quinta-feira, 21 de novembro de 2013

VW Voyage: UM CLÁSSICO ENTRE OS BRASILEIROS! Vejamos mais uma das famosas reportagens da revista Quatro-Rodas, que fala do início desse carro que hoje é um grande conceito, mas que tem uma grande história entre os brasileiros.

Apresentado em maio de 1981, o Voyage foi saudado por QUATRO RODAS como um carro que somava as vantagens de Gol e Passat. Não demorou para, em 1983, o motor passar a ser 1.6. O comprador podia optar entre álcool ou gasolina e duas ou quatro portas, versão que desapareceu três anos depois para voltar em 1990. Ironicamente, coube ao quatro-portas a melancólica tarefa de apagar as luzes da linha de produção do Voyage, em 1996.
No ano seguinte, foi oferecido como opcional o câmbio de cinco marchas. Em seguida, em 1985, entra em cena a geração de motores AP (1.6 e 1.8). Logo a versão Super, top de linha, ganhou o 1.8, do Santana, que também equipava Gol GT e Passat GTS Pointer. Aí o Voyage a álcool passou a andar feito gente grande: 12 segundos no 0 a 100 km/h e máxima de 164 km/h, uma diferença e tanto em relação aos primeiros 1.5.
Desde o lançamento do Voyage, um grupo de executivos da VW passou a tocar um secretíssimo "Projeto 99". Não era nenhum carro novo, mas quase isso. O plano da fábrica era exportar 100000 carros para o mercado americano. Já em 1982, alguns carros foram despachados para teste no Alasca, a temperaturas de até 45 graus negativos. Passados cinco anos, o Voyage chegou lá. Além de mudar a identidade para Fox, para conseguir o green card foram necessárias 2000 modificações. O carro ganhou injeção eletrônica, item banido por aqui pela famigerada política de reserva de mercado da informática, e catalisador, este só adotado no nosso Voyage em 1992. Até a linha de produção teve de ser aprimorada, com a importação de 15 robôs para aprimorar a qualidade das soldas, outra exigência do comprador externo. 
Continuando o texto, com todos os aprimoramentos, o Fox chegava aos americanos ao preço de 5200 dólares, segundo informações da época do jornal Automotive News. Preço inferior ao mais barato dos carros japoneses por lá comercializados. No fim de 1989, a revista americana Car and Driver comparou oito modelos da classe econômica. O Fox fez bonito e ficou em terceiro, atrás apenas de VW Golf e Honda Civic DX. Preço e qualidade ajudam a entender os 220000 Fox que foram exportados até 1993 para os Estados Unidos. Cosmopolita, além de rodar pelo continente americano, também chegou a circular no Iraque, a partir de 1988. O movimento migratório em direção ao Oriente Médio durou apenas até 1990, com o início da Guerra do Golfo.
Mas o privilégio de ter um Voyage à moda americana acabou por chegar aqui. Na linha 1988, a VW apostou alto e lançou o modelo GLS. Com motor 1.8, ele era a própria versão brasileira do Fox, inclusive com o mesmo painel. O Voyage que você vê é um raro remanescente da série especial Los Angeles, edição que homenageou a sede da Olimpíada de 1984, nos EUA. A cor azul acrílica metálica era exclusiva, assim como os bancos Recaro e o volante do Passat GTS, entre outras bossas. Era oferecido apenas na versão a álcool do motor 1.6. Seu proprietário, o comerciante paulista Marco Buono, de 34 anos, diz que não rodou nem 100 quilômetros desde que o comprou há quatro anos com pouco mais de 10000 rodados. Uma volta dá boa idéia de suas qualidades: construção sólida, rodar silencioso, direção esperta e câmbio irrepreensível.


Até 1996, quando deixou de ser fabricado, o Voyage acompanhou as mudanças estéticas do Gol. Foram produzidos no total 856471 Voyage e nada menos que 391295 deles foram expatriados.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Mitsubishi Eclipse Spyder 2003 - Tecnologia japonesa garantida.


O Eclipse passou por uma mudança em sua terceira geração, em 1999, imitando de perto o estudo de design Mitsubishi SST, que estreou no North American International Auto Show. Foi o primeiro veículo do conceito exibido pela Mitsubishi em um salão do automóvel nos Estado Unidos. O 4G63 foi substituída por duas opções de motorização, a 147 hp 2.4 L 16 válvulas SOHC 4G64 de 4 cilindros e 205 cv 24v SOHC 3.0 L V6 (6G72). AWD não era mais uma opção. A configuração da suspensão foi ajustada para proporcionar uma mais suave e mais compatível com a qualidade do passeio.

A terceira geração do Eclipse compartilhou seu powertrain com a oitava geração Galant. No final de 2001, a potência foi reduzida para 200 cv (150 kW), como resultado de padrões de emissão mais rigorosos forçando MMNA para adoptar as normas da Califórnia para todas as variantes do carro.

Em meados de 2002, o modelo GTS foi introduzido para o ano modelo 2003. Este veículo inclui um motor com uma proporção de 10:1 de compressão e um melhor Mitsubishi Variável Gestão de indução (mvim) sistema de admissão de ar que deu ao carro um extra de 10 hp (7,5 kW) e uma curva de potência ligeiramente melhorado. Os 2003-2005 GTS e GT / GTS Spyder compartilhou o novo motor enquanto os modelos GT mantiveram a 200 hp (150 kW) powertrain. Detalhe, de 2003 a 2005, o Eclipse Spyder V6 foi vendido em uma versão com volante à direita, no Japão.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Buick Riviera 1965 Black 2 Door Tan Interior - Lindo esse clássico, realmente um carro que se destaca entre os melhores.


Se eu colocasse uma enquete no blog pra dizer quais os melhores carros já postados, com certeza esse Riviera ficaria entre os cinco primeiros, carro maravilhoso que vale mesmo a pena compartilhar suas fotos. Realmente um belo e bem sucedido projeto criado pelos projetistas da GM no início dos anos de 1960, com logística e algumas definições tiradas do mundialmente famoso “Rolls Royce”, (que se destaca pelo tamanho, conforto, segurança e desempenho, luxo, entre outras características), mas com linhas e traços estilo “Ferrari” (ou seja, com design esportivo que ao mesmo tempo pode ser executivo) da época, o Buick Riviera é destaque e referência para qualquer um, e um verdadeiro sonho de consumo para qualquer apaixonado por carros. Essa máquina possui um motor V8 de 6.6 litros que geram mais de 360HP, fazendo qualquer um se arrepiar com o ronco do seu motor. Veja as fotos e tire você mesmo suas conclusões, vai adorar.









Já que você viu a parte exterior, agora confira agora a parte interior e o motor super potente, sinceramente, que carro.






domingo, 3 de novembro de 2013

Velozes e Furiosos 6 - Os carros usados no famoso filme de ação, são verdadeiras máquinas e alguns são valiosos clássicos.

Nos filmes Velozes e furiosos, além das tramas bem feitas, das corridas, mulheres lindas, lugares maravilhosos (Miami, Los Angeles, Londres, Rio de Janeiro, Tókio, etc) e muita ação, e sem contar a participação de atores do gabarito de Vin Diesel, Paul Walker e Dwayne Johnson e no próximo filme terá 
James Statham, não podemos negar que na verdade o que chama a atenção mesmo são os carros. Vejam os principais usados no sexto filme da saga.

01 - Dodge Charger Daytona

02 - BMW M5

03 - Escort MK1

04 - Jensen Interceptor

05 - Dodge Charger SRT

06 - Mustang Anvil 

07 - Nissan GTR