terça-feira, 30 de outubro de 2012

VOLKSWAGEN LANÇA "FUSCA" INSPIRADO NO HERBIE

Inspirada no personagem de filmes da Disney, o Fusca Herbie, a Volkswagen anunciou o Beetle edição 53. O modelo atual se parece com o dos filmes dos anos 60: o exterior é branco com listras azuis e vermelhas e traz o logo “53” no capô. O veículo será vendido na Espanha, onde o carro ficou conhecido como "Escarabajo" (escaravelho) o logoitipo da VW está na traseira do carro.
O modelo está disponível com rodas de liga leve de 17 polegadas e três motores diferentes. O único a gasolina é o 1.2 TSI, que desenvolve 106 cv de potência. Os demais são a diesel: 1.6 TDI com 106 cv e um TDI 2.0 com 141 cv. As unidades da série especial também possuem assistente de estacionamento e sensor para medir a pressão dos pneus.

Versão antiga do Fusca Herbie... O Fusca Herbie esteve em vários filmes da Disney desde 1968. A sua estreia foi em "The Love Bug". Nos longas, o carro é capaz de pensar e expressar seus sentimentos como um ser humano. O Fusca Herbie é conhecido em todo o mundo e como geralmente os Fuscas são, é idolatrado por muitos fãs ao redor do mundo.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

TROLLER: Criação nossa, orgulho de nossa terra

Foi fundado em 1995 no Ceará por Rogério Farias e em 1997 o empresário Mário Araripe adquire a empresa e investe na expansão da fábrica e na linha de produtos. Nesses últimos nove anos, a Troller ganhou visibilidade apenas com o jipe T4, hoje com motor eletrônico MWM/International 3.0, Intercooler, de 163 cavalos. Mas também se tornou especialista em veículos especiais, ao desenvolver o jipe militar, carro-bombeiro e aqueles destinados às operações em minas. 
Os primeiros veículos da Troller que eram o modelo RF Sport (1997 - 1999) (em 1999 foi lançado o T4 como sucessor do RF Sport) saíram da linha de produção com motor à gasolina VW AP 2.0 de 114cv (foi usado até 2001) e, na sequência, com motor mecânico MWM Diesel 2.8 de 115 cavalos líquidos (132cv brutos) (2001 até o final de 2005). Desde fevereiro de 2006, no entanto, a Troller passou a disponibilizar a picape Pantanal. Com esses dois produtos, a montadora ampliava sua atuação no nicho de veículos especiais em que se posicionava. 
Mais tarde a picape Pantanal foi retirada do mercado, e as unidades que haviam sido vendidas foram recompradas pela Ford, pois apresentaram problemas no chassi. No distrito industrial de Horizonte, a 37 quilômetros de Fortaleza, operam os departamentos de design, engenharia, produção e recursos humanos e, em São Bernardo dos Campos, os departamentos comerciais, marketing, pós-venda e suprimentos.


CURIOSIDADE... A Troller comercializará 45 unidades da série especial limitada para o T4 batizada de Desert Storm. A versão conta com visual exclusivo e conta ainda com mais equipamentos.  O T4 Desert Storm vem com pintura especial na cor Bege Atacama fosco. A capota rígida removível segue a mesma cor do restante da carroceria. O Desert Storm será comercializado por R$ 96.900 e a garantia é de dois anos e oferece serviço de assistência 24 horas em todo o território nacional.
O jipe é equipado com “snorkel”, guincho com capacidade de 4,3 toneladas, para-choques especiais, peito de aço, protetores de lanternas, ponteiras off-road com manilha, capa de estepe e grafismos laterais exclusivos, além de sobrecapa dos bancos em neoprene. Completando o pacote o T4 conta com ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, desembaçador traseiro, faróis de neblina, santantônio, bagageiro de teto, eixo traseiro antiderrapante Trac-Lok, rodas de alumínio, pneus 255/75 R15 AT, sistema de roda livre nas rodas dianteiras, banco traseiro bipartido, rebatível e escamoteável, apoio para cabeça em todos os bancos e conector do sensor de velocidade para equipamento de navegação.

ACONTECIMENTO QUE MUDOU A HISTÓRIA DO TROLLER... 
No dia 4 de janeiro de 2007, em audiência com o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da Ford para a América Latina anunciou a aquisição da Troller, que passa a fazer parte do grupo, juntamente com Lincoln, Mercury e Mazda.


FICHA...
Carroceria: É um veículo de 2 portas e possui duas versões: capota rígida de fibra ou capota de lona, ambas removíveis. Motores: 2.0 AP a gasolina (1999 até 2001); Com 114 cv; chegava a 150km/h, Motor MWM 2.8 Diesel (2001 até o final 2005); Com 132 cv brutos (115 cv liquídos); chegava a 170km/h Motor NGD 3.0 Diesel Eletronico (a partir do final de 2005 até atualmente). Com 163 cv; chega a 180km/h Marcha: Usa diferenciais Dana 44, Caixa de câmbio Eaton a partir de 2001 e caixa de transferência Borg Warner 1352.
Fonte: autossegredos.com.br e pt.wikipedia.org 



sábado, 27 de outubro de 2012

BMW M1 1978 - 1983. Esportividade e qualidade


A BMW sempre fabricou carros de alta qualidade, não é atoa que a empresa é uma das mais tradicionais e respeitadas no mundo automobilístico, o modelo esportivo M1 chamou a atenção no final da década de 70 e no começo da década de 80, por sua desenvoltura, design moderno (ainda em comparação a épocas de hoje, imagine então para época de sua produção) e a qualidade do motor de seis cilindros.  

O cupê M1 foi construído entre 1978 e 1981 no âmbito da divisão Motorsport da BMW como uma homologação especial para corridas de carros. A carroceria foi desenhada por Giugiaro. Inspirando-se em 1972 mostram carro BMW Turbo. Originalmente, a BMW encomendou a Lamborghini para trabalhar os detalhes do chassi do carro, montar protótipos e fabricar os veículos, mas a situação financeira da Lamborghini dava o entender que a BMW reassumiu o controle sobre o projeto em abril de 1978, depois de sete protótipos que foram construídos. Apenas 456 M1s de produção foram construídos.

Apesar de o carro nunca ter sido um grande sucesso de corrida, o M1 é lembrado como um supercarro, refinado e civilizado, na tradição genuína BMW, com grande movimentação e qualidade de construção estelar. Em 2004, Sports Car International nomeou o carro número 10 na lista de melhores carros desportivos da década de 1970. 

DETALHE... O M1 foi o primeiro e único modelo da BMW equipado com motor central, um propulsor 3.5 6L que produzia 277 cv. Era feito artesanalmente pela BMW motorsport. 
Fonte:netcarshow.com

AUDI QUATTRO - O maior da história dos ralis

AUDI QUATTRO - CONVENCIONAL

AUDI QUATTRO - CAMPEÃO DE RALI





















O AUDI Quattro foi um modelo de tração integral produzido pela Audi visando a participação em ralis. E considerado o melhor carro de ralis da história automobilística. Foi um carro um pouco polêmico por ter tração integral, porque na época carros com tração 4x4 eram sinônimos de problemas. Mas o Quattro mudou esse conceito, fazendo uma tração integral que não dava problemas técnicos frequentes. Começou fazendo sucesso nos ralis, principalmente nas mãos de Stig Blomqvist. O primeiro título do Quattro foi no rali da Costa do Marfim, em 1984, com um temido motor de 420 cavalos de potência, que logo seria equipado com um poderoso turbo compressor, atingindo a impressionante potência de 509 cavalos. Para se qualificar para a categoria do Grupo B, apenas 220 unidades foram fabricadas, com pouquíssimas delas destinadas para o uso nas ruas, e todo o resto foi para o rali. Mas em 1986, os concorrentes começaram a produzir carros mais potentes para derrubar o Quattro nos ralis.


Modelos como Peugeot 205 T16, MG 6R4, Ford RS200 e Lancia Delta Integrale, começaram a substituir o Quattro. Porém, todos os carros do grupo B foram banidos do rali após acidentes horríveis em 1986. Foi ali, então que o Quattro saiu de linha. Um final triste para o carro que nós deveríamos agradecer por hoje existirem carros com tração integral.


CURIOSIDADE...


O Quattro é mais conhecido por aparecer na série policial britânica Ashes to ashes, em que um Audi Quattro B3 1983 da cor vermelho é o carro dos protagonistas, aparecendo em quase todos os episódios. Apesar de que em um dos episódios o carro leva pequenos danos.

Fonte: .wikipedia.org 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Bentley Flying Spur 2012, genuinamente um Lord Inglês



O Bentley é conhecido no mundo todo pela extrema qualidade de seus carros, motor, aerodinâmica  conforto e segurança, são certamente um prodígio de um verdadeiro Bentley. Em meio a essas qualidades não foi citada uma que é com certeza marca registrada dos carros dessa marca, o luxo, o Bentley Flying Spur ao longo de sua história sempre preservou um incrível requinte, um bom gosto insuperável de sua parte interna, que convenhamos, é simplesmente magnífico.




A direção na parte esquerda da o destaque do título de Lord Inglês. O estofamento em couro super fino e branco, o acabamento dos painéis de controle, nas portas e na parte de trás em madeira dá um toque de classe e muito bom gosto. Seu espaço interno é perfeito, com lugares para quatro pessoas em extremo conforto. Além de ser muito luxuoso na sua parte interna, o Bentley Flying Spur é um dos automóveis de sua classe mais bonitos do mundo no seu ano de lançamento (2012). Acho que as imagens falam mais do que palavras.



O começo dos esportivos japoneses, o Toyota 2000 GT 1965. Espetáculo de carro que foi lançado a quase meio século.


Em meados da década de 1960 quem dava as cartas na indústria automobilística eram basicamente os Estados Unidos e a Europa. Naquele tempo, o Japão era visto apenas como um produtor emergente de carros econômicos. Quando o assunto era tradição e esportividade, todos os olhares se voltavam para o Ocidente.  A Toyota, buscando mudar este cenário e sua imagem de fabricante conservadora dentro e fora do Japão, começou a desenvolver um carro esportivo de dois lugares. Em parceria com a Yamaha, a gigante nipônica desenvolveu e produziu o lendário Toyota 2000 GT de 1967 a 1970.  A primeira aparição do Toyota 2000 GT foi no Tokyo Motor Show de 1965, como protótipo. Os carros destinados ao público seriam oferecidos dois anos depois. Embora seu desenho lembre o Jaguar E-Type, o modelo tem sua própria personalidade. Sua carroceria é toda em alumínio. Suas linhas são limpas e quase não apresenta para-choques. Era extremamente baixo, medindo apenas 1,16m, do chão até o ponto mais alto do teto.


O primeiro motor usado foi herdado de um modelo de luxo daquela época, o sedã Toyota Crown. Era um 6 cilindros em linha 2.0 que, com as alterações feitas pela Yamaha, ganhou um carburador duplo Solex e é capaz de produzir 150 hp. Apenas nove unidades do 2000 GT foram produzidas com um motor maior, de 2.3 litros. Estas versões eram capazes de atingir os 217 km/h. Todos os modelos eram oferecidos com câmbio manual de cinco marchas e freios a disco nas quatro rodas. O interior era luxuoso e confortável. Detalhes em madeira no painel e um rádio com sintonização automática faziam do modelo um “GT de luxo”, segundo a matéria da revista americana Road & Track. 


Foram produzidos apenas 351 modelos, números baixos como os de um superesportivo italiano. Foram necessários dois anos para que o protótipo se transformasse em um carro de rua. Cerca de 60 unidades foi exportada para os Estados Unidos. O 2000 GT custava US$ 6.800,00, muito mais caro do que os Porsches e Jaguares de sua época.  Acredita-se que a Toyota não lucrou um centavo sequer com estes carros, apesar do seu preço alto. O 2000 GT estava mais para um protótipo disponível ao público do que um carro de produção. Outro dado interessante é que a grande maioria dos modelos era pintada em branco ou vermelho. 


O 2000 Gt tinha todos os ingredientes para ser um enorme sucesso: era rápido, controlava bem e tinha um visual sensacional. O seu único defeito era ser muito avançando para sua época, um tempo em que os carros japoneses não eram levados a sério.  Os seus números limitados de produção tornam o Toyota 2000 GT o primeiro colecionável clássico japonês, atingindo em leilões a marca dos US$ 200.000,00. Fonte de pesquisa: http://revista.webmotors.com.br

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O histórico Jaguar XK120 de 1948




O XK120 foi lançado em formato roadster em 1948 na London Motor Show como um testebed carro show e para o novo motor Jaguar XK. Isso causou uma sensação, que persuadiu Jaguar fundador e chefe de design Willians Lyons para colocá-lo em produção. O XK120 em seu nome se refere à sua mph 120 (193 km /h) velocidade máxima (mais rápido com o para-brisa removido), que fez o XK120 mais rápido do mundo dos carros de produção normal no momento de seu lançamento. Os primeiros 242 carros, todos roadsters construídos à mão entre o final de 1948 e início de 1950, tiveram corpos de alumínio em cinzas frames. Para atender à demanda, foi necessário para as versões de produção em massa, começando com o modelo do ano 1950, ter corpos de aço estampado. Eles mantiveram as portas de alumínio, capota e tampa removível. Com a liga de cabeça de cilindro e duplo projeto de lado, carburadores SU, a dupla overhead cam 3.4 Lstraight-6 motor XK, foi relativamente avançada para uma unidade de produção em massa da época. Com taxa de compressão 8.01 se desenvolveu o padrão 160 cv (119 kW). A versão de baixa compressão de 7.1, foram também disponibilizados para lidar com o combustível de baixa qualidade. Este mesmo projeto básico do motor XK, posteriormente alterada para as versões 3.8L e 4.2L, sobreviveu até a década de 1980.



terça-feira, 16 de outubro de 2012

FORD ECOSPORT 2011 freestyle

O novo FORD ECOSPORT 2013,  é um carro muito bonito, mas na minha modesta opinião, acho que os engenheiros da ford mudaram muito seu aspecto em relação aos modelos 2011 ou 2012, o modelo freestyle por exemplo é um modelo sensacional, lindo mesmo e atende a muitas exigências dos consumidores. O novo 2013 é um carro maravilhoso, mais tanta mudança tira muito da tradicionalidade dos carros, porque esquecem do encanto e da tradição para um modernismo muito elevado. Se me perguntassem qual dos modelos que eu gostaria de ter, claro que responderia o 2013, mas se a pergunta fosse se eu gostaria que mudasse tanto assim, minha resposta seria: "não,  faria melhoras, como investir na segurança, conforto, durabilidade, economia e manteria o mesmo modelo".

VEJA ALGUMAS FOTOS DO MODELO 2011 E VEJA COMO SÃO BONITOS E DE GRANDE QUALIDADE







sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Chevrolet Comodoro - Clássico e luxo

A década de 70 marcou um momento singular da indústria brasileira: pela primeira vez Ford, Chrysler e GM competiam entre si no segmento de carros de luxo nacionais. Ford Galaxie e Dodge Dart eram os principais representantes da escola americana, mas ganharam um concorrente de peso em 1975: o Chevrolet Comodoro. 
O desempenho estava à altura do requinte: trazia o tradicional seis-em-linha de 4,1 litros, com 148 cv (brutos). Para uma tocada mais nervosa, o câmbio manual de quatro marchas tinha alavanca no assoalho e os largos pneus 7,35 x 14 davam seu melhor para manter o pesado Chevrolet na trajetória. Mas ele deixava a desejar nas curvas, graças à distribuição de peso ruim e à suspensão macia.
O teste publicado em abril de 1975 comprovava suas credenciais esportivas: 0 a 100 km/h em 15,3 segundos e máxima de 165,442 km/h. "O motor, com muita força, permite boas acelerações e retomadas de velocidade bem rápidas", dizia o texto, que elogiava o conforto para cinco e o baixo nível de ruído. Em trechos de serra, andava junto dos Dart e Galaxie, mas levava um baile do luxuoso Alfa Romeo 2300. Os freios também eram um ponto negativo. Porém ele era quase imbatível na cidade: os assentos reclináveis faziam a festa dos namorados e o interior apresentava um belo carpete de buclê de náilon (preto e marrom) e uma imitação de jacarandá no painel e volante. Mas ainda estava abaixo do Ford Landau. Direção hidráulica e ar-condicionado eram um mimo a mais, numa época em que eram itens restritos aos automóveis mais caros e exclusivos.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Lancia Stratos, uma máquina digna de vencedores e muito rara

Com somente 492 produzidos, o Stratos é hoje em dia muito raro, por isso conhecemos pouco sobre sua valiosíssima história, a Lancia é uma das mais tradicionais marcas do mundo, vale a pena conferir...



O Lancia Stratos HF, conhecido simplesmente como Lancia Stratos foi um bem sucedido carro de rali durante a década de 1970 e o início da década de 1980. O carro deu início a uma nova era no ralli, pois foi o primeiro carro projetado de propósito para este tipo da competição.


A carroçaria foi projetada por Bertone e a disposição técnica foi vagamente baseada num concept car chamado Stratos Zero, com um motor Lancia Fulvia V4, o qual foi apresentado na Exposição de Automóveis de Turim de 1970. A carroçaria era em forma de cunha, e bastante curta e larga, a qual aumentava a tração. Em 1971 a Lancia apresentou o protótipo Lancia Stratos HF.

O protótipo (chassi 1240) foi pintado em vermelho florescente com para-brisas envolvente em forma de crescente de modo a fornecer a máxima visibilidade dianteira e uma visibilidade traseira quase nula (desnecessária em rally). Nos estágios iniciais de desenvolvimento, o protótipo foi equipado com três motores diferentes: o motor Lancia Fulvia, o motor Lancia Beta e o motor traseiro Ferrari Dino V6 de 2,4 litros e 190 cv.

A Lancia realizou testes extensivos com o Stratos fazendo-o competir em diversos eventos, onde os protótipos do Grupo 5 eram permitidos, durante temporadas de 1972 e 1973. A produção de 400 carros, necessária para a homologação no Grupo 4 foi lançada em 1973 e o carro foi homologado para o Campeonato Mundial de Rally de 1974. O motor Ferrari Dino V6 foi substituído em1974, mas foram construídos 500 motores, os últimos a serem produzidos, para a Lancia.


Para a competição, o motor foi afinado até 280 cv tendo chegado a 560 cv com a montagem um turbo compressor kkk. As versões com motor turbo eram apenas permitidas no grupo 5 e nessa altura, estas, não possuíam a fiabilidade que as aspiradas tinham.