quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Volvo S60 T4 e T5 chegam ao Brasil por R$102.900 e R$129.900, respectivamente


Não são os valores exatos, mas estão próximos dos indicados pela tabela Fipe que nós mostramos aqui no dia 03 de maio. A Volvo divulgou os preços definitivos para as novas versões T4 e T5 do sedã S60 no Brasil. O S60 T4 chega por R$102.900. Seu motor 1.6 Turbo rende 180 cv e 24,5 kgfm. O modelo só tem opção de transmissão automática com seis marchas. Já o S60 T5 é oferecido por R$129.900, entregando 240 cv e 32,6 kgfm em seu motor 2.0 Turbo. A transmissão é a mesma do T4. As duas versões possuem ABS, ESP, seis airbags, Bluetooth, tela de 5 polegadas no sistema multimídia, controle de áudio no volante, USB e iPod. O S60 T5 ainda inclui o detector de pedestres, controle de cruzeiros adaptativo, sensor de estacionamento e chuva e câmera de ré.
O interessante nestas duas opções do S60 é o City Safety, dispositivo que freia o veículo de forma autônoma quando detecta um objeto à frente, em velocidade de até 30 km/h. Além do T4 e T5, o S60 ainda dispõe da versão topo de linha T6, cujo motor 3.0 Turbo entrega 304 cv. O preço sugerido é de R$169.900.
Chamado pela própria Volvo de “atrevido”, o sedã S60 trás equipamentos avançados de segurança na bagagem O sistema City Safety é ótimo, ainda mais para quem anda muito nos grandes centros, freando e arrancando sempre no meio de um monte de carros, pois ele faz o trabalho de frear o veículo automaticamente ao detectar outro carro mais à frente, numa velocidade de 30 km/h. E ainda tem o sistema Bliss, que funciona detectando pontos cegos fora do alcance do retrovisor outra boa ajuda para se andar no movimento das grandes cidades. E quando se pega a estrada, pode se utilizar do piloto automático adaptativo, que como o próprio nome diz, se adapta conforme a condição de trânsito.
Fonte: http://www.novasdodia.com / http://carrosbr.com

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Porsche 356, '48. O primeiro dos Porsches deste modelo, um grande carro, histórico, para comemorar os 10 mil acessos ao blog.

Porsche 356 é o nome de uma linha de automóveis produzidos de 1948 até 1965, e é considerado o primeiro carro produzido pela Porsche. “356” faz alusão ao fato deste ser o 356° projeto do escritório de design Porsche. Apesar da marca Porsche estar intimamente relacionada ao modelo 911, esses modelos dos primeiros anos da Porsche são muito valorizados hoje em dia, não necessariamente pelo seu desempenho ou esportividade, mas por sua raridade, beleza e valor histórico. Modelos bem conservados, sobretudo conversíveis, podem facilmente atingir cifras além dos 150.000,00 dólares. Em 2004, a revista Sport Cars International elegeu o 356C o 10° melhor carro na sua lista dos melhores da década de 60. Hoje este item de colecionador mantém seu status de carro que resistiu ao teste do tempo, e a maior parte deles ainda roda em ótimo estado. Embora a princípio muito parecido com as derivações do Volkswagen Fusca que surgiram no pós-guerra, o 356 pavimentou o caminho para a formação da marca como é hoje, servindo de base para o desenho do 911, e definindo o paradigma do que se conhece por "Porsche" atualmente. Poucas unidades foram trazidas para o Brasil, e o modelo gerou um certo mercado para réplicas de fibra, sobretudo na época da proibição das importações, durante a ditadura.

A história do 356 se confunde com a história da Volkswagen e da própria Porsche. Derivado diretamente do Volkswagen Fusca do pós-guerra, este modelo se diferenciou das muitas outras variações do Volkswagen por ter tido a participação direta dos projetistas deste último - Dr. Ferdinand Porsche, seu filho Ferry e o projetista austríaco Erwin Komenda. Existe uma certa controvérsia quanto ao fato deste ser mesmo o primeiro modelo da fábrica. O protótipo foi precedido pelo similar Porsche 64 (também conhecido como 64K10), construído antes da Segunda Guerra, porém tal veículo na verdade foi uma modificação do Fusca pré-guerra encomendada à Ferdnand Porsche pela própria Volkswagen, construído para uma corrida específica na itália.

Na década 40, após a devastadora II Guerra Mundial, Ferry Porsche decidiu concretizar o sonho de um fábrica de automóveis que levasse o nome da família (apesar do envolvimento do escritório de design Porsche, a Volkswagen pertencia ao governo alemão). Sua ideia original era construir um automóvel inteiramente novo, porém as dificuldades do pós guerra forçaram o uso de peças do Fusca (motor, transmissão, etc.). Então, em 1947, os trabalhos começaram, com a construção de um molde de madeira onde foram marteladas placas de alumínio, dando forma ao primeiro protótipo, um modelo "spider" (sem capota e com dois lugares) prateado, com motor central. Após o protótipo, a firma produziu uma série de 50 coupés de alumínio, já com motor traseiro e com o formato tradicional, conhecidos como "Coupés Gmünd" (cidade na qual a firma originalmente se instalara). Brevemente se iniciaria a produção do modelo com carroceria em aço, que gradualmente evoluiu durante os anos em carroceria (coupé, roadster, conversível) e motor (do 1.1L original até o 2.0L). Aposentado em 1965, modelos bem conservados do 356 podem atingir preços bem altos hoje em dia.


Em 1947, teve início a construção do protótipo Porsche 356 Spider Roadster, em alumínio, com motor central de 1.1L. Apesar de ser um 356, muitos consideram este um projeto separado, dadas as diferenças no layout mecânico. Logo o projeto começaria a adquirir seu formato definitivo; entre 1948 e 1950, 50 carros foram produzidos ainda na Áustria - daí o nome, 356 "Coupé Gmünd", em homenagem a essa cidade austríaca. Apesar de ainda ser de alumínio martelado manualmente no molde de madeira, esta série já possuía configuração mecânica similar aos modelos posteriores. O modelo de produção começou a ser fabricado já em Stuttgart, com carroceria em aço, e design com as características finais assinadas por Erwin Komenda. Com números de produção mais expressivos, a marca Porsche começava a se firmar e a ganhar fama fora de sua terra natal. E a partir dessa fama surgiram algumas derivações. Quando os primeiros automóveis começaram a ser importados para os EUA por Max Hoffman (responsável pela importação de quase todos os modelos europeus da época), ele sugeriu a Porsche que peparasse uma versão mais espartana para aquele mercado. Daí surgiram as séries "356 America" (1952), com 16 veículos produzidos, carroceria especial em alumínio e para-brisa removível, e Speedster – resultado direto da sugestão do importador – similar ao “America” porém em aço e com para brisa fixo (1953), além do acabamento espartano, bancos especiais e teto de lona menor.Partindo para o sucesso total.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Porsche_356

domingo, 27 de janeiro de 2013

FIAT-Abarth 131/031, Mirafiori 3500 Bertone. Uma verdadeira máquina no mundo do rally


Trata-se do FIAT-Abarth 131/031, Mirafiori 3500 Bertone (este Fiat tem nome e sobrenome). A história começa quando a Fiat resolve substituir o 124 Spider, e substituí-lo nas competições de rallye. Em 1975 a Fiat deu o start no programa, baseado no chassis 131 Mirafiori Special - chamado secretamente por SE031. Muitas modificações foram feitas (deixando o carro quadrado e mais feio que o 124 - a maior crítica era o arrasto da cara-chata do modelo, desenhado pela Casa Bertoni). No inverno de 1975 Giorgio Pianta e Bruno Scabin, fizeram o Giro d'Italia - primeira participação e primeira vitória, sobre as Lancias e os Porsches (principalmente sobre a Lancia - o Porsche foi um bonus). Sob o capô (aliás, capô e portas, eram todas de fibra) - para ocupar um espaço no Grupo 4 - havia um forte motor V6 IDF, com 2 Weber, gerando algo em torno de 270bhp a 6.800rpm (com rodas de aro 15" e pneus Pirelli - claro), atingindo 260kph na quinta marcha (aliás o câmbio ZF era do De Tomaso Pantera) - para parar este carro com 1.120 quilos: freios a disco nas 4 rodas ventilados! Na reta a forma encontrada foi colocar spoiler para um "effective airflow".

A saga do 131 começou em 1976, quando foram construídas 500 unidades necessárias para a homologação e inscrição no Grupo 4 (falam que estas unidades eram mal acabadas). Inscreveu-se 3 destes modelos no duro Rallye do Marrocos, sobre o patrocino do Olio Fiat, tendo como integrantes do Time: Markku Alen, Maurizio Verini e Fulvio Bacchelli - vamos resumir que esta participação não agradou a Casa Torinese.


Em 1977 - a Fiat começa a sorrir (com a preparação Abarth mais intensa), pois, vê o declínio da Lancia Stratos e a subida de rendimento de seus carros. A primeira vitória num rallye do circuito internacional acontece no Rallye de Portugal - que supera os Fords (agora, arque-inimigos da Fiat). Ficam em segundo na Nova Zelândia (mas na frente da Ford). Chega com sucesso no Canadá com Timo Salonen e Simo Lampinen (em primeiro e segundo respectivamente). No Rallye de Sanremo fazem a chamada "splendida tripletta Fiat", com Jean-Clode Andruet, Verini e Tony Fassina (no Tour de Corse a Fiat fica com o título de construtores, graças a performance de Bernard Darniche e Andruet).

Em 1978 novas cores decoram o 131 Abarth - são as famosas cores da Alitalia e entra para o Time o experiente piloto Walter Rohrl. Neste ano a primeira vitória chega em Portugal nas mãos de Alen - o ex-piloto da Lancia - Sandro Munari - é contratado para pilotar um 131. Como dizem os italianaos "all'Acropoli si registra una doppietta torinese", com Rohrl em primeiro e Alen em segundo. No duro Rallye dos Mil Lagos, Alen ganha com uma certa vantagem, seguido de Ari Vatanen - que pilotava - agora - um 131. A terceira doppietta chega no Rallye do Canadá, com Rohrl e Alen e mesmo se não houvesse a participação no rallye africano, a Fiat já era campeã por antecipação neste ano - na frente da Ford e da Opel (agora vocês entendem porque os fanáticos por esse carro, fizeram pressão para eu escrever esse artigo?) - no Tour de Corse: 4 carros classificaram-se do primeiro ao quinto lugar (participaram Darniche, Andruet, Munari - pela ordem do primeiro ao terceiro lugar, e a ex-piloto da Lancia Michèle Mouton ficou em quinto).


Em 1979 a Fiat anda mal das pernas - financeiramente falando - e diminui de forma drástica os investimentos no departamento de competições de rallye (Torino agora tinha 5 títulos mundiais: 3 com a Stratos e 2 com o 131). Agora a Stratos participa como time semi-oficial. Alen conquista o terceiro lugar em Monte Carlo e o primeiro sucesso do ano só acontece com Markku, nos 1000 Lakes. Ficam em segundo no Rallye de Sanremo.
Fonte: http://luiscezar.blogspot.com.br

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Novo Ford Fusion GP 2013


O novo Ford Fusion 2013 está sendo apresentado, no Salão de Detroit, acabando com a grande expectativa em torno de como seria seu novo design. O modelo mais importante da marca no evento deve chegar ao Brasil apenas no segundo semestre desse ano, entre julho e agosto. Já foi confirmado que ele usará o novo motor 2.0 Ecoboost, que entrega 237 cv e 34,5 kgfm de torque. O câmbio será automático de seis marchas, enquanto que essa versão poderá ter ainda tração integral.
Como você pode notar, o desenho do novo Fusion nem lembra o do atual modelo. Ele foi fortemente baseado no conceito Ford Evos, exibido em 2011. Outras mudanças poderão ser sentidas pelos ocupantes, já que a marca destacou a melhora na dirigibilidade e o aumento no conforto. O Novo Fusion 2013 já tem configurador funcional no site da Ford.
O topo de linha do oval azul está sendo vendido no Brasil unicamente na versão Titanium por R$ 112.990. Com motor EcoBoost 2.0 de 240 cv e 34,7 kgfm, o Novo Fusion 2013 dispõe de transmissão automática de seis marchas e tração integral. Nesta versão brasileira, o modelo não oferece rodas aro 19, como nos EUA, por exemplo.
Além dessa versão, o modelo será vendido em outros mercados com os motores 1.6 turbo e 2.5 de quatro cilindros, além de ter as opções híbrida e híbrida plug-in. O desenho é inspirado no conceito Evos, e mostra linhas limpas e refinadas, de clara inspiração européia, com acabamento de categoría superior e materiais de alta qualidade. 

O Fusion também ficou  mais econômico. Ao invés de um V6 de 243 CV, a versão top de linha (Titanium) vem agora equipado com um motor 2.0L quatro cilindros EcoBoost de 237 CV de potência. Já a versão mais básica (S) conta com um bloco  2.5L de 170 CV de potência e transmissão manual de seis velocidades, enquanto a intermediária SE está disponível com um motor 1.6 EcoBoost de 180 CV ou 2.0L de 237 CV e transmissão manual e automática também de seis velocidades.
Fonte: http://www.noticiasautomotivas.com.br / http://www.encontracarros.com

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Aston Martin DBS motor V12 modificado: o que já era lindo ficou espetacular


A Anderson Germany, preparadora de carros alemã especializada em modificar superesportivos, deu um trato visual no Aston Martin DBS.O exterior é pintado em preto fosco e detalhes como as pinças de freio e os logotipos da Aston Martin ganharam tons avermelhados. No interior, o couro preto com costuras vermelhas divide espaço com revestimentos em alcantara e insertos em fibra de carbono. A preparadora não divulgou possíveis alterações mecânicas. Apreciem dois modelos do DBS modificados por ela.



Alguns carros não perdem o apelo quando saem de produção, e o Aston Martin DBS é um deles, ainda mais no caso da série especial Carbon Edition que passou por um banho de loja nas mãos da Wheelsandmore. O grã-turismo britânico recebeu rodas de alumínio forjado (mais leves e resistentes) em medidas 9,5 x 21 pol na frente, com pneus 265/30, e 12 x 21 pol na traseira com 325/25. Detalhes das rodas vêm no padrão que a empresa chama de “carbono dourado”. Molas especiais rebaixam a suspensão em 25 mm.


O motor V12 de 5,9 litros, que produz potência de 517 cv no DBS original, recebeu filtro de ar, escapamento e catalisadores com menor restrição. Segundo a preparadora, isso trouxe mais 40 cv e 9,2 m.kgf de torque, com vantagem consistente em baixas rotações. A empresa oferece ainda diferentes padrões de acabamento interno. Nesta foto vale a pena ressaltar os detalhes da modificação.

Fonte:bestcars.uol.com.br

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

20 de Janeiro, dia nacional do Fusca, nossa homenagem ao carro mais amado e mais conhecido no mundo

Em 20 de janeiro é comemorado o Dia Nacional do Fusca, evento comemorado em diversas cidades do Brasil. O Fusca, cujo nome foi relançado recentemente pela Volkswagen no Brasil para batizar a nova geração do New Beetle, continua na lembrança de fãs por todo o país. No último domingo (20), Dia Nacional do Fusca o modelo que já é um clássico foi visto desfilando pelas ruas de várias cidades. As homenagens foram organizadas durante o fim de semana por clubes de colecionadores do todo o Brasil. No nosso blog fica a justa homenagem.











Chevette Junior 1.0 '93


O Chevette Junior 1.0, esse Carro vai para uma lista dos carros Mais fracos do brasil, quando nos referimos a potência do motor. Seu motor 1,0 de 50 cv quase não consegue tirar o carro do lugar.ao contrario do 1,6 monzatech da boa agilidade ao carro. O Junior 1,0 consegue ser mais frágil e mais lento que o uno fire em aceleração. Foi lançado em 1992, com acabamento despojado e motor super anêmico 1.0 de 50 cavalos.

Eleito pela Revista Auto Esporte o Carro do Ano de 1974 e de 1981, o Chevette teve seu apogeu em vendas a partir de 1986 até 1991, quando neste ano, seus concorrentes diretos saíram de linha em outras montadoras. A Volkswagen parou de produzir o Fusca, a Fiat tirou de linha o 147 e a Ford deixou de produzir o Corcel. Sem concorrentes neste segmento, o Chevette se tornou o carro mais barato do Brasil durante esse período. A última unidade do Chevette no Brasil saiu da fábrica em 12 de Novembro de 1993, já como modelo 1994 (em 1993 a versão fabricada era o Chevette L, que era uma modelo 1,6/S com acabamento similar ao do extinto Chevette Júnior). Entretanto, é comum encontrá-los rodando pelas ruas, uma vez que foi um modelo que alcançou um expressivo número de vendas (cerca de 1,6 milhões de unidades) e demonstrou ser bastante robusto, arrebatando uma legião de fãs. O Corsa de segunda geração tornou-se seu sucessor no Brasil, repetindo o mesmo sucesso.

Em 1993 chegava o fim da linha para o velho Chevette. Depois de ficar no mercado brasileiro por mais de duas décadas, o pequeno e bem sucedido carro da General Motors do Brasil deixava de ser produzido na fábrica de São José dos Campos, a 100 quilômetros da capital paulista, para dar lugar ao popular Corsa, lançado em fevereiro do ano seguinte.

O Chevette ficou inalterado até 1978, quando foi lançado o modelo de quatro portas. No final de 1979, também ganhou a versão três portas Hatch e, em 1980, a versão com motor a álcool. Pequenas mudanças ocorreram nos anos seguintes, incluindo o lançamento do Chevette Júnior, em 1993.

Fonte: http://www.jblog.com.br / http://pt.wikipedia.org

domingo, 20 de janeiro de 2013

GMC Sierra: tipicamente americano

Raio X...

  • Portas: Existem quatro tipos de um organismo da GMC Sierra - 2/4, 2, 4 e 3-portas.
  • Assentos: O carro foi lançado em opções com salão de 4, 3, 6 e 5 lugares.
  • GMC Sierra foi emitido com os seguintes tipos de corpo: minivan (multi-purpose vehicle, MPV), picape, furgão.
  • O carro clássico Sierra 2500 (2000) tem 1,775 kg e esta é o peso mínimo entre todas as modificações de GMC Sierra. O mais pesado carro em uma linha de produção de GMC Sierra, é o modelo 2500 Crew Cab Sierra HD (2005) - seu peso 2874 kg.
  • O modelo menor é  o Sierra 4,8 Clássico 2500 (1999), que faz com comprimento 5.170 milímetros. O mais longo GMC Sierra é o modelo Sierra 2500HD Crew Cab (2007), que tamanho - os 6590 milímetros.
  • GMC Sierra foi equipado por 24 opções de motores. O menor motor tinha volume em 4293 centímetros cúbicos e foi criada em tais modelos, como: Serra Cab 1500 regular (2006), Serra Clássico 2500 (2000), Serra Clássico 2500 (2001) e Serra Clássico 2500 (1999). O motor mais potente foi estabelecido no modelo Crew Cab Sierra Denali (2008) e teve volume em 6199 centímetros cúbicos.
  • O carro GMC Sierra é equipado com dois tipos de transmissão - automática e manual.



Fonte: http://encarsglobe.com

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Bugatti Type 41 Royale 1930: Clássico, Luxuoso, Raro, muito valioso.


O Type 41 Royale era o carro mais luxuoso ao extremo de Ettore Bugatti. Ele foi projetado para os chefes de Estado e para motoristas que exigem muito espaço. Assim, foi a maior Bugatti tanto em comprimento e deslocamento do motor. Foi também o modelo mais exclusivo Bugatti. Apenas seis foram fabricados e cada um tinha presença considerável devido as suas carrocerias maciças e distintas. Estes geralmente tinham longas, para-lamas arrebatadoras que abraçou rodas de 24 polegadas de alumínio.

Ligando o Royale foi de 12,7 litros, motor de reta-8, que produziu 300 cv. Isto foi o suficiente para poder transportar um peso lb 7000 de limusines, ou seja, lá o que foi aposta a ele. Bugatti teve que usar um virabrequim de nove rolamentos e um carburador único modificado.

A produção inicial foi marcada para 25 unidades, mas muito menos onde fez devido à depressão. Essa exclusividade fez destes carros os mais desejáveis do mundo. Mesmo quando novo, um Royale com uma carroceria roadster por Weinberger era $ 43.000 USD.

Cada Royale recebeu uma mascote, um elefante de pé por sua tampa do radiador. Estes foram lançados a partir de uma escultura original do irmão mais novo de Ettore, Rembrandt Bugatti, que foi um dos escultores animais premier da época.




A produção total do Type 41 ainda está em debate, já que temos seis carros originais, 11 corpos no total e um protótipo e caiu. Dos carros fabricados, apenas três foram para proprietários reais, enquanto o resto mantido onde pela família Bugatti durante algum tempo. O projeto não foi uma perda completa como Bugatti vendeu 25 motores Royale para alimentar o Autoral francês. Fonte: www.supercars.net

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

JAGUAR XF, XF Luxury, XF Premium, XF Portfolio, XFR Supercharged: Um show de Jaguar 5 em 1.



O novo XF proporciona o design, a performance e o luxo Jaguar, em complemento a uma gama de packs para o habitáculo. Encontra-se também disponível com o motor Jaguar mais eficiente de sempre.





O XF Luxury é contemporâneo, exclusivo, com pormenores sumptuosos e acabamentos de luxo. Típico carro da linha Jaguar, super esportivo.







Com melhorias de design e equipamentos adicionais, o XF Premium Luxury proporciona um nível de conforto superior, sobretudo em viagens mais longas.







O luxo desportivo ganha vida com a qualidade artesanal requintada e a performance impressionante do Jaguar XF Portfolio.





 O XFR Supercharged é a expressão mais dinâmica e estimulante do luxo desportivo da Jaguar. Fonte: http://www.jaguar.com