sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A volta de um clássico: Toyota irá retomar produção do Land Cruiser 70 no Japão Medida faz parte das comemorações dos 30 anos do modelo. Utilitário não era produzido desde 2004, e terá motor V6 de 231 cavalos.

MATÉRIA DA REVISTA AUTO ESPORTE... Para comemorar o aniversário de 30 anos do Land Cruiser 70, um dos ícones da Toyota, a marca resolveu retomar a produção do modelo por cerca de um ano. Os veículos estarão disponíveis nas concessionárias japonesas com carroceria SUV, além de uma inédita picape. A produção do Land Cruiser 70 havia sido encerrada no Japão em 2004. Apesar de, em teoria, ser um modelo dos anos 80, o Land Cruiser “retrô” terá equipamentos condizentes com as demandas atuais. O motor, por exemplo, é o V6 4.0 de 231 cv lançado em 2007 no Land Cruiser 200. Ele está acoplado ao câmbio manual de cinco marchas e a tração nas quatro rodas. Entre os equipamentos de segurança, freios ABS e airbag duplo. No visual, o Land Cruiser 70 teve conjunto ótico, grade e interior atualizados. Mas nada que deixa o modelo descaracterizado. Na cabine, por exemplo, é possível notar que se trata de um veículo dos anos 80. Os únicos traços mais modernos estão no volante e no grafismo dos mostradores. De resto, o ar-condicionado tem controles rústicos e o relógio no topo do painel denuncia a idade do projeto. Ainda há adesivos em comemoração aos 30 anos nas laterais do carro e o proprietário leva, junto com o veículo, uma capa especial, de couro, para o manual do proprietário. No Japão, a picape será vendida por 3,5 milhões de ienes, o equivalente a R$ 76,7 mil, na cotação desta segunda-feira (25), e o SUV por 3,6 milhões de ienes, ou cerca de R$ 78,9 mil, na cotação da mesma data. A Toyota espera que sejam feitos cerca de 200 pedidos mensais. A família 70, lançada em 1984 representou um salto evolutivo na linha Land Cruiser. Até então, a última alteração significativa do veículo tinha sido em 1967, com a criação do SUV de quatro portas. O modelo sempre foi conhecido pela robustez e confiabilidade.
Fonte: http://g1.globo.com/

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