Pontiac GTO, ele foi o primeiro "muscle car" americano e
continua sendo produzido mais de 40 anos depois do lançamento. Em 1969,
chegou o temido "The Judge", com um pacote estético primoroso
e a cor laranja. Respiros no capô,
conta-giros do lado de fora do carro e o quarto-de-milha coberto em apenas 14
segundos. Agora você sabe a razão desse nome. No início da década de 1970, o
bólide foi remodelado novamente. Nesta época – já utilizando o Ram Air IV como
opcional – o GTO vinha de fábrica com um gigantesco motor de 7,4 litros e 69
kgfm de torque. Mas as notícias não eram nada boas para a GM. As vendas
despencavam ano após ano e a crise do petróleo liquidou definitivamente o
modelo. O ano de 1974 marca sua despedida.
A fábrica relançou o modelo nesse ano,
equipando-o com um motor potente e adereços que remetem ao passado. Mas o GTO
clássico é único. Seu estilo singular, Ram Air sob o capô e escapes duplos,
fazem-no, literalmente, o juiz das estradas para sempre.
Em 1999, a Pontiac mostrou o protótipo do
GTO, ao qual nunca chegou a ser produzido na vida real. Tinha algumas linhas do
velho GTO.
Em 2004, a Pontiac ressuscitou o modelo GTO.
Usa a base do Holden Monaro e o motor é o mesmo do Chevrolet Corvette C5. Na
altura, o motor era o 5.7 litros de 8 cilindros em V e debitava 350 cavalos de
potência.
Em 2005, o GTO sofreu pequenas modificações a
nível estético e mecânico. Novo motor de 6 litros do Corvette C6 com 400
cavalos, novas cores, novos para-choques frontal e traseiro, duas saídas de
escapes individuais em vez de um escape com duas saídas como no modelo de 2004.
Mas, contudo, a produção cessou a 14 de Julho
de 2006 na Austrália, onde os Holden Monaro e os Pontiac GTO eram produzidos.
Foi a partir daí o fim de vida do novo GTO.
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