quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Dia 20 de Janeiro, Dia Nacional do Fusca... O Grande Guerreiro.

Como há palavras para descrever uma paixão? Será que há mesmo?
Bom, sempre existem modos e respostas para descrever aquilo que se admira e respeita muito. Acho que a história do Fusca é por aí, sempre alguém que ama e se apaixona pelo carro que modificou a metade do século XX. Tive o prazer de dirigir o Fusca e de possuir um, embora não o fosse assim, digamos um conforto geral, foi um carro que me deu saudades até hoje, pois ele me deu uma identidade que poucos carros o faria.

Com certeza meu próximo projeto na vida, em relação ao meu grande amor ao automobilismo, quer possuir um e poder reformá-lo, poder repassar a saudade e a identidade única de se possuir um refrigerado a ar. Sim, um refrigerado a ar, pois graças ao Fusca existem Brasília, Kombi e o principal, o Porsche, um dos mais (pra mim o mais) espetaculares carros esportivos da história. O Fusca teve na minha vida grandes influências, como a admiração pelos carros, pela engenharia, pela genialidade da formação de um projeto de um automóvel que atravessou guerras, fronteiras e principalmente venceu o tempo, pois gerações de jovens de todas as décadas desde sua invenção sempre amaram o eterno “carrinho”.


Pessoalmente não gosto de lembrar como e por quem a Volkswagen ou o Volkswagen Fusca foi elaborado, gosto de lembrar quem o criou tão bem, gosto do sucesso que a Volks fez no pós-guerra e nos trouxe na outra metade do século e até hoje, criando carros como o Corrado, Gol, o mítico Golf, Santana e o famoso motor AP e salvando outras empresas como Bugatti, Lamborghini entre outras, e lógico a nossa eterna transporter Kombi, sem contar com o melhor deles, nosso Fusca. 

Eu vejo o Fusca como um carro que tive e nunca esqueci e um carro que desejo pra ficar até o fim da vida, essa é a essência do fusqueiro, essa é a paixão que movimenta muitas gerações e move o mundo e aqui no Brasil é simplesmente idolatrado. Essa é minha mensagem sobre esse carro, um carro que meus pais, meu irmão e eu viajávamos quando eu era criança, sabe, algo que marcou, meu pai teve vários outros carros, mas até hoje quando falamos de carros ele se lembra do seu Fusca azul 1500cc de 1974 (ele faz questão de esquecer mesmo foi do Fiat 147 a álcool, risos). Então fica minha homenagem, por esse dia 20 de Janeiro que se passou, dia do mais lendário carro do mundo aqui no Brasil. Saudações a todos os amantes de Fusca do Brasil e do Mundo. Do editor, Leonardo Lima.

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