segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Volkswagen GOL GTI. Clássico nacional muito desejado nos anos 80 e 90. Hoje ele continua desejado pelos aficionados pelo GTI. Breve da história dessa máquina lendária aqui no Brasil.

Em 1973, a Volkswagen lançava a Brasília, algo que viria a se tornar um grande sucesso no Brasil. Mas já em 1978, a marca já havia assinado a morte de seu compacto, que só sairia de linha quatro anos depois, no ano de 1982, dando lugar a um hatchback menor e mais moderno. Esse carro era o Gol, que foi lançado dois anos antes da morte de Brasília. O motor era um 1.300 de 47 cv herdado do Fusca. O visual era mais agradável que o da Brasília, já que era inspirado no modelo europeu Scirocco.
Buscando uma versão esportiva, para concorrer com Escort XR3, a Volkswagen lançou em 1984 o Gol GT, com motor 1.8 de 99 cv. Isso era apenas uma farsa: carros com potência declarada em menos de 100 cv não pagava IPVA. Mas na verdade o Gol GT já podia rodar com 105 cv! O visual contava com grade na cor do carro e faróis auxiliadores.
Em 1987, o Gol assumiu a liderança do mercado, algo que ele tem até hoje. Mas com isso, a Volkswagen deu um tapa no visual do GT, que a partir desse ano começou a se chamar Gol GTS. O carro tinha a mesma potência declarada de 99 cv, mas o visual era pouco diferente: os auxiliadores continuavam, mas a grade passou a ser preta.
Em busca de algo totalmente novo, a Volkswagen pensou em um novo esportivo na base do Gol: foi em 1988 que a marca lançou o Gol GTi: o hatch viria a se tornar um modelo revolucionário: além de ter motor 2.0 de 120 cv, o GTi inaugurava a era da injeção eletrônica no Brasil. A briga para inaugurar isso vinha contra a General Motors, querendo lançar isso no Monza, mas se atrasou junto com os planos de lançar o sedã movido à álcool no Brasil.
O 0-100 km/h do carro era impressionante: o GTi completava isso em nada mais que 9,5 segundos! Isso era (e ainda é) ótimo, pois na época estávamos no início dos anos 90! A velocidade máxima era de 185 km/h. No primeiro ano de vendas, o carro era exclusivo a 2 mil unidades, sem contar que o carro vinha apenas na cor Azul Mônaco [foto]. Apenas em 1990 o carro ganhou outras cores, como vermelho, branco, preto, amarelo e vinho.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Audi mostra conceito que acelera a 100 km/h em 3,7 segundos. Prologue tem motor V8 biturbo de 4.0 litros, que gera 613 cavalos. Design aponta para futuras reestilizações de A6, A7 e A8.

A Audi lançou numa quarta-feira o conceito Prologue, no Salão de Los Angeles. O cupê de 2 portas antecipa novas linhas de design para os carros de categoria superior da marca e mostra potencial para brigar entre os esportivos mais cobiçados do mundo. De acordo com a fabricante, o Prologue é equipado com motor V8 biturbo de 4.0 litros, que gera 613 cavalos de potência e acelera o carro a 100 km/h em apenas 3,7 segundos - a Ferrari F12berlinetta, que tem 740 cv, faz a mesma aceleração em 3,1 segundos. Com o showcar, a Audi mira o Mercedes-Benz S 65 AMG Coupé, que é impulsionado por um V12 de 6.0 litros e 638 cv. Se o Prologue virar realidade, o esportivo de 2 portas da rival alemã ficaria para trás, já que atinge os 100 km/h em 4,1 segundos.





Embora seja um cupê, o conceito da Audi é apenas 4 centímetros menor que o sedã A8, com 5,10 metros de comprimento, entre-eixos de 2,94 m, largura de 1,95 m e altura de 1,39 m. A frente, que aponta para as próximas reestilizações do A6, A7 e A8, tem grade maior e mais baixa. Os faróis, com tecnologia laser, são mais alongados e "afiados". A traseira foi inspirada no visual de um iate, segundo a fabricante. A lanterna de LED que se estende por toda a largura do carro simula um efeito 3D, quando motorista pisa no freio. No interior, praticamente todo o painel frontal se transforma em uma tela - no total são três, todas sensíveis ao toque. Duas delas são para o motorista, com funções de assistência e dirigibilidade, enquanto a terceira, situada em frente ao passageiro, traz comandos de entretenimento. Fonte: http://g1.globo.com/