sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Chevrolet Nomad, grande e clássica Station Wagon, lindos modelos da década de 1950.

O Chevrolet Nomad foi um carro de modelo Station Wagon produzido pela Chevrolet, divisão da General Motors. O Nomad possuiu três modelos, construídos em três períodos diferentes: 1955 a 1957, 1958 a 1961 e 1964 a 1972, sendo o primeiro modelo o mais lembrado.
1955 a Chevrolet recebeu totalmente um novo estilo. Anunciado como "The Hot One", o quadradão novo Chevy era nítido, limpo e completamente de aparência moderna. Nomads veio carregado com tapete interior, lanças do cromo em pára-lamas dianteiros, frisos da janela do cromo, e as tampas da roda completa. 
Para 1955 os Chevrolets ganharam motores V8 como opção. Os novos motores V8 tinham 265 polegadas cúbicas (4343cc). A base tinha um V8 de dois barris, e o carburador foi avaliado em 162 cavalos (121 kW), e a opção "Power Pack" contou com um carburador quádruplo e outras atualizações produzindo 180 cavalos de potência de frenagem (130 kW). No final do ano, uma opção de "Super Power Pack", acrescentou uma alta compressão e mais 15 cavalos de potência de frenagem (11 kW). Tinha espaço para seis passageiros. 

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Hot Rods: são carros antigos restaurados com a modernidade! São sensacionais, entenda essa história um pouco.

Hot Rods são carros geralmente das décadas de 1920, 1930 e 1940 modificados. As modificações geralmente incluem rodas largas atrás, já que os carros eram praticamente todos de tração traseira, pintura com chamas geralmente feitas a partir de aerografia, e motores potentes, na maioria das vezes V8. Muito Populares nas décadas de 1940 e 1950, fazem sucesso até hoje entre os entusiastas automotivos.


O termo teria surgido por volta do final da década de 1930 no sul da Califórnia, onde algumas pessoas costumavam correr com carros modificados em leitos de lagos secos em Los Angeles, sob as regras da Southern Califórnia Timing Association. A prática tornou-se ainda mais popular depois da Segunda Guerra Mundial, com o retorno de soldados, que recebiam treinamento técnico durante o serviço militar. Foram feitos por jovens quando os velhos fords estavam indo para o ferro velho. Fizeram grades personalizadas, tiraram painéis para aumentar a velocidade e rebaixaram, para dar grande estilo a eles.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hot_Rod

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Auto Union, uma história fantástica e o modelo campeão conhecido por AUTO UNION TYPE C.

A Auto Union foi uma fábrica alemã de automóveis fundada em 1932, durante a Grande Depressão, com a união de quatro fábricas: a Audi, a DKW, a Horch e a Wanderer. A empresa passou pelas mãos de diferentes grupos depois da Segunda Grande Guerra e desde 1965, quando foi adquirida pelaVolkswagen, evoluiu à empresa Audi atual.
O símbolo da Auto Union consiste em quatro anéis entrelaçados em uma linha horizontal, cada um deles representando uma das quatro empresas originais. As quatro argolas em uma linha reta, para evitar confusão com as cinco argolas do símbolo associado ao Comitê Olímpico e às Olimpíadas. As quatro empresas continuaram razoavelmente autônomas logo após a fusão, inclusive utilizando suas próprias marcas comerciais. O símbolo com as quatro argolas era inicialmente utilizado apenas para as pistas de corrida. Atualmente, as quatro argolas compõem o símbolo da Audi
A Horch surgiu no início da indústria automobilística, no início do século XX, especializada em automóveis luxuosos de alto desempenho. Seus automóveis eram considerados melhores que os oferecidos pela Mercedes e pela Benz, quando estes ainda atuavam independentemente. Seu fundador, expulso pelos acionistas, participou da fundação da Audi em 1910. A Wanderer atuou entre 1911 e 1939, tendo se especializado em carros com forte apelo esportivo.
Com o advento da Segunda Grande Guerra, a Auto Union se tornou um dos maiores fornecedores de automóveis para as forças armadas da Alemanha, encerrando suas atividades civis em 1940 e retornando apenas no final da década.
Após a Segunda Grande Guerra, a Alemanha empobrecida oferecia mercado apenas para os simples e robustos carros da DKW, que foi a única a permanecer ativa. Sempre produzindo automóveis com motores de dois tempos com tração dianteira. Com a aquisição pela Volkswagen, a DKW e os motores de dois tempos foram engavetados, abrindo espaço para o ressurgimento daAudi. O último modelo da DKW, o F102, recebeu um novo motor de quatro tempos, com quatro cilindros, que serviu de ponto de partida para os atuais modelos da companhia.
A equipe de corridas da Auto Union foi a maior oponente da Mercedes-Benz nos Grandes Prêmios dos anos 1930. As "Flechas de Prata" dessas duas equipes não apenas dominaram os Grandes Prêmios mas também estabeleceram recordes que perduraram por muitas décadas. Por exemplo, as potências dos modelos de 1937 foram batidas apenas pelos carros com motores turbinados daFórmula Um do final da década de 1980. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Auto_Union

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Dodge A100 1967 - Mais uma raridade com uma história um tanto quanto "misteriosa". Veja e entenda esse mistério e conheça sobre os detalhes do carro.

O Dodge A100 teve versões de passageiro, furgão (como no desenho) e picape. Foi vendido como a marca americana nos EUA e sob a Fargo no Canadá. Apesar do gigantismo americano, o modelo era realmente pequeno e tinha apenas 2,30 metros de entre eixos (a Kombi da época e atual tinha 2,40, por exemplo). O modelo A108 surgiu em 1967 com 2,70 metros de base.
Foram utilizados cinco tipos de motores no Dodge A100, sendo três seis-em-linha Slant-6 2.8, 3.2 e 3.7 litros, entregando respectivamente 101, 125 e 145 cv. Também foram usados dois V8 LA 4.5 e 5.2, chegando a ter 210 cv na segunda opção. Ou seja, cavalaria bem distante da oferecida pelo utilitário alemão, único “intruso” entre os americanos da época.

Foram utilizados cinco tipos de motores no Dodge A100, sendo três seis-em-linha Slant-6 2.8, 3.2 e 3.7 litros, entregando respectivamente 101, 125 e 145 cv. Também foram usados dois V8 LA 4.5 e 5.2, chegando a ter 210 cv na segunda opção. Ou seja, cavalaria bem distante da oferecida pelo utilitário alemão, único “intruso” entre os americanos da época.
CURIOSIDADE:

Quem não se lembra das histórias “horripilantes” que sempre envolviam Scooby-Doo e seus amigos?
- Muitos de nós ficávamos diante da TV tentando desvendar os muitos mistérios que o famoso cão e sua turma decidiam resolver. Para os deslocamentos, Fred, Daphne, Velma, Salsicha e Sccoby-Doo utilizavam um interessante furgão pintado de azul turquesa, amarelo e adornado com flores vermelhas. Ele era a viatura da Mystery S/A (Mistérios S/A no Brasil), chamado assim Mystery Macchine (Máquina do Mistério). Com visual engraçado, o furgão da Mistérios S/A não foi criado exclusivamente para o desenho, mas era inspirado em um carro real. O veículo em questão é o Dodge A100, que hoje em dia é muito raro. Ele tão raro, que para as filmagens dos filmes do Scooby-Doo feitos na década passada, foram usados furgões de outras marcas, como o Ford Econoline dos anos 60, por exemplo. O desenho fez muito sucesso nos anos 70 e 80 e ganhou várias versões, além de virar filme. Mas e o Dodge A100 original da série? O modelo era um furgão compacto feito pela Chrysler entre 1964 e 1970. Ele competia com o já citado Econoline, bem como com os Chevrolet Van e Volkswagen T2 (Kombi atua). Fonte: http://www.noticiasautomotivas.com.br/

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Volkswagen 1600/TL/Variant, história curta..

Derivado dos TYP 3 alemães (mais especificamente de um protótipo da matriz que não entrou em produção), o Brasil viu em dezembro de 1968 a estreia do VW 1600, um carro de três volumes e quatro portas, com um motor a ar de 1600 cc, instalado na traseira. Acomodava quatro passageiros e os levava até cerca de 140 km/h. A dianteira, única no mundo, possuía faróis retangulares até 1970, quando foram substituídos por dois faróis redondos de cada lado.
A fábrica sustentava o marketing na beleza do carro, definitivamente reconhecida pelas suas formas marcantes. Contudo, nesse momento o carro teve sucesso limitado, sendo mais popular entre os taxistas. 
Suas formas retangulares lhe renderam o curioso apelido de "Zé do Caixão", talvez por sua semelhança com um esquife, ou talvez por parecer uma criação do famoso cineasta. Outro curioso apelido, este mais conhecido no sul do país, era "saboneteira". Embora sendo um apelido menos agressivo que o de "Zé do Caixão", também não contribuiu para que o pequeno carrinho caísse nas graças do povo. Ele saiu de linha em 1971.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/