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sábado, 10 de outubro de 2015

Volkswagen tem três carros na lista dos antigos mais procurados. Todos nós amantes dos carros, adoramos um Volkswagen.

A Volkswagen mostra que não é à toa que está entre as melhores montadoras do mundo. Recentemente o site Revista Auto Esporte divulgou o resultado de uma pesquisa realizada para descobrir quais são os carros antigos mais procurados na internet. A Volkswagen tem três carros antigos entre os 10 mais procurados pelos consumidores do site Mercado Livre, mostrando que não é de hoje que a Volkswagen vem encantando o público brasileiro com sua qualidade.
Considerado um dos maiores sites de comprar do Brasil, o Mercado Livre envolve diversos produtos, inclusive alguns carros que não se encontram mais nas concessionárias. A pesquisa foi realizada baseada nas buscas nos meses de janeiro, fevereiro e março deste ano (2013) e apontou os carros mais procurados, seja para coleção ou para uso diário, dentre os modelos antigos.


Veja quais são os carros da Volkswagen que compõem esta lista:



O antigo Fusca, considerado por muitos como a grande paixão nacional, ainda faz sucesso nas ruas. Deixou de ser produzido em 1996, deixando uma grande legião de fãs que ainda procuram o modelo, seja original ou estilizado.






O Volkswagen Kombi foi atravessando gerações e ganhou o status de símbolo “cult”. A perua da montadora alemã não sai da lista dos preferidos da categoria no mercado nacional.








O Volkswagen Passat começou a ser fabricado no Brasil no ano de 1974 e foi o primeiro veículo da montadora no Brasil a ser equipado com refrigeração a água e válvulas no cabeçote acionado por correia dentada. Aposentou-se no ano de 1989.



saleen s7 - Um super carro fabricado pelos americanos, e sim, eles não entendem apenas de Muscle Cars.

O Saleen S7 é um coupé super esportivo da Saleen. Apresentado oficialmente em 2000, ao publico norte americano, como o carro mais potente do país, com um motor V8 de 550 hp (557cv) e velocidade máxima de 322 km/h. Foi criado com o intuito de ultrapassar o então carro mais veloz do mundo McLaren F1 que tinha uma máxima de 386,7 km/h e 627 hp,mostrou que possuía uma aerodinâmica respeitável com um CX inferior a 0,30 , podendo "correr" de cabeça para baixo a partir de 260 km/h.Ele é o único carro fabricado em massa uma aerodinâmica que o ajuda a atingir mais 370 km/h, com o passar dos anos foi ganhando concorrentes como o Koenigsegg CCX e o Bugatti Veyron. Para não ficar para trás, o motor foi turbinado e em 2005 foi apresentado o "Saleen S7 Twin Turbo" (Bi-turbo em português) com 750 hp (760cv) e final de 399 km/h, acelerando de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos. Em 2006 surgiu o S7 Twin Turbo Competition, a versão mais rápida de todas: o fabricante afirma que o seu motor de 1000 hp torna possível superar a marca dos 418 km/h.
O seu chassis é uma estrutura tubular em aço com chapas de alumínio, e a carroçaria, de material sintético reforçado com fibra de carbono. O motor central, um V8 Ford de alumínio, utiliza aspiração natural e generosos sete litros (427 pol3) de cilindrada. O carro foi do projeto às ruas em apenas um ano e meio e lembra realmente o McLaren em detalhes como a abertura das portas, a tomada de ar no teto e as lanternas traseiras. Já a grade é típica da empresa e confere-lhe um estilo agressivo e imponente. Saleen recorreu à empresa britânica Ray Mallok para acertos do chassis e suspensão, que utiliza braços de controle duplos sobrepostos. A suspenção é fixada ao chassis por suportes de alumínio que se soltam em caso de colisão, para evitar maior impacto no chassis. A Mallok também será responsável por distribuir em Inglaterra o S7 com volante à direita.
Os travões de disco, de 15 pol na frente, utilizam pinças Brembo de seis pistões em todas as rodas, com raio de 19pol. A aerodinâmica da parte inferior recebeu prioridade nos testes de túnel de vento na Universidade de Glasgow, na Escócia. com modelos em escala. A empresa espera aceleração de 0 a 100 km/h em menos de três segundos e velocidade máxima superior a 400 km/h, a mágica barreira das 240 milhas por hora para os norte-americanos. O S7 está incompleto e não acertado, devendo receber airbags, melhores acabamentos e outras alterações para atender à legislação dos 50 estados dos EUA, e às exigências do comprador de um supercarro. O interior deverá ser produzido sob medida para o tipo físico de cada cliente. E pode custar em media 2 milhões de dólares, mas ainda nada foi confirmado.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Volvo 1800 Trusty 1966, o carro mais rodado do mundo... Uma história muito legal e um carro raro pra nossa região.

Em 1998 o professor de ciência aposentado: Irvin Gordon, com pouco mais de 2, 7  de quilômetros percorridos, entrava para o Guinness Book of World Records,  como o proprietário de veículo não-comercial mais rodado do mundo. Em Outubro de 2010, depois de 45 anos como único proprietário do pequeno coupê esportivo de 2 lugares, Gordon quebra seu próprio recorde ao atingir 4,8 Milhões de Quilômetros rodados.
Depois deste tempo todo e mesmo tendo atingido a incrível marca que dificilmente será batida por outro motorista, Irvin Gordon não se mostra satisfeito: "4 milhões de milhas (6,4 Milhões de Kilômetros) em meu 73 ª aniversário me parece uma excelente idéia ", diz Gordon. "Esta marca não seria de grande valia para o carro, este há muito já provou sua capacidade, do que não estou certo é sobre minha própria resistência” e conclui: “De qualquer maneira, será uma prova da engenharia da Volvo”. 
Depois de todos estes anos de convivência é surpreendente saber que Irv não se importaria em vender seu precioso coupe vermelho e quando indagado sobre o preço, logo responde: “Um dólar por milha”, e complementa: ”Até já houveram propostas muito interessantes, mas ninguém ofereceu o seu preço. Com três milhões de dólares em minha conta bancária, poderia fazer longas viagens com mais conforto, passando por bons restaurantes e hotéis,  e quem sabe, vivendo mais 10 ou 15 anos, poderia colocar um milhão de milhas no meu próximo veículo e iniciar novamente o ciclo“.
Essa é a foto do Professor Irvin Gordon

Hell yeah, Australia: o HSV GTS W507 é um super muscle car de quatro portas e 689 cv

689 CV - Super Máquina
Pouco antes de anunciar, em dezembro de 2013, que a produção de carros na Austrália será encerrada em 2017, a Holden mostrou o HSV GTS. Trata-se, simplesmente, do carro de rua mais potente e mais rápido já feito pelos aussies, com um V8 LSA de 6,2 litros, 584 cv e 75,5 mkgf de torque — motor semelhante ao usado no Camaro ZL1. Com esta potência, o HSV GTS chega aos 100 km/h em 4,4 segundos e faz o quarto-de-milha (402 metros) em 12,3 segundos. Com câmbio manual de seis marchas, tração traseira, amortecedores magnéticos e o LSA debaixo do capô, é claro que o HSV GTS é um foguete, e dos bons. Só que, se tem uma coisa que a gente sabe, é que não há no mundo carro rápido o bastante para não poder ficar ainda mais rápido.
Foto de três das super máquinas
E foi exatamente isto o que os caras da Walkinshaw Performance fizeram com o HSV GTS, que recebeu uma bela dose de veneno para chegar aos 690 cv . Seiscentos e noventa cavalos, cara, em um pacato sedã! Quer dizer, de pacato o sedã não tem nada — afinal, se o LSA de 584 cv já é um canhão, mais ainda com quase 700 cv, não é? A Walkinshaw Performance é a companhia que sucedeu a Tom Walkinshaw Racing, fechada no início dos anos 2000. A TWR tem no currículo vitórias no Paris Dakar e Le Mans e títulos nos campeonatos de longa duração do WSCC — não nada que justifique duvidar no potencial dos carros da Walkinshaw Performance.
Design Diferenciado
Dizemos isto porque não foi exatamente simples extrair mais potência do motor, que teve a preparação baseada em três modificações principais: a instalação de um sistema de admissão de ar frio (CAI), sistema de escape retrabalhado e uma nova polia para o compressor mecânico, aumentando sua velocidade de rotação. Estas três modificações juntas garantiram o aumento de 105 cv e 11,2 mgf de torque, mas não trabalharam sozinhas: o GTS também teve seu módulo de controle recalibrado e diversas adaptações tiveram que ser feitas para que tudo se encaixasse debaixo do capô — até um novo chicote teve que ser desenvolvido para ficar distante dos cabeçotes e não ser afetado pelo calor.
Muscle Car de Alta Performance
Ao longo do desenvolvimento do carro, testes secretos foram realizados em diversas cidades por todo o estado deo Victoria, onde fica a base da Walkinshaw Performance. Os testes incluíram laboratórios com vinte donos de HSV GTS para receber feedback no W507 antes de colocá-lo no mercado. Curiosamente a Walkinshaw Performance não divulgou os dados de desempenho dos carros que receberem as modificações do pacote W507 (que tem este nome por causa da potência máxima de 507 kW, medida usada na Austrália). O conjunto estará disponível em quantidade extremamente limitada antes da véspera de Natal, mas logo que 2015 começar a WPP voltará a receber encomendas — quer dizer, fora as mais de 200 que já foram feita. Fonte:http://www.flatout.com.br/

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Lada Laika - Lembra dele? Um carro russo que fez sua história aqui no Brasil.

Baseado no Fiat 124, o Lada 1200 foi lançado na então União Soviética em 1970. O pequeno sedã -- que logo ganhou a companhia de uma station wagon -- tinha a função de ser um veículo acessível e robusto. Cumpriu essa missão tão bem que, mesmo sem ser atualizado de maneira significativa (as poucas mudanças que diferenciam o modelo inicial, de código VAZ-2101, do atual, o VAZ-2107, ocorreram nos conjuntos ópticos), acumulou fãs e vendeu mais de 16 milhões de unidades (no Brasil, onde chegou em 1990, foram cerca de 33 mil).
Em 1990, quando os carros importados foram finalmente aceitos no Brasil, os primeiros modelos a chegarem foram os da Lada. Por causa de seu preço acessível, os Lada foram os carros importados mais vendidos em nosso país entre 1990 e 1992. Só que o fascínio acabou rapidamente, pois muitos perceberam a falta de qualidade dos Lada, bem como a falta de linhas atraentes em seu design. 
Entre 1990 e 1997, mais de 30.000 Lada chegaram por aqui. E acredita que o tal do Lada Laika, que hoje é encontrado por 3.000 reais por aí, ainda é o segundo carro mais vendido da Rússia? Só fica atrás do Lada Kalina, um modelo bem mais moderno.


A Lada tem hoje 24% de participação no mercado automotivo russo, e marcas como GM e Volkswagen coçam a cabeça para conseguir meios de destronar a fabricante local. O ponto é que um Laika, conhecido lá por 2105 ou 2107 na versão de luxo (foto) custa a metade de um Focus ou Polo, por exemplo, e tem mecânica muito fácil de mexer.