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sexta-feira, 14 de março de 2014

Cadllac Eldorado 1959. Estilo, imponência, clássico.

A série 62 compreendia, para 1959, versões cupê, conversível e sedãs de quatro e seis janelas laterais. Havia também o DeVille (mesmas versões, exceto conversível), Fleetwood 60 Special (sedã de seis janelas), Fleetwood 75 (sedã e limusine de oito lugares) e a linha Eldorado, com versões Seville (cupê), Brougham (sedã) e a mais glamurosa e famosa: a Biarritz conversível.
Com duas toneladas de peso, 6,1 metros de comprimento por 1,83 metro de largura e aletas de 1,07 metro de altura, o Eldorado 59 exalava poder, prestígio e dinheiro. Chegava a custar, em sua versão mais cara, a exclusiva Biarritz, cerca de US$ 7.400,00. O motor utilizado era um V8 de 390 polegadas cúbicas (cerca de 6,4 litros) com 325 a 345 cv , capaz de levá-lo a 185 km/h e acelerar de 0 a 60 milhas por hora, ou 96 km/h, em 10,3 s.O enorme motor tinha uma média de consumo de apenas 2,8 km/l. Além de abastecer o tanque, com capacidade para 95,5 litros, o motorista também necessitava colocar 13 litros de fluido de câmbio, 6,8 litros de óleo de motor e 5,7 litros de água no radiador. O Cadillac consumia muito combustível, mas isto nada significava para os afortunados capazes de pagar por sua extravagância e a gasolina era barata.
O câmbio era um automático de três marchas GM Hydra-Matic, a suspensão utilizava molas helicoidais, com suspensão a gás Freon 12 como opcional, e para parar o 59 empregavam-se freios a tambor servo-assistidos.
O Eldorado possuía todos os itens de comodidade disponíveis: direção assistida, travas centrais, bancos, vidros e tampa do porta-malas com controle elétrico e, por mais US$ 55,00, podia vir equipado com o "olho autrônico", sistema que abaixava automaticamente o facho dos faróis quando detectava as luzes de um carro vindo no sentido oposto. Seu tamanho descomunal garantia excelente espaço interno, com capacidade para seis pessoas, além do monstruoso porta-malas.
Mas, o que mais chamava a atenção no Eldorado 1959 era seu estilo, que representava o ápice dos anos 50. Projetado para ter um perfil esguio, que inspirasse velocidade mesmo sem estar em movimento, tudo nele denunciava essa intenção. O pára-brisa levemente curvado e envolvente lembrava a cabine de aviões de caça e, na traseira, imensas montanhas de cromo lembrando saídas de turbinas escondiam apenas luzes de ré.Mas seu mais impressionante atributo era, sem dúvida, o tamanho das aletas, que se elevavam a mais de um metro do chão e levavam o Cadillac ao extremo do estilo. Cromados em profusão, faróis duplos e uma imponente grade dianteira completavam seu desenho e eram artigos fundamentais em qualquer carro dos anos 50.
Entretanto haviam problemas: sua reputação não era das melhores -- pelo contrário, tinha fama de ser muito suscetível à ferrugem --, a dianteira trepidava e o acabamento não era considerado à altura de uma grande fábrica americana. O mais grave, seu desenho era considerado espalhafatoso demais e, de fato, poucas pessoas queriam ser vistas desfilando em um automóvel tão exagerado.
Sua marca registrada, as enormes aletas, eram um símbolo desse exagero apreciado por poucas pessoas. A própria Cadillac percebeu a rejeição e, logo no ano seguinte, cortou 15,5 cm das aletas, diminuindo-as ainda mais nos anos seguintes. Mesmo assim, a marca vendeu mais de 140 mil unidades de toda sua linha em 1959. O Cadillac 59 representou o auge do consumismo desenfreado e do otimismo desta década, mas também representou seu fim. Os Estados Unidos estavam mudando. Se os anos 50 mudaram o visual da América, os 60 mudaram seu jeito de pensar. Contudo, o Cadillac Eldorado 1959 foi uma espécie de ícone do país. Fonte:sorocabamotors.com.br / (obs: primeiras cinco fotos da netcarshow.com).

terça-feira, 11 de março de 2014

O Honda S2000, clássico nipônico.

O Honda S2000 estreou em 1995 no Tokyo Auto Show para celebrar os 50 anos da Honda na fabricação de automóveis. Apesar de não definir ao mundo em chamas, tanto quanto as vendas, este Honda era um concorrente Genoíno para outros grandes carros, como BMW Z3 ​​e o Porsche Boxster, isso quando ele chegou ao mercado norte-americano no final de 1999. O motor era de alta performance, e este foi um motivo para chassi de tração traseira bem mais adequada, com uma distribuição de peso próximo de 50-50. Os primeiros modelos S2000 foram bastante firmes em seus teste de ruas e pistas. 
Confira alguns dos modelos.

domingo, 9 de março de 2014

Fiat Bravo 2013, lindo carro de uma das maiores escuderias do mundo.

O Bravo é a prova que não basta ter um pacote técnico respeitável e preços baixos para vingar nos segmentos mais sofisticados do mercado brasileiro. lançado no final de 2010, o hatch médio conquistou apenas 9% das vendas da sua categoria, pouco para a Fiat, a marca mais vendida do país.
Se faz sucesso entre os consumidores com poder aquisitivo menor, a marca italiana sofre para segurar esses mesmos clientes quando procuram modelos mais caros. A migração para outras rivais é maciça se pensarmos que menos de 700 pessoas compram o hatch médio todos os meses - a Fiat vende mais de 50 mil carros mensalmente.
Agora, a marca resolveu criar uma nova versão do Bravo que reúna mais argumentos para convencer esses consumidores a continuar com um Fiat na garagem. A Sporting passa a ser a versão intermediária do hatch, acima da Essence e abaixo da Absolute e da esportiva T-jet. Disponível apenas nas cores preta, amarela, vermelha e a, agora popular, branca, o Sporting traz ainda apliques na carroceria e suspensão 2,5 cm mais baixa, solução trazida do T-Jet. Para completar o pacote de novidades, o modelo conta com o teto solar Sky Dome de série, entre outros itens de conforto.

Porsche 911 e Citroën DS lovechild. Sozinhos já são ótimos, imagina juntando os dois em um só carro.

O Porsche 911 e o Citroën DS lovechild, são dois excelentes carros, e pertencem a duas marcas importantes na história automotiva, e duas das mais influentes escuderias do mundo. Esses dois modelos fazendo um só, com certeza seria um espetáculo, juntar ousadia com elegância, velocidade com segurança, veja mais e entenda.


O início do Porsche 911 e os Citroën DS foram dois carros produzidos na mesma época (embora o DS lançado em 1955, quase 10 anos antes de 911), mas eles eram muito diferentes uns dos outros. O 911 era um, de raça pura carro esporte exclusivamente alemão, enquanto o DS francês construídos tinha quatro portas e se concentrou mais em qualidade de passeio do que ostentando intenções. Isso tornou ainda mais surpreendente quando nos deparamos com a 911DS, uma criação que se liga a metade traseira do Citroën para a frente de um início, longhood 911. 
Porsche 911
Citroën DS
Fonte: http://www.autoblog.com/

quarta-feira, 5 de março de 2014

Carros e o Carnaval, sempre uma combinação nada muito boa, porém, quando seus motoristas têm juízo, fica tudo mais bonito e mais bonito. CONFIRA!

"O Carnaval é a maior festa popular de um país, todo o Brasil se envolve com essa festa mesmo que não queira. E o que vemos muito é o movimento de carros passando por nossas cidades, pelo ou menos isso acontece sempre nas pequenas cidades do estado do Ceará. Mas o que chama atenção sempre são os carros nas prais não só do Brasil, mas de todas as prais do mundo!!! Sufistas, famílias que querem se divertir, todos adoram essas máquinas nas prais, mesmo que tenham som!! A diversão sempre acontece, e os carros fazem parte, seja com som, seja como depósito de comidas ou bebidas, seja como meio de transporte, todos transmitem diversão. Vejam alguns desses modelos e apreciem sem moderação."

terça-feira, 4 de março de 2014

Clássico das antigas!!! Ford Model B 1932.

A Ford projetou um automóvel novo, dentro do qual iria o mesmo motor 4L do modelo anterior, o Ford A, com algumas melhorias. A este modelo resolveram chamar de Ford Model B. Mas eles tinham um segredo, saído das pranchetas e mentes mais brilhantes de seu tempo, um motor com oito cilindros em vê, que poderia pela primeira vez na história ser produzido aos milhares. Essa novidade merecia um registro particular, e por isso eles decidiram que o automóvel Ford fabricado em 1932 que recebesse o motor de cabeça chata com oito cilindros em vê, seria chamado de Ford Model 18, uma homenagem ao primeiro V8. A Ford Motor Company tinha dois automóveis para oferecer ao mercado, e não apenas um, fato inédito até então para a histórica companhia.