um jipe. Ao contrário, tem uma suspensão semelhante à de um Uno. Por mais que se destaque pela robustez, o Vitara impressiona devido ao conforto. Tudo prima pelo bom gosto e funcionalidade. O carro desempenha com a mesma desenvoltura tarefas amenas do dia-a-dia ou as mais pesadas, como um fim de semana em trilhas desafiadoras." A procura pelo jipinho começa pelo nome. São duas denominações: Vitara e Sidekick - o primeiro geralmente tem três portas e o segundo, cinco. Geralmente, pois há exceções. Para cada um há a opção Metal Top (teto rígido) e Canvas Top (capota de lona). Evite os modelos carburados, mais antigos (1991 e 1992), cujas peças são mais difíceis de encontrar. Prefira os pós-1993, com injeção eletrônica, até 1997. No ano seguinte, o modelo foi reestilizado e ficou maior - e mais caro.
Encontrar o carro ideal depende do perfil do novo proprietário. Para quem não leva mais de um passageiro e quer desempenho mais radical no fora-de-estrada, a escolha é o Vitara três portas, com motor 1.6 oito válvulas de 81 cavalos. Quanto à capota, normalmente a Metal Top é mais valorizada nos grandes centros urbanos e a Canvas, bem cotada em cidades litorâneas. Há quem rejeite a Canvas devido à falta de segurança - é mais fácil de ter o interior violado - ou por que é mais barulhenta. Aos interessados, é bom lembrar dois defeitos. O principal deles é a manutenção. Com a saída da Suzuki do mercado de novos, as peças - que já eram mais caras que as de um nacional - tiveram aumento de 30%*. Mas mesmo assim as lojas independentes ainda ganham em preço e prazo de entrega. Enquanto um amortecedor dianteiro custa 450 reais numa autorizada, as independentes cobram 250 reais.
A alternativa adotada por proprietários tarimbados em mecânica é adaptar peças de outras marcas. A bomba de gasolina do Corsa ou o compressor do ar-condicionado do Gol geração 3, por exemplo, podem ser usados no lugar das originais. Mas certifique-se com as oficinas especializadas na marca quais são as adaptações possíveis.

Fonte: Revista Quatro-Radas

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Volkswagen Amarok 2014: trecho da rápida aparição e fotos do modelo 2014... Magnífica picape..

Com a Amarok, lançada em 2010, a Volkswagen passou a atuar no segmento das picapes médias. Produzida na fábrica de Pacheco, na Argentina, a Amarok foi lançada mundialmente na versão cabine dupla, com quatro portas. Com 5,25 m de comprimento e chassi tipo "escada", a picape conta com duas opções de motor, ambos movidos a diesel, de 140 cv e 180 cv de potência.
O primeiro serve às versões com cabine simples (S 4x2 e S 4x4) e a de entrada com cabine dupla (S 4x4). Já a configuração cabine dupla SE 4x4, Trendline, Trendline automática e Highline automática são equipadas com o bloco mais potente. A transmissão manual de seis velocidades está disponível em todas as versões, enquanto a automática de oito velocidade só serve as configurações Trendline e Highline.

No Brasil, a Amarok é oferecida com dois tipos de tração: integral 4Motion e tração traseira. Para situações mais difíceis, a picape conta com tração reduzida, que permite transpor caminhos bem mais difíceis. De acordo com a montadora, esse recurso possibilita enfrentar subidas com 100% de inclinação (45º) com carga total. A capacidade de carga, inclusive, é de até 1,15 tonelada.
Fonte: www.icarros.com.br