quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Ferrari de 1962 é vendida por US$ 38 milhões e bate recorde em leilão, Modelo arrematado é uma 250 GTO Berlinetta de 1962. Recorde anterior era de um Mercedes W196 de 1954 de US$ 30 milhões. Reportagem de AUTO ESPORTE.

Recorde: Ferrari250 GTO Berlinetta de 1962


Uma Ferrari 250 GTO Berlinetta de 1962 quebrou o recorde de carro mais caro vendido em um leilão, ao alcançar os 38 milhões de dólares durante um evento realizado na Califórnia (oeste dos Estados Unidos), informou a imprensa local.
250 GTO Berlinetta de 1962
O recorde anterior era de um Mercedes-Benz W196 de 1954, adquirido no ano passado por 30 milhões de dólares na Inglaterra. A Ferrari, leiloada na Semana do Automóvel de Monterrey (perto de San Francisco), leva o tradicional vermelho da fábrica italiana. O número do chassi 3851 GT. Apenas 39 carros como este foram fabricados, de acordo com a casa de leilões Bonhams. O carro, que teve sua montagem concluída em 11 de setembro de 1962, foi às pistas sendo guiado pelo piloto francês Jo Schlesser, que naquele ano disputou o Tour da França de automobilismo com o ex-esquiador e medalhista olímpico Henri Oreiller, também francês, segundo a Bonhams. Mas a segunda corrida da dupla francesa terminou em tragédia em outubro de 62, no circuito de Montlhery, ao sul de Paris. Oreiller morreu no acidente. 'O carro ficou muito danificado depois de bater em uma mureta de proteção e, arrasado, Jo Schlesser o devolveu à fábrica para que voltasse a ficar novo em folha e fosse vendido depois', indicou a Bonhams. Em 1965, o veículo passou para Fabrizio Violati, membro de uma abastada família italiana, que o usou para participar de corridas de carros clássicos e ficou com a máquina até morrer, em 2010. O carro passou, então, a pertencer à Maranello Rosso Collezione. O responsável pelo leilão, Robert Brooks, não revelou o nome do comprador. Algumas celebridades que fazem parte do seleto grupo daqueles que têm uma Ferrari 250 GTO são o estilista Ralph Lauren; o baterista do Pink Floyd, Nick Mason e o herdeiro da rede Wal-Mart, Rob Walton, de acordo com o jornal Los Angeles Times. Fonte: http://g1.globo.com/, em 15/08/2014.

Gosta de super raridades? Então acompanhe essa postagem especial de Leo Super Cars. Fotos de 07 carros super raros.

01. Rolls-Royce Silver Ghost 1913
02. Ford Mustang 'Bullitt' Fastback Coupé 1967
03. Chitty Chitty Bang Bang
04. Rolls-Royce Phantom II 1933
05. Lanchester 38hp Detachable Top Open Drive Limousine 1912
06. Lagonda V12 Sports Saloon 1939
07. Railton Eight MkII Drophead Coupé 1936

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Fórmula 1 celebra título de Lewis Hamilton, o “merecido campeão” Bernie Ecclestone acha merecida a conquista: “O resultado expressou com precisão o que vimos este ano”; Niki Lauda vai além: “Esse título deixará Lewis mais maduro". Reportagem da Globo.com


Há um consenso na Fórmula 1 de que o melhor piloto da temporada foi o campeão: Lewis Hamilton. E que o segundo piloto mais eficiente, Nico Rosberg, acabou vice. “O resultado final expressou com precisão o que vimos este ano”, afirmou Bernie Ecclestone, promotor do evento. “E foi ainda melhor porque Lewis ganhou o campeonato vencendo a corrida.” Mas o que Hamilton tem de especial, o que faz muita gente considerá-lo um supertalento? As respostas dos profissionais da F-1 são surpreendentes. “Lewis é um piloto atrevido, não hesita em correr riscos, é um verdadeiro piloto, como os de antigamente, que competiam por pura paixão, sem se preocupar muito com o que poderia acontecer. Não estou dizendo que é um irresponsável. É ótimo tê-lo na F-1 . Pessoalmente gosto muito desse tipo de piloto”, disse Ecclestone. Niki Lauda, três vezes campeão do mundo e diretor da equipe Mercedes, foi quem mais trabalhou para convencer Hamilton a trocar a “segurança” da McLaren pelo time alemão, no fim de 2012. “Hoje está explicado por que pessoalmente participei das negociações. Lewis é um piloto que ganhou 11 corridas este ano. Que dado você quer mais para justificar o título?” Quais são suas maiores qualidades? “Velocidade, claro, e buscar sempre a vitória a qualquer preço, obstinado para ser primeiro, ainda que por vezes pague por isso.”
O ex-piloto da RBR, hoje da Porsche no Mundial de Endurance, Mark Webber, disse que esperava ver Hamilton campeão bem antes da última etapa. “Nico Rosberg me surpreendeu. Acreditava que Lewis não teria tanta dificuldade para vencê-lo. O novo regulamento, que exigiu que o piloto fosse mais calculista e não permite que exija tudo o tempo todo, ajudou Nico e tirou um pouco a força de Lewis.” Webber disse mais: “Se a Mercedes tivesse um carro tão bom com o regulamento do ano passado, por exemplo, quando era possível buscar o limite por mais tempo, Hamilton teria definido o campeonato bem antes. Nessa condição ele é muito, muito capaz.” A exemplo de Ecclestone, o vice-diretor de prova, Harbie Blash, diretor esportivo da Brabham quando o promotor da F1 era o dono, falou que o título ficou com o melhor. “Acredito que ninguém está contestando, não? O que é ótimo para a F-1. Lewis é um talento natural. Não é tão técnico como Nico, mas veja seus tempos de volta, são quase os mesmos. O efeito do estilo dos dois é o mesmo. Não esperava ver Nico tão próximo de Lewis. Enfim, a F-1 este ano, com tudo o que disseram sobre a mudança do regulamento, continuou selecionando o piloto mais talentoso e não o mais técnico. E nesse sentido Lewis é excepcional.” Alain Prost, quatro vezes campeão do mundo, hoje embaixador da Renault, destacou algo que nem todos prestaram atenção este ano. “Todos dizem que Lewis é um piloto extraordinário, muito rápido, melhor numa volta lançada. Mas ao longo de 70 voltas, ou seja em corrida, nem tanto. Às vezes erra. Ao menos não é o seu ponto mais forte. E o que vimos este ano? Nico foi quem mais fez pole positions (11 a 7). A vantagem de Hamilton surpreendentemente não foi nas definições do grid, mas em corrida, contra todas as previsões. Ele ganhou 11 vezes e Nico, 5.”
O raio X de Hamilton realizado pelos profissionais da F1 prossegue. Com a elegância e educação que o caracterizam, Nico Rosberg, o adversário direto de Hamilton durante todo o ano e, claro, na etapa final (com problemas de toda natureza no seu Mercedes acabou em 14.º), afirmou, depois de ir cumprimentar o companheiro de equipe antes da cerimônia do pódio. “Ele foi um pouco melhor do que eu este ano. Portanto, ele mereceu ser campeão. Foi o melhor piloto da temporada.” Enquanto deixava o autódromo, o GloboEsporte.com ouviu Ron Dennis, sócio e diretor da McLaren. Foi ele que decidiu investir na formação de Hamilton, ao bancá-lo na Fórmula Renault 2.0, na Fórmula 3 Europeia, na GP2, campeão em todas, até chegar na F-1. Mas depois de seis anos na McLaren, Hamilton procurou Dennis para informá-lo que estava de saída para a Mercedes. O sócio da McLaren nunca escondeu considerar Hamilton um ingrato. Neste domingo falou com certo descaso do ex-protegido, que lhe deu o título de 2008. “Lewis ganhou mais corridas, não? Teve mais quebras mecânicas e ainda assim venceu. Merece ser campeão.” Em outros momentos, Dennis descreveu Hamilton como um piloto que senta no carro, não pergunta nada, e já na primeira volta é rápido. “E que velocidade tira dos carros, seja ele qual for.”
Fernando Alonso viveu o inferno na McLaren, em 2007, quando teve como companheiro o estreante Hamilton. A coisa foi tão litigiosa que Ron Dennis e Alonso chegaram a um acordo para rescindir o contrato entre ambos que era de três anos. Alonso falou sobre Hamilton. “É o piloto que mais respeito no grid.” Tiveram seus momentos de tensão extrema, mas o espanhol, tido por muitos como o mais completo, vê Hamilton como o melhor, depois dele, lógico. Lauda volta a falar de Hamilton. “Esse título, obtido em condições distintas do de 2008, deixará Lewis mais maduro. Continuará com seu instinto de piloto, vencer a qualquer custo, mas penso que o tornará mais sereno, sem que isso o faça ser mais lento e mude seu estilo.” Fonte:http://globoesporte.globo.com/

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

CARA NOVA!!!

Para chamar mais a atenção das pessoas apaixonadas por carros, estamos remodelando nosso blog, tá com a aparência remodelada, depois de quase 70 mil acessos e de aproximadamente 200 postagens... Até agora, muitas pessoas perguntam, "por que carros???", minha resposta sempre é simples, direta e clara, 'É apenas uma questão de paixão, de prazer por ver os carros e estudar sua história, simplesmente uma afeição extraordinária"... Os carros têm uma participação decisiva na história da humanidade, nos séculos 20 e 21.. E muitas pessoas como eu, têm uma relação com seus carros, não querem se desfazer deles e uma maneira de você, que é meu público alvo, conhecer essa história, e todos os sentimentos, é com as informações, e esse blog, LeoSuperCars, é apenas mais uma ferramenta para isso, que com orgulho digo que é o mais completo blog dessa região... Aguarde que ainda estamos remodelando a aparência, e logo vamos colocar postagens de carros aqui da região, é uma meta que pretendemos atingir.. Abraços e obrigado.. 
Por: Leonardo Lima,
Autor e editor.
lecco29@gmail.com
lecco29@hotmail.com

Mais um super clássico, agora é a vez do Plymouth Superbird 1970. Pra muitos amantes dos carros, principalmente dos clássicos, é o Santo Graal.

Plymouth Superbird foi uma versão modificada do  Plymouth Road Runner. O Superbird foi um carro projetado para enfrentar o Dodge Daytona Talladega nas competições da NASCAR, em 1970. Tentando obter alguns dos muitos resultados de sucesso que a Dodge teve em 1969 com a sua Daytona, a Plymouth tentou a mesma coisa em 1970, com a sua criação, o Plymouth Superbird. Embora semelhante em aparência, o Superbird foi realmente muito diferente do Daytona.
Com mais de 5,00 metros de comprimento, devido ao bico aerodinâmico dianteiro, aerofólio traseiro de mais de 1,50 de altura, e equipado com motores de Alta Capacidade Cúbica de mais de 400hp (Mopar 440 SixPack e 426 HEMI), o Superbird foi ao mundo com produção limitada em torno de apenas 1500 unidades. Entre outros recordes, o Superbird foi o responsável pela conquista da maior velocidade obtida em pista, mais de 320 kph, sendo ultrapassado somente depois de quase 20 anos! 
O símbolo do Superbird é o "Papa-léguas", cartoon da Warner (Road Runner), que mostra bem suas capacidades e, seu maior trunfo em pista foi ter como um dos seus pilotos a lenda "Richard Petty"! Atualmente, apenas alguns poucos Superbird rodam por aí, com seu valor de venda avaliado em mais de US$200.000, preço muito superior à Ferrari F430 ou o novo Ford GT! Veja um vídeo com muitos outros visuais e fotos mais detalhadas.
Fonte:http://dream-old-cars.blogspot.com.br/

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

As principais competições automobilística do Brasil e do mundo.

Em destaque os logos das principais e mais emocionantes competições de automobilismo do Brasil e do mundo, ainda existe outras muitas, coloquei apenas as minha preferidas.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Bugatti EB 110 - Super carro

O carro utiliza um motor 4 tempos, quad- turbo V-12 de 60 válvulas, que transmite a potência às 4 rodas por meio de uma caixa de mudanças manual de 6 marchas. A cilindrada de 3.5L (3499cc3) é obtida por cilindros com diâmetro de 81mm e 56,6mm de curso e proporciona potência de 561 cv (404 kW; 553 hp) à 8000 rpm. Acelera de 0 à 100 km/h em 3,4 segundos e a versão GT alcança a velocidade máxima de 343 km/h (213 m/h). O Bugatti EB 110 utiliza uma suspensão do tipo double wishbone, e o chassis foi desenvolvido pela Aéropastiale, uma empresa de aviação, e montado em fibra de carbono e Nomex, sobre o qual foi montada a mecânica completa e a carroceria do veículo, fabricada a partir de chapas de alumínio finíssimas. O carro foi equipado com as famosas portas Gandini do tipo tesoura e possui ainda um vidro que proporciona uma visão do motor V12 aos ocupantes, e pode ser levantado ou abaixado por meio de um interruptor. A alavanca de câmbio foi localizada próxima ao motorista, visando agilidade as trocas de marcha. O acabamento interno era luxuoso e exclusivo, mas praticamente não havia lugar para a bagagem. A Michelin usou então o carro para desenvolver seus pneus MMX3 de altíssimo desempenho (seguros acima de 300 km/h) e que poderiam rodar vazios, eliminando a necessidade de estepe.

Como era de se esperar devido à baixa cilindrada e à opção pela superalimentação, a imprensa da época reporta que não acontecia nada antes de 4.000 rpm, mas daí em diante toda a potência era despejada de uma só vez, até o limite de giros de 8.000 rpm.2 Uma revista alemã, uma das poucas publicações que mediram seu desempenho, conseguiu fazer de 0 à 100 km/h em apenas 3,6 segundos e de 0 à 200 km/h em 14 segundos. Sua velocidade máxima era de 334 km/h.2 Mesmo assim seu comportamento dinâmico era tranquilo, sem surpresas, graças em grande parte à tração integral (com repartição de potência de 73% à traseira e 27% à frente), e a suspensão extremamente equilibrada absorvia muito bem os impactos, o que impressionava para um carro deste tipo. A qualidade do acabamento era boa e o carro dava a sensação de um produto sólido e bem feito. O peso inicial do carro foi previsto para 1.300 kg, mas ficou em 1.618 kg, fruto de sua complexidade excessiva. Cinco protótipos foram construídos com chassis de alumínio, seguido por oito protótipos construídos com chassis composto. Após estes, acredita-se que apenas 95 unidades do GT SS foram construídos.
Em 1992, um modelo mais leve e potente com 611 cv (450 kW, 603 hp) a 8000 rpm, o Bugatti EB110 SS (SuperSport) foi introduzido. Este carro foi capaz de atingir 348 km/h (216 mp/h) e acelerar de 0 a 100 km/h em 3.2 segundos. Seu valor era superior à 350.000 dólares para o modelo SS, tornando-o muito exclusivo. No início de 1994 o piloto de Formula 1, Michael Schumacher adquiriu um Bugatti EB 110 SuperSport amarelo, dando a companhia uma grande publicidade. Derek Hill, filho do ex-piloto e campeão de Formula 1, Phill Hill, foi um dos três pilotos de uma equipe que competiu com um EB 110 nos Estados Unidos em 1996 nas 24 Horas de Daytona. Apesar de correr pela Ferrari a partir de 1996, e de uma colisão com um caminhão no ano anterior (a qual ele culpou o sistema de travamento), Schumacher manteve seu EB 110SS até 2003. Vendeu o carro a Modena MotorSport, uma oficina especializada em Ferrari, preparação para corridas e venda de Ferraris clássicas na Alemanha.